Todos os homens adoram ou adorariam realizar essa fantasia: enrabar alguém.
Foi o que eu fiz ontem, aliás, eu não, Flávia. Ela comeu minha bunda.
Depois de tanto ler sobre, e ouvir de Flávia como era prazeroso o sexo anal, decidi (depois de um ano e oito meses de namoro e dezenove anos de vida) dar então minha bundinha.
Falei: quero dar a minha bunda pra você!
Flávia, que vivia insistindo para comer minha bunda, aceitou mais que depressa.
Saímos para comprar lidocaína - eu li que para a iniciação do sexo anal, se houvesse muito dor, a pomada poderia ser útil. Como eu não queria correr riscos, fomos depois da meia-noite atrás de uma farmácia que estivesse de plantão para comprar essa bendita pomada (!).
Assim que chegamos em casa, não enrolamos: tiramos toda a roupa e Flávia colocou um consolo preso a uma cinta. Fiquei de quatro no chão apoiada sobre a cama. Ela, atrás de mim, passou pomada sobre todo o consolo e na entrada da minha bundinha virgem (na verdade Flávia já havia colocado meio dedo nele). Demorou até ela conseguir achar meu buraquinho ou, talvez, eu estivesse muito nervosa. Mas assim que senti entrando, a dor logo foi substituída pelo prazer. Pedi se faltava muito pra enterrar tudo de uma vez (o que eu queria era que ela cravasse tudo em mim logo) e ela disse que estava na metade.
Na metade, e eu pensando que já tinha entrado mais que o normal.
Comecei a rebolar gostoso. Ela, atrás de mim, gemia alucinadamente e falava coisas do tipo ‘rebola’, ‘ai, que tesão que é a tua bunda, Clara’.
Empolgada, a outra metade que faltava entrar ela enterrou de uma vez e a dor que senti veio em seguida. Mas passou logo, sendo novamente substituída pelo meu tesão que estava quase explodindo...
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