Ela mexia minha cabeça devagar, e eu estava adorando, pois queria apreciar com calma o sabor de sua bucetinha que, à medida que eu chupava, ficava cada vez mais molhada e exigia movimentos mais rápidos por ordem de Flávia. Tentei chupá-la como se sua buceta fosse uma boca e ali beijei de língua, com mordidas, lambidinhas de leve e com força.
Ouvi-la gemendo era uma loucura, ela gemia baixinho e me segurava com força.
Parei de chupá-la e lhe dei um beijo, queria que ela dividisse comigo o gosto delicioso que ela própria tinha. Passei a mão na bucetinha dela e logo coloquei um dedo que entrou sem nenhuma dificuldade, então resolvi colocar três de uma vez. Comecei mexendo devagar em movimentos circulares, minha mão começou a ficar encharcada, a lubrificação de Flávia me molhou e desceu até meu pulso, aquele quarto ficou impregnado com o cheiro dela.
Fui metendo mais rápido e tentava beijá-la ao mesmo tempo. Não demorou muito e ela começou a suar fazendo sua pele morena brilhar, mesmo no escuro em que estávamos.
Metendo desse jeito comecei a ficar cansada e fui parando aos poucos, até tirar meus dedos e olhar para eles constatando ali, na cara dura, que eles estavam quase pingando.
Sequei a mão no meu próprio casaco e ajudei-a a se vestir. Saímos com cara de quem estava devendo e Flávia me levou até o terminal para pegar o ônibus e ir para casa.
Sentada no ônibus meu coração que estava a mil, começou a bater mais devagar, mas aquela sensação de estar em cima dela fudendo sua bucetinha foi comigo para casa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário