segunda-feira, 28 de junho de 2010

UM VOYEUR PRA NÓS DUAS

A porta aberta ajudava muito pra eu ouvir o que acontecia, e pelo que eu ouvi, era óbvio que tinha alguém ali. Não sei explicar como, mas eu sentia a presença de alguém ali perto de nós duas, a presença de alguém próximo.
Chupava a Flávia com vontade, queria ela completamente perdida de prazer, para ser gostoso e principalmente pra ela não perceber que tinha mais alguém ali com nós.
Não sei se o Thiago (vou chamar ele assim) percebeu que eu já tinha notado que ele estava ali e entendido que era isso mesmo que eu queria, mas ele passou a porta do quarto indo espiar do outro lado, de modo que assim se a Flávia olhasse não veria que ele estava ali, quem o via dali onde ele estava era somente eu. Ele ter trocado de lado foi ótimo, pois assim ele também não conseguia ver a bucetinha da Flávia, só o que eu estava fazendo nela.
Agora que eu já sabia que realmente tinha alguém ali observando, fiquei louca de tesão, chupei ela com mais vontade ainda, acariaciando suas coxas e como de costume, as arranhando também.
Não resisti e comecei a me acariciar também, mas não sem antes fazer um teatrinho: abri lentamente o zíper da minha calça jeans, passei os dedos delicadamente na barra da minha calcinha, até finalmente mergulhar minha mão dentro dela.
Era incrível o que eu estava sentindo, tinha que distrair a Flávia chupando ela, tinha que me acariciar e ao mesmo tempo sabia que estava excitando alguém. Enquanto chupava ela e me masturbava, olhei pra porta e vi só o braço do Thiago sumindo e aparecendo na porta bem rápido, então tive a certeza de que ele estava se masturbando.
Minha mão esquerda estava livre, e enquanto chupava, aproveitei e coloquei dois dedos na bucetinha da Flávia, e chupava ao redor, em cima e em embaixo dos meus próprios dedos.
Logo eu ia começar a gozar, então me segurei reduzindo as carícias que estava dando a mim mesma.

Um comentário:

Leandro disse...

Nossa!! Que cara de sorte. Meu sonho seria flagrar uma cena dessa. Acredite. Se para a mim não fosse tão forte, não estaria nem mesmo comentando...

E isso foi em que situação? Será que eu teria uma chance de fazer um flagra desse pelo menos uma vez na vida?


Nossa. E a sorte que eu nunca vou ter....

beijos