quinta-feira, 24 de junho de 2010

GRIPE NÃO É DESCULPA

Minha mãe até então não sabia de mim e da Flávia, achava como sempre que eu tinha saído se casa aos 18 anos apenas pra farrear.
Eu saí de casa um mês depois que fiz 18 anos. Saí porque não suportava mais ela, as brigas diárias que tinha com ela, mas isso foi desde que me entendo me por gente, brigávamos por tudo: porque eu não queria obedecer, não queria respeitá-la, porque ela não queria me deixar fazer nada, não me dava privacidade, me cobrava satisfações de cada segundo do meu dia e também brigávamos por coisas mal esclarecidas do passado, coisas que me lembro nitidamente, mas ela sempre achou que esqueci. As brigas nada tinham a ver com o fato ser homossexual, pois isso ela descobriu muito depois. Meu pai é neutro em qualquer situação.
Namorando menos que um ano, eu e a Flávia estávamos na casa da minha mãe com uma gripe danada, dores, sono, enfim, muito doentes.
Dormimos lá desde que chegamos, na cama que tinha sido minha, dormimos mais de dois dias a fio, só acordando pra ir ao banheiro e beber água. Para piorar, era inverno.
De tarde, no sábado, acordei, e a Flávia estava acordada do meu lado, sem fazer nada, só acordada. Pelo silêncio da casa, concluí que estávamos sozinhas. Imediatamente comecei a pensar em sexo, lembrei de quantos dias estávamos sem transar, sem dar pelo menos alguns amassinhos.
Sorrindo maliciosamente, falei pra ela que estava excitada. Ela me disse que também estava e pediu o que iríamos fazer se estávamos naquelas condições.
Virei de lado e comecei a beijá-la. Ficamos um tempo só nos beijando e ela começou a passar a mão em mim. Era daquilo que eu precisava então me virei puxando ela pra cima de mim. Continuamos nos beijando, ela passava as mãos nos meus seios e eu, por baixo e com dificuldade, passava as minhas na bucetinha dela, mas por cima da calça jeans e tudo.
Estava muito frio, nós duas muito cansadas e com dores por causa da gripe e um peso enorme de três cobertores em cima de nós. Tudo isso foi pesando mais e a Flávia começou a deslizar de cima de mim, chegando a ficar metade dela em cima de mim e a outra metade na cama. Mas continuamos nos beijando e nos acariciando, eu sabia que apesar de todas essas complicações iria conseguir gozar, pois estava realmente muito excitada e com saudades de sexo.
Eu só sentia a coxa dela e um pedacinho da bucetinha se esfregando na minha coxa, mas isso foi suficiente pra eu gozar. Parei de beijá-la e gozei quietinha, apenas sentindo meio corpo dela em cima de mim e sem encostar ou dar qualquer atenção ao meu clitóris ou a minha bucetinha, como já escrevi, eu tenho uma facilidade enorme pra gozar, por isso nesse dia gozei parada, apenas beijando a boca maravilhosa que a Flávia tem.

Um comentário:

Leandro disse...

NOssa! poxa. Preciso disso...