Estava me masturbando bem devagar, eu já não agüentava mais me segurar, precisava gozar logo, e fazer a Flávia gozar comigo.
Então, caprichei bem na bucetinha dela, abrindo meus dedos e entrelaçando-os entre si, chupando com força e mordendo o grelinho.
Ela começou a gemer como eu nunca tinha visto, deixando a vergonha de lado e se entregando aos prazeres de gemer igual a uma p... Isso me deixou louca, então me masturbei rápido e logo já estava gozando e enquanto gozava parei de chupá-la pedindo “goza comigo, vai”, como tenho o costume de fazer.
Meu orgasmo foi curto, mas tenho certeza de que o dela não foi. Ela gemeu com vontade e me apertou forte.
Depois que ela se vestiu arrumamos a cama e, saindo do quarto, vi que o Thiago não estava mais ali, nem percebi ele passar pela porta, não o ouvi saindo, nem nada, olhei pela janela e ele estava lá fora, trabalhando na máquina dele.
Quando estava indo pra nossa casa, fiz questão de passar perto dele para dizer tchau e tentar ver qual seria sua reação em saber que a filha do patrão e a “amiga” dela estavam se chupando e se masturbando na cama, e que ele, tinha visto tudo.
Eu não precisava de mais nada, sabia que ele tinha entrado na casa, que tinha nos visto, e ele provavelmente sabia que eu o vi e que continuei com o propósito de fazê-lo se masturbar e gozar também.
Passei, ele ficou me olhando sem saber se dizia alguma coisa ou não, então eu disse “tchau, Thiago”, ele me respondeu um “tchau” meio tímido, me olhou mais alguns segundos esperando talvez que eu dissesse alguma coisa, que talvez pedisse, por favor, pra ele não contar nada pro meu pai, mas é claro que eu não iria pedir nada, se ele falasse alguma coisa pra alguém, ele também estava nessa, então nossos olhares e nosso silêncio foram suficientes pra dizer: “morre aqui”.
Ele nunca falou nada, aliás nunca conversamos direito, nunca passou de “oi” e “tchau”.
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