Ela subiu em mim, mas gemeu estranho, parecia gemido de dor. Imaginei assim, que ela estivesse pouco lubrificada e me senti inútil, pois tinha me dedicado com prazer em excitá-la.
Dito e feito: passei a mão na bucetinha dela e esta estava bem pouco molhada.
Pra não quebrar o clima, agi rápido: saí debaixo dela, coloquei-a deitada e confortável e abri bem as pernas dela. À medida que as pernas dela iam se abrindo, sua buceta ia aparecendo e exalando um cheiro estonteante que só fazia aumentar meu tesão.
Cheguei bem perto de sua bucetinha e dei um beijinho bem de leve no seu clitóris. Ela estremeceu dando uma recuada. Passei então a ponta da minha língua e senti seu gosto misturado com maresia. Era delicioso! Com a língua fui explorando sua bucetinha, entrava e saia dela, colocava cada vez mais fundo, até que, finalmente, comecei a beijar a bucetinha dela como se fossem seus lábios.
E ela adorava aquilo, me puxava, parecia que tentava fazer com que eu entrasse nela e não somente minha língua.
Beijando sem parar a bucetinha de Flávia, levantei as mãos para alcançar seus seios, peguei os dois e apertei forte enquanto a chupava. Continuei assim até que vi que ela já estava bem molhadinha, e era a hora.
Peguei o consolo e o lambi também, para ter certeza de que entraria como eu queria e sem machucá-la. Coloquei a ponta na bucetinha dela e fui empurrando lentamente até entrar tudo. Fiquei ali embaixo olhando como entrava e saía e aproveitei uma mão livre para massagear meu próprio clitóris...
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