Flávia estava muito suada, eu que já estava também, fiquei mais suada ainda. Olhei pra barraca pra ver se esta não estava mexendo muito, para não chamar atenção e vi que toda a barraca estava suada, as paredes da barraca estavam muito molhadas e dentro dela um calor infernal. Verão de dezembro, barraca pequena, garotas transando...
Tudo isso fez a barraca pingar de suor. Literalmente.
Metendo na Flávia e ainda massageando meu clitóris, gozei logo. Gozei vendo-a toda aberta ali na minha frente, sentindo seu cheiro que tanto adoro. Como eu não me altero nem me acabo quando gozo, acho que ela nem percebeu, pois eu continuei metendo até ouvi-la gemer mais baixinho e vê-la fechando as pernas.
Tirei o consolo e deitei do lado dela. Ela estava mais linda do que antes: suada e nua, é desse jeito que as mulheres ficam lindas, e a Flávia estava linda.
Pedi se ela tinha gozado, ela falou que não. Fiquei triste, pois eu tinha achado que sim, e envergonhada também, pois eu havia gozado. Pensava que tinha me aproveitado dela, sei lá.
Abracei ela, misturei mais uma vez o nosso suor e a beijei na boca. Ficamos abraçadas e nos beijando até o calorão diminuir um pouco. Depois que me vesti, a ajudei a colocar a calcinha: era branca. Levantamos pra beber água e fomos até a cozinha, pé ante pé.
Voltamos e vi que aquela barraca estava realmente um nojo, mas cansada e, melhor ainda saciada, deixei pra limpar a barraca no dia seguinte, o que eu queria era entrar logo e dormir.
Lá dentro ela me abraçou, então eu a beijei e dormimos.
Um comentário:
Seus textos só não são maiores que o nosso tesão
Postar um comentário