Comi todo chandelle que estava nela. Lambi tudo só com a pontinha da língua. Com os dedos abri um pouco a bucetinha dela, enchi mais uma colher, e coloquei metade do chandelle dentro dela e o resto espalhei ao redor dos lábios.
Lambia igual uma gatinha, mas o tesão não agüentou e logo eu estava chupando ela com vontade e do jeito que gosto: como se sua bucetinha fosse uma boca.
Já tinha aberto o segundo pote, e enquanto colocava cada vez mais chandelle, colocada cada vez mais minha língua. Colocava minha língua dentro da bucetinha dela, como se estivesse lambendo um pote de alguma coisa gostosa que acabou, na tentativa de achar mais um restinho dentro.
Ela me puxava e gemia muito alto, volta e meia eu parava e pedia pra ela gemer mais baixo, pois o quarto dos avós dela era logo em frente.
De repente ela se vira, faz eu me deitar, abre minhas pernas e com o dedo coloca chandelle na minha bucetinha. Se enfiando no meio das minhas pernas ela começou a me chupar. Pedi pra fazermos um 69 de lado que assim ninguém se cansa logo e além de chupar podemos apertar as coxas uma da outra.
De lado, continuamos a nos chupar e aproveitei pra arranhar com força as coxas dela.
Ela me chupava gostoso e se esfregava na minha boca. Tirei minha língua e coloquei dois dedos nela, ela me puxou pra cima dela e pediu que a comesse assim, toda chupada como estava.
Tirava e colocava rápido, ela cravava as unhas nas minhas costas, senti ela me rasgando, foi uma dor muito prazerosa e eu estava quase gozando. Pedi pra ela gozar comigo e sem me responder, ela gozou pra mim. O mel dela escorria entre meus dedos. Ainda tinha um leve gosto de chandelle.
Um comentário:
Ai, garota. Você ainda mata a gente de tesão
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