... se quisesse sugar minha boca, lambendo lentamente meu lábio inferior. Já eu passeava com minha língua e explorava cada canto se sua boca, gengiva e dentes, até enroscarmos completamente nossas línguas numa deliciosa dança.
Paramos. Olhei e sorri. Ela retribuiu meu sorriso com vergonha e ficamos nessa de beija e sorri por uns vinte minutos. Isabel veio me chamar impaciente, queria muito ir embora, talvez estivesse com ciúmes, pelo menos ela desmontava isso.
Falei para Flávia que precisava ir embora, ela me convidou pra dormir na casa dela (é, parece que nessa hora ela perdeu a vergonha, mas com lésbicas é assim ficam num dia, transam e no outro já estão morando juntas).
A idéia de ir com ela para casa me excitou muito, imaginei nós duas na cama, nos acariciando e gemendo baixinho para os pais dela não ouvirem, não resisti e olhei para seus seios. Pareciam grandes, e imaginei-os pulando em cima de mim, com ela toda suada e trêmula.
Mas não. Não queria que ela achasse que eu era fácil, ou que indo com ela para casa eu estivesse a fim.
Disse que não iria, que não podia...
Trocamos números de celular e fiquei de no dia seguinte ligar para sairmos.
Em casa, tirei a blusa e o sutiã. Olhei meus seios no espelho do meu quarto. Imaginei se os seios de Flávia seriam iguais aos meus, médios e com mamilos bem arredondados, acariciei-os por alguns instantes. Dormir era o melhor que podia fazer, pois pensei em me masturbar, mas o frio de outubro me fez mudar de idéia...
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