Tem uma boate bem bacana onde moramos. Um lugar bastante freqüentado por pessoas de nariz empinado. Pessoas que gastam tudo que tem e o que não tem para comprar roupas e estar à altura de quem freqüenta a tal boate. Lá toca música eletrônica, os barzinhos internos são legais, a pista de dança também é bacaninha, mas como nada é perfeito, é uma boate hétero.
E foi para essa boate que eu convidei a Flávia para ir comigo.
Queria que ela conhecesse a boate, pois ela nunca tinha ido, e mesmo sabendo que era uma boate hétero, eu não queria ficar me escondendo, muito menos escondendo ela, queria me sentir e agir igual a uma pessoa normal e não como uma aberração, eu não acho que héteros somente vão a lugares héteros e gays a lugares somente gays.
Escolhemos nossos melhores vestidos: o meu era um roxo que eu adoro, tem uma gola incrível e vai até a metade da coxa, a Flávia foi com um verde maravilhoso, bem curto e justinho. Pra completar ela colocou um salto altíssimo preto com brilho, e eu, estava de bota.
Chegamos à boate de mãos dadas, bem juntinhas. Passamos pela fila do ingresso e toda atenção foi dada a nós: acho que ninguém mais no mundo além dos casais héteros anda de mãos dadas, pois todos que estavam ali fora nos olhavam como se estivéssemos fazendo algum tipo de escândalo.
Entramos e fomos guardar nossas coisas: bolsas, casacos, carteira, etc.
Compramos duas bebidas e fomos dar uma volta pela boate, sempre de mãos dadas, e os olhares alheios também nos seguiam, onde quer que a gente fosse sempre tinha um monte de gente olhando.
Sentamos num sofá de dois lugares, em frente a um casal e ao lado de uns guris, mais ou menos uns quatro garotos de 18 ou 20 anos.
Segurei a mão da Flávia, ela estava querendo me beijar e eu, louca pra transar.
Do jeito que ela estava ali do meu lado, sorrindo maliciosamente, e também toda alterada pelo álcool, me deixou, sem ao menos ela tocar em mim, muito excitada e como eu também estava alterada fiquei facilmente louca pra tirar a roupa e transar com ela ali mesmo.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
SEGREDOS PRAZEROSOS
Estava me masturbando bem devagar, eu já não agüentava mais me segurar, precisava gozar logo, e fazer a Flávia gozar comigo.
Então, caprichei bem na bucetinha dela, abrindo meus dedos e entrelaçando-os entre si, chupando com força e mordendo o grelinho.
Ela começou a gemer como eu nunca tinha visto, deixando a vergonha de lado e se entregando aos prazeres de gemer igual a uma p... Isso me deixou louca, então me masturbei rápido e logo já estava gozando e enquanto gozava parei de chupá-la pedindo “goza comigo, vai”, como tenho o costume de fazer.
Meu orgasmo foi curto, mas tenho certeza de que o dela não foi. Ela gemeu com vontade e me apertou forte.
Depois que ela se vestiu arrumamos a cama e, saindo do quarto, vi que o Thiago não estava mais ali, nem percebi ele passar pela porta, não o ouvi saindo, nem nada, olhei pela janela e ele estava lá fora, trabalhando na máquina dele.
Quando estava indo pra nossa casa, fiz questão de passar perto dele para dizer tchau e tentar ver qual seria sua reação em saber que a filha do patrão e a “amiga” dela estavam se chupando e se masturbando na cama, e que ele, tinha visto tudo.
Eu não precisava de mais nada, sabia que ele tinha entrado na casa, que tinha nos visto, e ele provavelmente sabia que eu o vi e que continuei com o propósito de fazê-lo se masturbar e gozar também.
Passei, ele ficou me olhando sem saber se dizia alguma coisa ou não, então eu disse “tchau, Thiago”, ele me respondeu um “tchau” meio tímido, me olhou mais alguns segundos esperando talvez que eu dissesse alguma coisa, que talvez pedisse, por favor, pra ele não contar nada pro meu pai, mas é claro que eu não iria pedir nada, se ele falasse alguma coisa pra alguém, ele também estava nessa, então nossos olhares e nosso silêncio foram suficientes pra dizer: “morre aqui”.
Ele nunca falou nada, aliás nunca conversamos direito, nunca passou de “oi” e “tchau”.
Então, caprichei bem na bucetinha dela, abrindo meus dedos e entrelaçando-os entre si, chupando com força e mordendo o grelinho.
Ela começou a gemer como eu nunca tinha visto, deixando a vergonha de lado e se entregando aos prazeres de gemer igual a uma p... Isso me deixou louca, então me masturbei rápido e logo já estava gozando e enquanto gozava parei de chupá-la pedindo “goza comigo, vai”, como tenho o costume de fazer.
Meu orgasmo foi curto, mas tenho certeza de que o dela não foi. Ela gemeu com vontade e me apertou forte.
Depois que ela se vestiu arrumamos a cama e, saindo do quarto, vi que o Thiago não estava mais ali, nem percebi ele passar pela porta, não o ouvi saindo, nem nada, olhei pela janela e ele estava lá fora, trabalhando na máquina dele.
Quando estava indo pra nossa casa, fiz questão de passar perto dele para dizer tchau e tentar ver qual seria sua reação em saber que a filha do patrão e a “amiga” dela estavam se chupando e se masturbando na cama, e que ele, tinha visto tudo.
Eu não precisava de mais nada, sabia que ele tinha entrado na casa, que tinha nos visto, e ele provavelmente sabia que eu o vi e que continuei com o propósito de fazê-lo se masturbar e gozar também.
Passei, ele ficou me olhando sem saber se dizia alguma coisa ou não, então eu disse “tchau, Thiago”, ele me respondeu um “tchau” meio tímido, me olhou mais alguns segundos esperando talvez que eu dissesse alguma coisa, que talvez pedisse, por favor, pra ele não contar nada pro meu pai, mas é claro que eu não iria pedir nada, se ele falasse alguma coisa pra alguém, ele também estava nessa, então nossos olhares e nosso silêncio foram suficientes pra dizer: “morre aqui”.
Ele nunca falou nada, aliás nunca conversamos direito, nunca passou de “oi” e “tchau”.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Problemas...
Bom gente, como o layout da nossa página vem apresentando problemas, decidimos deixar o antigo...
Mas não se preocupem, postaremos fotos nossas...
=]
Uma ótima segunda-feira!
Vai lá Brasil!
Mas não se preocupem, postaremos fotos nossas...
=]
Uma ótima segunda-feira!
Vai lá Brasil!
UM VOYEUR PRA NÓS DUAS
A porta aberta ajudava muito pra eu ouvir o que acontecia, e pelo que eu ouvi, era óbvio que tinha alguém ali. Não sei explicar como, mas eu sentia a presença de alguém ali perto de nós duas, a presença de alguém próximo.
Chupava a Flávia com vontade, queria ela completamente perdida de prazer, para ser gostoso e principalmente pra ela não perceber que tinha mais alguém ali com nós.
Não sei se o Thiago (vou chamar ele assim) percebeu que eu já tinha notado que ele estava ali e entendido que era isso mesmo que eu queria, mas ele passou a porta do quarto indo espiar do outro lado, de modo que assim se a Flávia olhasse não veria que ele estava ali, quem o via dali onde ele estava era somente eu. Ele ter trocado de lado foi ótimo, pois assim ele também não conseguia ver a bucetinha da Flávia, só o que eu estava fazendo nela.
Agora que eu já sabia que realmente tinha alguém ali observando, fiquei louca de tesão, chupei ela com mais vontade ainda, acariaciando suas coxas e como de costume, as arranhando também.
Não resisti e comecei a me acariciar também, mas não sem antes fazer um teatrinho: abri lentamente o zíper da minha calça jeans, passei os dedos delicadamente na barra da minha calcinha, até finalmente mergulhar minha mão dentro dela.
Era incrível o que eu estava sentindo, tinha que distrair a Flávia chupando ela, tinha que me acariciar e ao mesmo tempo sabia que estava excitando alguém. Enquanto chupava ela e me masturbava, olhei pra porta e vi só o braço do Thiago sumindo e aparecendo na porta bem rápido, então tive a certeza de que ele estava se masturbando.
Minha mão esquerda estava livre, e enquanto chupava, aproveitei e coloquei dois dedos na bucetinha da Flávia, e chupava ao redor, em cima e em embaixo dos meus próprios dedos.
Logo eu ia começar a gozar, então me segurei reduzindo as carícias que estava dando a mim mesma.
Chupava a Flávia com vontade, queria ela completamente perdida de prazer, para ser gostoso e principalmente pra ela não perceber que tinha mais alguém ali com nós.
Não sei se o Thiago (vou chamar ele assim) percebeu que eu já tinha notado que ele estava ali e entendido que era isso mesmo que eu queria, mas ele passou a porta do quarto indo espiar do outro lado, de modo que assim se a Flávia olhasse não veria que ele estava ali, quem o via dali onde ele estava era somente eu. Ele ter trocado de lado foi ótimo, pois assim ele também não conseguia ver a bucetinha da Flávia, só o que eu estava fazendo nela.
Agora que eu já sabia que realmente tinha alguém ali observando, fiquei louca de tesão, chupei ela com mais vontade ainda, acariaciando suas coxas e como de costume, as arranhando também.
Não resisti e comecei a me acariciar também, mas não sem antes fazer um teatrinho: abri lentamente o zíper da minha calça jeans, passei os dedos delicadamente na barra da minha calcinha, até finalmente mergulhar minha mão dentro dela.
Era incrível o que eu estava sentindo, tinha que distrair a Flávia chupando ela, tinha que me acariciar e ao mesmo tempo sabia que estava excitando alguém. Enquanto chupava ela e me masturbava, olhei pra porta e vi só o braço do Thiago sumindo e aparecendo na porta bem rápido, então tive a certeza de que ele estava se masturbando.
Minha mão esquerda estava livre, e enquanto chupava, aproveitei e coloquei dois dedos na bucetinha da Flávia, e chupava ao redor, em cima e em embaixo dos meus próprios dedos.
Logo eu ia começar a gozar, então me segurei reduzindo as carícias que estava dando a mim mesma.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Brasil 0x0 Portugal
Boa tarde gente!
Era de se esperar esse placar...
Ao menos essa é a minha opinião...
O Dunga tá se achando!
E essas figurinhas repetidas?
Cai fora, né?
Tem que colocar gás novo...
Mas tá, vamos ao que interessa!
Segunda-feira o template novo vai estar no ar, com fotos nossas - se tudo der certo!
=]
Torçam leitores!
Do mais, só gostaria de desejar-lhes um óóóóótimo fim de semana!
Obs.: Quem escreve os posts sobre nossa vida sexual, é a Clara.
Já os posts sobre comentários diversos e o template, ficam por minha conta!
Abraços gente!
Era de se esperar esse placar...
Ao menos essa é a minha opinião...
O Dunga tá se achando!
E essas figurinhas repetidas?
Cai fora, né?
Tem que colocar gás novo...
Mas tá, vamos ao que interessa!
Segunda-feira o template novo vai estar no ar, com fotos nossas - se tudo der certo!
=]
Torçam leitores!
Do mais, só gostaria de desejar-lhes um óóóóótimo fim de semana!
Obs.: Quem escreve os posts sobre nossa vida sexual, é a Clara.
Já os posts sobre comentários diversos e o template, ficam por minha conta!
Abraços gente!
FANTASIAS
Transar com a Flávia e ter alguém observando é uma das minhas fantasias preferidas. Principalmente se essa pessoa estiver se masturbando loucamente, apenas nos olhando.
Tenho muitas outras fantasias, mas essa já realizou em parte.
Meu pai tem o próprio negócio em casa, então ele e minha mãe estão sempre em casa, pois estão trabalhando também.
Nessa época tinha um cara que trabalhava pro meu pai, ele devia ter uns 24 ou 25 anos, sempre na dele, a gente só se cumprimentava e pronto. Ele era muito feio, meio esquisito, mas como isso não tem nada a ver pra minha fantasia, não significou nada.
Eu e a Flávia estávamos lá na casa dos meus pais tomando café. Já era de tarde quando meu pai veio me dizer pra ficar ali que ele tinha que sair pra fazer um serviço e eu devia cuidar da casa.
Meu pai saiu, e cinco minutos depois a gente já estava na cama dos meus pais se beijando. Não deitamos totalmente, ficando meio deitadas na beirada da cama, para o caso de alguém entrar e a gente disfarçar rapidinho.
Lá na casa do meu pai tem muito barulho de máquinas trabalhando, então a gente tinha que deduzir quando alguém entrava. E os caras que trabalham lá entravam com muita freqüência na casa do meu pai, pra pedir coisas, dar recados e etc.
Mas isso não me importava muito, pelo contrário, me excitava absurdamente, acho que a grande maioria das pessoas é assim, que gostam do perigo.
Me ajoelhei no chão e sentei a Flávia na beirada da cama, de pernas abertas bem na minha frente. Tirei a calça e a calcinha dela, tudo junto e muito rápido e comecei a chupá-la ajoelhada pra ela. Coloquei as mãos dela na minha cabeça, eu queria que ela conduzisse como eu deveria chupá-la, isso me excitava muito.
Eu estava chupando ela e tal, mas mesmo assim estava bem ligada no que acontecia lá fora e ao redor. Ouvi a porta da cozinha abrindo, sabia que não era meu pai, pois não tinha ouvido o carro dele chegar, então só podia ser uns dos rapazes que trabalhavam lá. Continuei chupando ela e fui deitando-a devagar pra que ela não percebesse também que alguém havia entrado se não ela jamais continuaria a brincadeira.
Ouvi um barulhinho de alguém se aproximando e disfarcei pedindo pra ela se “estava gostoso?”, ela respondeu “muito” e nisso ouvi passos e eles pararam na porta do quarto.
Tenho muitas outras fantasias, mas essa já realizou em parte.
Meu pai tem o próprio negócio em casa, então ele e minha mãe estão sempre em casa, pois estão trabalhando também.
Nessa época tinha um cara que trabalhava pro meu pai, ele devia ter uns 24 ou 25 anos, sempre na dele, a gente só se cumprimentava e pronto. Ele era muito feio, meio esquisito, mas como isso não tem nada a ver pra minha fantasia, não significou nada.
Eu e a Flávia estávamos lá na casa dos meus pais tomando café. Já era de tarde quando meu pai veio me dizer pra ficar ali que ele tinha que sair pra fazer um serviço e eu devia cuidar da casa.
Meu pai saiu, e cinco minutos depois a gente já estava na cama dos meus pais se beijando. Não deitamos totalmente, ficando meio deitadas na beirada da cama, para o caso de alguém entrar e a gente disfarçar rapidinho.
Lá na casa do meu pai tem muito barulho de máquinas trabalhando, então a gente tinha que deduzir quando alguém entrava. E os caras que trabalham lá entravam com muita freqüência na casa do meu pai, pra pedir coisas, dar recados e etc.
Mas isso não me importava muito, pelo contrário, me excitava absurdamente, acho que a grande maioria das pessoas é assim, que gostam do perigo.
Me ajoelhei no chão e sentei a Flávia na beirada da cama, de pernas abertas bem na minha frente. Tirei a calça e a calcinha dela, tudo junto e muito rápido e comecei a chupá-la ajoelhada pra ela. Coloquei as mãos dela na minha cabeça, eu queria que ela conduzisse como eu deveria chupá-la, isso me excitava muito.
Eu estava chupando ela e tal, mas mesmo assim estava bem ligada no que acontecia lá fora e ao redor. Ouvi a porta da cozinha abrindo, sabia que não era meu pai, pois não tinha ouvido o carro dele chegar, então só podia ser uns dos rapazes que trabalhavam lá. Continuei chupando ela e fui deitando-a devagar pra que ela não percebesse também que alguém havia entrado se não ela jamais continuaria a brincadeira.
Ouvi um barulhinho de alguém se aproximando e disfarcei pedindo pra ela se “estava gostoso?”, ela respondeu “muito” e nisso ouvi passos e eles pararam na porta do quarto.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Problemas com a foto!
Bom, colocamos a nossa foto no blog e sumiu tudo!
O layout está só preto!
=]
Vamos tentar resolver isso logo. Prometemos!
Mas as postagens continuam sendo atualizadas diariamente!
Um grande beijo pra todos!
=********
Ótima quinta-feira e Vai Lá Brasil!
=]
O layout está só preto!
=]
Vamos tentar resolver isso logo. Prometemos!
Mas as postagens continuam sendo atualizadas diariamente!
Um grande beijo pra todos!
=********
Ótima quinta-feira e Vai Lá Brasil!
=]
GRIPE NÃO É DESCULPA
Minha mãe até então não sabia de mim e da Flávia, achava como sempre que eu tinha saído se casa aos 18 anos apenas pra farrear.
Eu saí de casa um mês depois que fiz 18 anos. Saí porque não suportava mais ela, as brigas diárias que tinha com ela, mas isso foi desde que me entendo me por gente, brigávamos por tudo: porque eu não queria obedecer, não queria respeitá-la, porque ela não queria me deixar fazer nada, não me dava privacidade, me cobrava satisfações de cada segundo do meu dia e também brigávamos por coisas mal esclarecidas do passado, coisas que me lembro nitidamente, mas ela sempre achou que esqueci. As brigas nada tinham a ver com o fato ser homossexual, pois isso ela descobriu muito depois. Meu pai é neutro em qualquer situação.
Namorando menos que um ano, eu e a Flávia estávamos na casa da minha mãe com uma gripe danada, dores, sono, enfim, muito doentes.
Dormimos lá desde que chegamos, na cama que tinha sido minha, dormimos mais de dois dias a fio, só acordando pra ir ao banheiro e beber água. Para piorar, era inverno.
De tarde, no sábado, acordei, e a Flávia estava acordada do meu lado, sem fazer nada, só acordada. Pelo silêncio da casa, concluí que estávamos sozinhas. Imediatamente comecei a pensar em sexo, lembrei de quantos dias estávamos sem transar, sem dar pelo menos alguns amassinhos.
Sorrindo maliciosamente, falei pra ela que estava excitada. Ela me disse que também estava e pediu o que iríamos fazer se estávamos naquelas condições.
Virei de lado e comecei a beijá-la. Ficamos um tempo só nos beijando e ela começou a passar a mão em mim. Era daquilo que eu precisava então me virei puxando ela pra cima de mim. Continuamos nos beijando, ela passava as mãos nos meus seios e eu, por baixo e com dificuldade, passava as minhas na bucetinha dela, mas por cima da calça jeans e tudo.
Estava muito frio, nós duas muito cansadas e com dores por causa da gripe e um peso enorme de três cobertores em cima de nós. Tudo isso foi pesando mais e a Flávia começou a deslizar de cima de mim, chegando a ficar metade dela em cima de mim e a outra metade na cama. Mas continuamos nos beijando e nos acariciando, eu sabia que apesar de todas essas complicações iria conseguir gozar, pois estava realmente muito excitada e com saudades de sexo.
Eu só sentia a coxa dela e um pedacinho da bucetinha se esfregando na minha coxa, mas isso foi suficiente pra eu gozar. Parei de beijá-la e gozei quietinha, apenas sentindo meio corpo dela em cima de mim e sem encostar ou dar qualquer atenção ao meu clitóris ou a minha bucetinha, como já escrevi, eu tenho uma facilidade enorme pra gozar, por isso nesse dia gozei parada, apenas beijando a boca maravilhosa que a Flávia tem.
Eu saí de casa um mês depois que fiz 18 anos. Saí porque não suportava mais ela, as brigas diárias que tinha com ela, mas isso foi desde que me entendo me por gente, brigávamos por tudo: porque eu não queria obedecer, não queria respeitá-la, porque ela não queria me deixar fazer nada, não me dava privacidade, me cobrava satisfações de cada segundo do meu dia e também brigávamos por coisas mal esclarecidas do passado, coisas que me lembro nitidamente, mas ela sempre achou que esqueci. As brigas nada tinham a ver com o fato ser homossexual, pois isso ela descobriu muito depois. Meu pai é neutro em qualquer situação.
Namorando menos que um ano, eu e a Flávia estávamos na casa da minha mãe com uma gripe danada, dores, sono, enfim, muito doentes.
Dormimos lá desde que chegamos, na cama que tinha sido minha, dormimos mais de dois dias a fio, só acordando pra ir ao banheiro e beber água. Para piorar, era inverno.
De tarde, no sábado, acordei, e a Flávia estava acordada do meu lado, sem fazer nada, só acordada. Pelo silêncio da casa, concluí que estávamos sozinhas. Imediatamente comecei a pensar em sexo, lembrei de quantos dias estávamos sem transar, sem dar pelo menos alguns amassinhos.
Sorrindo maliciosamente, falei pra ela que estava excitada. Ela me disse que também estava e pediu o que iríamos fazer se estávamos naquelas condições.
Virei de lado e comecei a beijá-la. Ficamos um tempo só nos beijando e ela começou a passar a mão em mim. Era daquilo que eu precisava então me virei puxando ela pra cima de mim. Continuamos nos beijando, ela passava as mãos nos meus seios e eu, por baixo e com dificuldade, passava as minhas na bucetinha dela, mas por cima da calça jeans e tudo.
Estava muito frio, nós duas muito cansadas e com dores por causa da gripe e um peso enorme de três cobertores em cima de nós. Tudo isso foi pesando mais e a Flávia começou a deslizar de cima de mim, chegando a ficar metade dela em cima de mim e a outra metade na cama. Mas continuamos nos beijando e nos acariciando, eu sabia que apesar de todas essas complicações iria conseguir gozar, pois estava realmente muito excitada e com saudades de sexo.
Eu só sentia a coxa dela e um pedacinho da bucetinha se esfregando na minha coxa, mas isso foi suficiente pra eu gozar. Parei de beijá-la e gozei quietinha, apenas sentindo meio corpo dela em cima de mim e sem encostar ou dar qualquer atenção ao meu clitóris ou a minha bucetinha, como já escrevi, eu tenho uma facilidade enorme pra gozar, por isso nesse dia gozei parada, apenas beijando a boca maravilhosa que a Flávia tem.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
CHANDELLE É MESMO UMA DELÍCIA
Comi todo chandelle que estava nela. Lambi tudo só com a pontinha da língua. Com os dedos abri um pouco a bucetinha dela, enchi mais uma colher, e coloquei metade do chandelle dentro dela e o resto espalhei ao redor dos lábios.
Lambia igual uma gatinha, mas o tesão não agüentou e logo eu estava chupando ela com vontade e do jeito que gosto: como se sua bucetinha fosse uma boca.
Já tinha aberto o segundo pote, e enquanto colocava cada vez mais chandelle, colocada cada vez mais minha língua. Colocava minha língua dentro da bucetinha dela, como se estivesse lambendo um pote de alguma coisa gostosa que acabou, na tentativa de achar mais um restinho dentro.
Ela me puxava e gemia muito alto, volta e meia eu parava e pedia pra ela gemer mais baixo, pois o quarto dos avós dela era logo em frente.
De repente ela se vira, faz eu me deitar, abre minhas pernas e com o dedo coloca chandelle na minha bucetinha. Se enfiando no meio das minhas pernas ela começou a me chupar. Pedi pra fazermos um 69 de lado que assim ninguém se cansa logo e além de chupar podemos apertar as coxas uma da outra.
De lado, continuamos a nos chupar e aproveitei pra arranhar com força as coxas dela.
Ela me chupava gostoso e se esfregava na minha boca. Tirei minha língua e coloquei dois dedos nela, ela me puxou pra cima dela e pediu que a comesse assim, toda chupada como estava.
Tirava e colocava rápido, ela cravava as unhas nas minhas costas, senti ela me rasgando, foi uma dor muito prazerosa e eu estava quase gozando. Pedi pra ela gozar comigo e sem me responder, ela gozou pra mim. O mel dela escorria entre meus dedos. Ainda tinha um leve gosto de chandelle.
Lambia igual uma gatinha, mas o tesão não agüentou e logo eu estava chupando ela com vontade e do jeito que gosto: como se sua bucetinha fosse uma boca.
Já tinha aberto o segundo pote, e enquanto colocava cada vez mais chandelle, colocada cada vez mais minha língua. Colocava minha língua dentro da bucetinha dela, como se estivesse lambendo um pote de alguma coisa gostosa que acabou, na tentativa de achar mais um restinho dentro.
Ela me puxava e gemia muito alto, volta e meia eu parava e pedia pra ela gemer mais baixo, pois o quarto dos avós dela era logo em frente.
De repente ela se vira, faz eu me deitar, abre minhas pernas e com o dedo coloca chandelle na minha bucetinha. Se enfiando no meio das minhas pernas ela começou a me chupar. Pedi pra fazermos um 69 de lado que assim ninguém se cansa logo e além de chupar podemos apertar as coxas uma da outra.
De lado, continuamos a nos chupar e aproveitei pra arranhar com força as coxas dela.
Ela me chupava gostoso e se esfregava na minha boca. Tirei minha língua e coloquei dois dedos nela, ela me puxou pra cima dela e pediu que a comesse assim, toda chupada como estava.
Tirava e colocava rápido, ela cravava as unhas nas minhas costas, senti ela me rasgando, foi uma dor muito prazerosa e eu estava quase gozando. Pedi pra ela gozar comigo e sem me responder, ela gozou pra mim. O mel dela escorria entre meus dedos. Ainda tinha um leve gosto de chandelle.
terça-feira, 22 de junho de 2010
CHANDELLE
Chandelle é uma delícia pra quem gosta de chocolate como eu e a Flávia.
Principalmente pra quem gosta de bucetinha. Eu queria provar um prato diferente: a bucetinha da Flávia com Chandelle.
Fui ao mercado e comprei dois potinhos. De noite, estávamos deitadas na cama, esperando a família da Flávia dormir pra começar a brincadeira.
Depois de alguns segundos de silêncio, fui pé ante pé até a geladeira, peguei os potinhos e uma colher e voltei pro quarto. Tranquei a porta. Me enfiei debaixo da coberta, deixando os potes em cima da cama perto da minha mão. Tirei a calcinha da Flávia, levantei as pernas dela, e me enfiei entre elas.
Fui dando beijinhos no grelinho dela, senti ele começar a ficar durinho na minha boca, comecei a morde-lo bem de levinho e então ela me fechava com as pernas me fazendo quase ter que engoli-la. Mas fiquei só provocando. Chupar ela mesmo não chupei. Me dediquei em morder e dar alguns beijinhos, queria ela bem louquinha pra colocar o Chandelle.
Me levantei, peguei uma colher bem cheia de Chandelle comi. Depois peguei mais um pouquinho e sujei meus lábios e um pouco do meu rosto, ela se levantou e começou a lamber o Chandelle que estava em mim, lambia meus lábios e me beijava ao mesmo tempo, lambeu tudo, me deixando limpinha de novo.
Tirei minhas roupas todas, depois tirei o resto das dela, enquanto ela comia um pouco. Peguei a colher e passei ela no meu mamilo, que ficou durinho e arrepiado na hora. Passei também a colher na bucetinha da Flávia e coloquei ela na minha boca. O gosto dela já estava na colher e foi pra minha boca.
Deitei a Flávia devagar na cama, abri suas pernas, peguei uma colher bem cheia de chandelle e coloquei na bucetinha dela. Ela se arrepiou toda, o chandelle estava ainda gelado e ela, muito quente. Me coloquei entre suas pernas, e comecei a lamber como se fosse um gato lambendo leite, bem devagar e com a pontinha da língua.
Principalmente pra quem gosta de bucetinha. Eu queria provar um prato diferente: a bucetinha da Flávia com Chandelle.
Fui ao mercado e comprei dois potinhos. De noite, estávamos deitadas na cama, esperando a família da Flávia dormir pra começar a brincadeira.
Depois de alguns segundos de silêncio, fui pé ante pé até a geladeira, peguei os potinhos e uma colher e voltei pro quarto. Tranquei a porta. Me enfiei debaixo da coberta, deixando os potes em cima da cama perto da minha mão. Tirei a calcinha da Flávia, levantei as pernas dela, e me enfiei entre elas.
Fui dando beijinhos no grelinho dela, senti ele começar a ficar durinho na minha boca, comecei a morde-lo bem de levinho e então ela me fechava com as pernas me fazendo quase ter que engoli-la. Mas fiquei só provocando. Chupar ela mesmo não chupei. Me dediquei em morder e dar alguns beijinhos, queria ela bem louquinha pra colocar o Chandelle.
Me levantei, peguei uma colher bem cheia de Chandelle comi. Depois peguei mais um pouquinho e sujei meus lábios e um pouco do meu rosto, ela se levantou e começou a lamber o Chandelle que estava em mim, lambia meus lábios e me beijava ao mesmo tempo, lambeu tudo, me deixando limpinha de novo.
Tirei minhas roupas todas, depois tirei o resto das dela, enquanto ela comia um pouco. Peguei a colher e passei ela no meu mamilo, que ficou durinho e arrepiado na hora. Passei também a colher na bucetinha da Flávia e coloquei ela na minha boca. O gosto dela já estava na colher e foi pra minha boca.
Deitei a Flávia devagar na cama, abri suas pernas, peguei uma colher bem cheia de chandelle e coloquei na bucetinha dela. Ela se arrepiou toda, o chandelle estava ainda gelado e ela, muito quente. Me coloquei entre suas pernas, e comecei a lamber como se fosse um gato lambendo leite, bem devagar e com a pontinha da língua.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
E viva ao Brasil!
Pois é...
Segunda-feira chegou, Brasil venceu...
E vamos continuar nossas vidas...
Estamos procurando um site para hospedar nossas fotos.
Se vocês encontrarem algum, estamos aceitando qualquer tipo de ajuda! =]
Enviem por comentário.
Ahhhhh, comentários né?
Estamos aguardando alguns, ainda não conseguimos saber qual o grau de aceitação do nosso blog...
Estão gostando?
Precisa melhorar (sim, sim, com certeza)?
Ajudem-nos!
Abraços e uma ótima segunda-feira pra todos!
Até amanhã!!!
Segunda-feira chegou, Brasil venceu...
E vamos continuar nossas vidas...
Estamos procurando um site para hospedar nossas fotos.
Se vocês encontrarem algum, estamos aceitando qualquer tipo de ajuda! =]
Enviem por comentário.
Ahhhhh, comentários né?
Estamos aguardando alguns, ainda não conseguimos saber qual o grau de aceitação do nosso blog...
Estão gostando?
Precisa melhorar (sim, sim, com certeza)?
Ajudem-nos!
Abraços e uma ótima segunda-feira pra todos!
Até amanhã!!!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
TELEFONEMA
Estávamos na cama e íamos dormir. Como de costume a gente sempre conversa muito antes de dormir.
Naquela noite eu achava que não iria rolar nada, nós duas estávamos cansadas, mas conscientemente já estávamos abraçadas e se acariciando. Ainda acho que mesmo assim se não fosse a mãe dela ligar não iria rolar nada. Morávamos sozinhas já havia algum tempo e a mãe da Flávia, com saudades e pra saber como a filha estava liga pra ela no seu celular.
A Flávia atendeu e começou a conversar com a mãe dela, apesar de cansada eu queria fazer a Flávia ficar excitada como estava, falando com a mãe dela.
Com a Flávia sentada na cama, me abaixei, abri suas pernas, puxei sua calcinha pro lado e comecei a chupar a bucetinha dela, chupava com vontade, e ela lá, no celular com a mãe.
A cara que a Flávia estava fazendo era óbvia de quem não podia estar numa ligação, e no seu diálogo com a mãe ela apenas usava palavras monossílabas e concordava “sim”, “aham”.
Enquanto “conversava” ela puxou minha cabeça pra mim chupar ela mais, assim ela me mostrava que não queria parar.
Ver que ela estava ocupada no telefone, ainda mais sabendo que era com a própria mãe, me excitou, o fato de saber que não era a hora de transar era o que faltava pra mim, então tirei minha língua e coloquei meus dedos nela, nessa hora ela gemeu alto e qualquer um poderia saber que era um gemido de prazer. Comecei a masturbá-la, então ela ficou muda no celular, só ouvindo o que a mãe dela falava, mas volta e meia soltava um gemidinho contido.
Depois ela não conseguiu segurar mais e começou a gemer pra valer como ela queria só depois ela largou o celular de lado e deu atenção a mim me beijando e gemendo no meu ouvido.
Entrelaçamos nossas pernas e no esfrega- esfrega da minha bucetinha com a coxa dela, gozei de calcinha e tudo. Logo depois ela gozou também. Pedi se ela tinha deixado a mãe dela lá falando sozinha, pois ela tinha largado o celular. Ela disse que a mãe dela pediu “Flávia, o que você ta fazendo?”, “nada” ela havia respondido.
Então a mãe dela como não viaja em nada deve ter se tocado e desligou na cara dela.
D. X, mãe da Flávia nunca tocou nesse assunto.
Naquela noite eu achava que não iria rolar nada, nós duas estávamos cansadas, mas conscientemente já estávamos abraçadas e se acariciando. Ainda acho que mesmo assim se não fosse a mãe dela ligar não iria rolar nada. Morávamos sozinhas já havia algum tempo e a mãe da Flávia, com saudades e pra saber como a filha estava liga pra ela no seu celular.
A Flávia atendeu e começou a conversar com a mãe dela, apesar de cansada eu queria fazer a Flávia ficar excitada como estava, falando com a mãe dela.
Com a Flávia sentada na cama, me abaixei, abri suas pernas, puxei sua calcinha pro lado e comecei a chupar a bucetinha dela, chupava com vontade, e ela lá, no celular com a mãe.
A cara que a Flávia estava fazendo era óbvia de quem não podia estar numa ligação, e no seu diálogo com a mãe ela apenas usava palavras monossílabas e concordava “sim”, “aham”.
Enquanto “conversava” ela puxou minha cabeça pra mim chupar ela mais, assim ela me mostrava que não queria parar.
Ver que ela estava ocupada no telefone, ainda mais sabendo que era com a própria mãe, me excitou, o fato de saber que não era a hora de transar era o que faltava pra mim, então tirei minha língua e coloquei meus dedos nela, nessa hora ela gemeu alto e qualquer um poderia saber que era um gemido de prazer. Comecei a masturbá-la, então ela ficou muda no celular, só ouvindo o que a mãe dela falava, mas volta e meia soltava um gemidinho contido.
Depois ela não conseguiu segurar mais e começou a gemer pra valer como ela queria só depois ela largou o celular de lado e deu atenção a mim me beijando e gemendo no meu ouvido.
Entrelaçamos nossas pernas e no esfrega- esfrega da minha bucetinha com a coxa dela, gozei de calcinha e tudo. Logo depois ela gozou também. Pedi se ela tinha deixado a mãe dela lá falando sozinha, pois ela tinha largado o celular. Ela disse que a mãe dela pediu “Flávia, o que você ta fazendo?”, “nada” ela havia respondido.
Então a mãe dela como não viaja em nada deve ter se tocado e desligou na cara dela.
D. X, mãe da Flávia nunca tocou nesse assunto.
PRIMEIRO ORGASMO DELA
Empurramos as bicicletas um tempinho, e já que estavam ferradas mesmo, descemos alguns morrinhos em cima delas.
Depois de andarmos os tais 15 km aproximados para voltar pra casa da minha irmã, chegamos em casa e estavam todos dormindo e fomos pro quarto.
Lá deitamos na cama. Queria que ela gozasse então eu ia fazer de tudo pra que fosse ainda antes de dormir.
Por cima da blusa dela comecei a deslizar os dedos, enquanto lambia seu pescoço e sua orelha. Ela começou a se arrepiar, então subi em cima dela e caprichei bastante em dar carinho a nuca, pescoço e orelha dela. Todas adoram isso. Língua quente e fala mansinha no ouvido arrepia qualquer uma. Com a Flávia não é diferente, aliás, ela se molha todo com isso.
Mordendo seu pescoço deixei muitos chupões, e continuei até sentir com minha perna que a perna dela estava toda arrepiada. A virei de costas e deitei sobre ela encaixando meu corpo bem em cima da bunda dela. Enquanto chupava e mordia sua orelha ela começou a rebolar pra estimular com a bunda dela minha bucetinha. Saí de cima dela e tirei rápido minha calça e minha calcinha, tirei a calça dela com ela ainda de costas e quando tirei sua calcinha a cheirei e a dei para Flávia cheirá-la também.
Subi nela e encaixei com perfeição meu grelinho entre a bunda da Flávia. Rebolando ela me excitava e massageava meu clitóris ao mesmo tempo. Quando senti que estava quase gozando chupei o pescoço dela a fim de fazer um chupão o tempo que durasse meu orgasmo.
O chupão ficou enorme.
Não parando de chupar e morder seu pescoço a virei e coloquei três dedos na sua bucetinha. Enfiava e tirava bem devagar, queria que ela ficasse louca de tesão, até que ela não resistiu e pegou na minha mão, conduzindo como eu deveria meter nela e em que ritmo.
Ela queria devagar e bem lá no fundo, coloquei dentro dela o máximo que consegui e continuei masturbando-a e chupando seu pescoço até ela começar a se torcer todinha, fechando as pernas e apertando minha mão. Quando ela começou a gemer alto abafei seus gemidos beijando sua boca e ela começou a gozar assim, abafada por meu beijo e com as pernas bem fechadinhas.
Tirei meus dedos de dentro dela e os cheirei como fiz com a calcinha. Eu simplesmente adoro o cheiro que a bucetinha da Flávia tem.
Antes de dormir ela me disse que foi o primeiro orgasmo que ela teve. Na vida. Flávia tinha 20 anos nessa época.
Depois de andarmos os tais 15 km aproximados para voltar pra casa da minha irmã, chegamos em casa e estavam todos dormindo e fomos pro quarto.
Lá deitamos na cama. Queria que ela gozasse então eu ia fazer de tudo pra que fosse ainda antes de dormir.
Por cima da blusa dela comecei a deslizar os dedos, enquanto lambia seu pescoço e sua orelha. Ela começou a se arrepiar, então subi em cima dela e caprichei bastante em dar carinho a nuca, pescoço e orelha dela. Todas adoram isso. Língua quente e fala mansinha no ouvido arrepia qualquer uma. Com a Flávia não é diferente, aliás, ela se molha todo com isso.
Mordendo seu pescoço deixei muitos chupões, e continuei até sentir com minha perna que a perna dela estava toda arrepiada. A virei de costas e deitei sobre ela encaixando meu corpo bem em cima da bunda dela. Enquanto chupava e mordia sua orelha ela começou a rebolar pra estimular com a bunda dela minha bucetinha. Saí de cima dela e tirei rápido minha calça e minha calcinha, tirei a calça dela com ela ainda de costas e quando tirei sua calcinha a cheirei e a dei para Flávia cheirá-la também.
Subi nela e encaixei com perfeição meu grelinho entre a bunda da Flávia. Rebolando ela me excitava e massageava meu clitóris ao mesmo tempo. Quando senti que estava quase gozando chupei o pescoço dela a fim de fazer um chupão o tempo que durasse meu orgasmo.
O chupão ficou enorme.
Não parando de chupar e morder seu pescoço a virei e coloquei três dedos na sua bucetinha. Enfiava e tirava bem devagar, queria que ela ficasse louca de tesão, até que ela não resistiu e pegou na minha mão, conduzindo como eu deveria meter nela e em que ritmo.
Ela queria devagar e bem lá no fundo, coloquei dentro dela o máximo que consegui e continuei masturbando-a e chupando seu pescoço até ela começar a se torcer todinha, fechando as pernas e apertando minha mão. Quando ela começou a gemer alto abafei seus gemidos beijando sua boca e ela começou a gozar assim, abafada por meu beijo e com as pernas bem fechadinhas.
Tirei meus dedos de dentro dela e os cheirei como fiz com a calcinha. Eu simplesmente adoro o cheiro que a bucetinha da Flávia tem.
Antes de dormir ela me disse que foi o primeiro orgasmo que ela teve. Na vida. Flávia tinha 20 anos nessa época.
OS SEIOS DELA PULAVAM SOBRE MIM
A força com que ela esfregava nossos clitóris me fez sentir um pouco de dor, uma dorzinha gostosa, sentia que minha pele estava quase rasgando.
Ela gemia alto o que me deixava louca. Olhando para ela ali, em cima de mim e sentindo sua bucetinha rasgar minha pele, vi seus seios pulando loucamente, dançando em cima de mim, um mamilo batendo no outro.
Alcancei os dois e comecei a estimulá-los, beliscando seus mamilos e passando minhas unhas levemente ao redor. Senti meu orgasmo se aproximando queria que ela gozasse comigo, pedi: “goza comigo, vai”, “goza você pra mim” ela disse , apertei seus seios com força e gozei.
Um orgasmo demorado, gozei vendo seus seios pulando, batendo um no outro e enquanto gozava apertava também sua cintura pra pressioná-la mais contra minha bucetinha. Ela se deitou a meu lado, pedi se ela tinha gozado dessa vez e ela me disse que não. Imediatamente fui pra cima dela, estava decidida que hoje ela gozaria comigo, comecei a chupar os peitos dela, juntando-os e passando minha língua e minhas unhas em seus mamilos.
Desci minha mão até sua bucetinha, senti que ela estava muito quente, passei minha língua no meu dedo e o enfiei na Flávia. Ele entrou tão fácil que coloquei logo três e comecei a masturbá-la. Ela foi abrindo cada vez mais as pernas e pediu que eu fizesse mais rápido. Eu enfiava cada vez mais rápido como ela queria, e aproveitava pra esfregar minha bucetinha gozada na coxa da Flávia.
Ela estava muito molhada e como sempre muito cheirosa. Fiquei metendo nela rápido, lá dentro da bucetinha dela eu abria meus dedos, ela dizia que isso era maravilhoso e pedia pra eu não parar.
Parei depois de um tempão, vencida pelo cansaço. Nos vestimos e fomos embora.
Quando ela foi pegar a bicicleta dela o impossível aconteceu: alguém furou o pneu. Maravilha. Estávamos com as duas bicicletas com pneus furados.
Ela gemia alto o que me deixava louca. Olhando para ela ali, em cima de mim e sentindo sua bucetinha rasgar minha pele, vi seus seios pulando loucamente, dançando em cima de mim, um mamilo batendo no outro.
Alcancei os dois e comecei a estimulá-los, beliscando seus mamilos e passando minhas unhas levemente ao redor. Senti meu orgasmo se aproximando queria que ela gozasse comigo, pedi: “goza comigo, vai”, “goza você pra mim” ela disse , apertei seus seios com força e gozei.
Um orgasmo demorado, gozei vendo seus seios pulando, batendo um no outro e enquanto gozava apertava também sua cintura pra pressioná-la mais contra minha bucetinha. Ela se deitou a meu lado, pedi se ela tinha gozado dessa vez e ela me disse que não. Imediatamente fui pra cima dela, estava decidida que hoje ela gozaria comigo, comecei a chupar os peitos dela, juntando-os e passando minha língua e minhas unhas em seus mamilos.
Desci minha mão até sua bucetinha, senti que ela estava muito quente, passei minha língua no meu dedo e o enfiei na Flávia. Ele entrou tão fácil que coloquei logo três e comecei a masturbá-la. Ela foi abrindo cada vez mais as pernas e pediu que eu fizesse mais rápido. Eu enfiava cada vez mais rápido como ela queria, e aproveitava pra esfregar minha bucetinha gozada na coxa da Flávia.
Ela estava muito molhada e como sempre muito cheirosa. Fiquei metendo nela rápido, lá dentro da bucetinha dela eu abria meus dedos, ela dizia que isso era maravilhoso e pedia pra eu não parar.
Parei depois de um tempão, vencida pelo cansaço. Nos vestimos e fomos embora.
Quando ela foi pegar a bicicleta dela o impossível aconteceu: alguém furou o pneu. Maravilha. Estávamos com as duas bicicletas com pneus furados.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
MOTEL
Minha irmã morava longe, não tinha nada pra fazer naquela cidade pequena, e eu e a Flávia estávamos passando alguns dias lá. Convidei a Flávia pra dar uma volta, eu tinha em mente de sairmos da cidade e ir para uma próxima a fim de encontrar um canto discreto, escuro de preferência. Talvez um matagal.
Pegamos as duas bicicletas da minha irmã e fomos dar a tal volta. Pedalamos mais de 15 km até achar umas ruas sem casas por perto. Mas a droga do pneu da minha bicicleta furou. Estava muito escuro, já passava das 21h e quando desci da bicicleta e vi onde estávamos: a menos de 200 m de um motel, o único dali da cidade e arredores.
Não pensei duas vezes: puxei a Flávia pra lá. Era um motel discreto, escuro, no alto de um morrinho. Além de pagar o mico de chegar ao motel de bicicleta, de pneu furado ainda por cima, tive de tocar a campainha e chamar uma vida até alguém aparecer. Veio um cara estranho, acho que ele estava fazendo alguma coisa errada, e me pediu:
- Que deseja?
- Um quarto – respondi.
- Pra quem?
- Pra mim, oras!
Ele me indicou o quarto, “estacionamos” as bicicletas atrás do motel e entramos no quarto.
Mal entramos e começamos a nos beijar, mas eu queria aproveitar, então sugeri tomarmos um banho. No chuveiro a pegação continuou, nos beijamos muito, apertávamos os seios uma da outra, eu me abaixava e mordia suas coxas, a bunda...
Saímos do chuveiro e fomos direto para a cama, de luz acesa molhadas e tudo. Ela deitou sobre mim e foi mordendo meu pescoço fazendo eu me arrepiar inteira e continuou fazendo isso até sentar em cima da minha bucetinha e encaixar a dela deixando ambas bem coladinhas.
Bucetinhas encaixadas, ela começou a se esfregar em mim com força, fazendo nossos clitóris ficarem grudados e raspando um no outro.
Como meu clitóris estava muito inchado de tanto tesão, não foi difícil sentir o dela duro e inchado também, estimulando e massageando minha bucetinha.
Aquele grelo que ela tem e duro como estava era carinhoso e violento ao mesmo tempo, e o jeito que ela mexia em cima de mim como se estivesse rebolando na minha bucetinha, me deixou completamente entregue ao que ela quisesse fazer comigo.
Pegamos as duas bicicletas da minha irmã e fomos dar a tal volta. Pedalamos mais de 15 km até achar umas ruas sem casas por perto. Mas a droga do pneu da minha bicicleta furou. Estava muito escuro, já passava das 21h e quando desci da bicicleta e vi onde estávamos: a menos de 200 m de um motel, o único dali da cidade e arredores.
Não pensei duas vezes: puxei a Flávia pra lá. Era um motel discreto, escuro, no alto de um morrinho. Além de pagar o mico de chegar ao motel de bicicleta, de pneu furado ainda por cima, tive de tocar a campainha e chamar uma vida até alguém aparecer. Veio um cara estranho, acho que ele estava fazendo alguma coisa errada, e me pediu:
- Que deseja?
- Um quarto – respondi.
- Pra quem?
- Pra mim, oras!
Ele me indicou o quarto, “estacionamos” as bicicletas atrás do motel e entramos no quarto.
Mal entramos e começamos a nos beijar, mas eu queria aproveitar, então sugeri tomarmos um banho. No chuveiro a pegação continuou, nos beijamos muito, apertávamos os seios uma da outra, eu me abaixava e mordia suas coxas, a bunda...
Saímos do chuveiro e fomos direto para a cama, de luz acesa molhadas e tudo. Ela deitou sobre mim e foi mordendo meu pescoço fazendo eu me arrepiar inteira e continuou fazendo isso até sentar em cima da minha bucetinha e encaixar a dela deixando ambas bem coladinhas.
Bucetinhas encaixadas, ela começou a se esfregar em mim com força, fazendo nossos clitóris ficarem grudados e raspando um no outro.
Como meu clitóris estava muito inchado de tanto tesão, não foi difícil sentir o dela duro e inchado também, estimulando e massageando minha bucetinha.
Aquele grelo que ela tem e duro como estava era carinhoso e violento ao mesmo tempo, e o jeito que ela mexia em cima de mim como se estivesse rebolando na minha bucetinha, me deixou completamente entregue ao que ela quisesse fazer comigo.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
ESTAVA QUASE GOZANDO
Flávia estava muito suada, eu que já estava também, fiquei mais suada ainda. Olhei pra barraca pra ver se esta não estava mexendo muito, para não chamar atenção e vi que toda a barraca estava suada, as paredes da barraca estavam muito molhadas e dentro dela um calor infernal. Verão de dezembro, barraca pequena, garotas transando...
Tudo isso fez a barraca pingar de suor. Literalmente.
Metendo na Flávia e ainda massageando meu clitóris, gozei logo. Gozei vendo-a toda aberta ali na minha frente, sentindo seu cheiro que tanto adoro. Como eu não me altero nem me acabo quando gozo, acho que ela nem percebeu, pois eu continuei metendo até ouvi-la gemer mais baixinho e vê-la fechando as pernas.
Tirei o consolo e deitei do lado dela. Ela estava mais linda do que antes: suada e nua, é desse jeito que as mulheres ficam lindas, e a Flávia estava linda.
Pedi se ela tinha gozado, ela falou que não. Fiquei triste, pois eu tinha achado que sim, e envergonhada também, pois eu havia gozado. Pensava que tinha me aproveitado dela, sei lá.
Abracei ela, misturei mais uma vez o nosso suor e a beijei na boca. Ficamos abraçadas e nos beijando até o calorão diminuir um pouco. Depois que me vesti, a ajudei a colocar a calcinha: era branca. Levantamos pra beber água e fomos até a cozinha, pé ante pé.
Voltamos e vi que aquela barraca estava realmente um nojo, mas cansada e, melhor ainda saciada, deixei pra limpar a barraca no dia seguinte, o que eu queria era entrar logo e dormir.
Lá dentro ela me abraçou, então eu a beijei e dormimos.
Tudo isso fez a barraca pingar de suor. Literalmente.
Metendo na Flávia e ainda massageando meu clitóris, gozei logo. Gozei vendo-a toda aberta ali na minha frente, sentindo seu cheiro que tanto adoro. Como eu não me altero nem me acabo quando gozo, acho que ela nem percebeu, pois eu continuei metendo até ouvi-la gemer mais baixinho e vê-la fechando as pernas.
Tirei o consolo e deitei do lado dela. Ela estava mais linda do que antes: suada e nua, é desse jeito que as mulheres ficam lindas, e a Flávia estava linda.
Pedi se ela tinha gozado, ela falou que não. Fiquei triste, pois eu tinha achado que sim, e envergonhada também, pois eu havia gozado. Pensava que tinha me aproveitado dela, sei lá.
Abracei ela, misturei mais uma vez o nosso suor e a beijei na boca. Ficamos abraçadas e nos beijando até o calorão diminuir um pouco. Depois que me vesti, a ajudei a colocar a calcinha: era branca. Levantamos pra beber água e fomos até a cozinha, pé ante pé.
Voltamos e vi que aquela barraca estava realmente um nojo, mas cansada e, melhor ainda saciada, deixei pra limpar a barraca no dia seguinte, o que eu queria era entrar logo e dormir.
Lá dentro ela me abraçou, então eu a beijei e dormimos.
QUERIA QUE ELA FICASSE MAIS MOLHADA
Ela subiu em mim, mas gemeu estranho, parecia gemido de dor. Imaginei assim, que ela estivesse pouco lubrificada e me senti inútil, pois tinha me dedicado com prazer em excitá-la.
Dito e feito: passei a mão na bucetinha dela e esta estava bem pouco molhada.
Pra não quebrar o clima, agi rápido: saí debaixo dela, coloquei-a deitada e confortável e abri bem as pernas dela. À medida que as pernas dela iam se abrindo, sua buceta ia aparecendo e exalando um cheiro estonteante que só fazia aumentar meu tesão.
Cheguei bem perto de sua bucetinha e dei um beijinho bem de leve no seu clitóris. Ela estremeceu dando uma recuada. Passei então a ponta da minha língua e senti seu gosto misturado com maresia. Era delicioso! Com a língua fui explorando sua bucetinha, entrava e saia dela, colocava cada vez mais fundo, até que, finalmente, comecei a beijar a bucetinha dela como se fossem seus lábios.
E ela adorava aquilo, me puxava, parecia que tentava fazer com que eu entrasse nela e não somente minha língua.
Beijando sem parar a bucetinha de Flávia, levantei as mãos para alcançar seus seios, peguei os dois e apertei forte enquanto a chupava. Continuei assim até que vi que ela já estava bem molhadinha, e era a hora.
Peguei o consolo e o lambi também, para ter certeza de que entraria como eu queria e sem machucá-la. Coloquei a ponta na bucetinha dela e fui empurrando lentamente até entrar tudo. Fiquei ali embaixo olhando como entrava e saía e aproveitei uma mão livre para massagear meu próprio clitóris...
Dito e feito: passei a mão na bucetinha dela e esta estava bem pouco molhada.
Pra não quebrar o clima, agi rápido: saí debaixo dela, coloquei-a deitada e confortável e abri bem as pernas dela. À medida que as pernas dela iam se abrindo, sua buceta ia aparecendo e exalando um cheiro estonteante que só fazia aumentar meu tesão.
Cheguei bem perto de sua bucetinha e dei um beijinho bem de leve no seu clitóris. Ela estremeceu dando uma recuada. Passei então a ponta da minha língua e senti seu gosto misturado com maresia. Era delicioso! Com a língua fui explorando sua bucetinha, entrava e saia dela, colocava cada vez mais fundo, até que, finalmente, comecei a beijar a bucetinha dela como se fossem seus lábios.
E ela adorava aquilo, me puxava, parecia que tentava fazer com que eu entrasse nela e não somente minha língua.
Beijando sem parar a bucetinha de Flávia, levantei as mãos para alcançar seus seios, peguei os dois e apertei forte enquanto a chupava. Continuei assim até que vi que ela já estava bem molhadinha, e era a hora.
Peguei o consolo e o lambi também, para ter certeza de que entraria como eu queria e sem machucá-la. Coloquei a ponta na bucetinha dela e fui empurrando lentamente até entrar tudo. Fiquei ali embaixo olhando como entrava e saía e aproveitei uma mão livre para massagear meu próprio clitóris...
terça-feira, 15 de junho de 2010
E EU A CONVIDEI PARA IR COMIGO À PRAIA
Ela aceitou. E na praia ficamos numa casa com mais três casais (um deles era minha irmã e meu cunhado). Como a casa tinha apenas três quartos, eu e Flávia dormimos numa barraca, afinal, éramos “solteiras” e mais jovens.
Lógico que nós montamos a barraca fora e longe da casa pra ninguém ouvir a gente “conversando” de noite.
Já era bem tarde da noite, e todos já estavam dormindo. Nós duas estávamos lá, juntas e no escuro, e melhor: sozinhas.
Ela estava irresistível: só de top, shortinho jeans bem curto e muito bronzeada (porque ficamos a tarde inteira na praia). Tinha acabado de tomar banho, estava muito cheirosa, com o cabelo molhado, pele hidratada... Enfim, ela estava mais gostosa do que nunca, estava magnífica.
Com ela deitada fui, pra cima dela, e começamos a nos beijar de língua bem devagar, misturando nossas línguas o tempo inteiro, passei minhas mãos no corpo dela, e logo ela já estava sem top, sem short e eu lambendo seus seios.
Como tinha desejado isso, tocar aqueles seios fartos que mal cabem em minhas mãos!
Lambia lentamente seu mamilo, em círculos, dava beijinhos, mordidinhas e com a mão acariciava e apertava o outro seio.
Depois, fui revezando, chupava um, depois o outro e, nisso, juntei-os e chupei-os.
Deixei os seios para me dedicar às coxas e à bunda. Apertava bastante aquelas coxas grossas, arranhando-a com minha unha comprida, para deixá-la tão louca de tesão quanto eu estava.
Tirei sua calcinha e a escondi debaixo do travesseiro. Tirei minhas roupas também, ficando só de calcinha. Coloquei a cinta presa à minha cintura, e pedi no seu ouvido pra ela sentar...
Lógico que nós montamos a barraca fora e longe da casa pra ninguém ouvir a gente “conversando” de noite.
Já era bem tarde da noite, e todos já estavam dormindo. Nós duas estávamos lá, juntas e no escuro, e melhor: sozinhas.
Ela estava irresistível: só de top, shortinho jeans bem curto e muito bronzeada (porque ficamos a tarde inteira na praia). Tinha acabado de tomar banho, estava muito cheirosa, com o cabelo molhado, pele hidratada... Enfim, ela estava mais gostosa do que nunca, estava magnífica.
Com ela deitada fui, pra cima dela, e começamos a nos beijar de língua bem devagar, misturando nossas línguas o tempo inteiro, passei minhas mãos no corpo dela, e logo ela já estava sem top, sem short e eu lambendo seus seios.
Como tinha desejado isso, tocar aqueles seios fartos que mal cabem em minhas mãos!
Lambia lentamente seu mamilo, em círculos, dava beijinhos, mordidinhas e com a mão acariciava e apertava o outro seio.
Depois, fui revezando, chupava um, depois o outro e, nisso, juntei-os e chupei-os.
Deixei os seios para me dedicar às coxas e à bunda. Apertava bastante aquelas coxas grossas, arranhando-a com minha unha comprida, para deixá-la tão louca de tesão quanto eu estava.
Tirei sua calcinha e a escondi debaixo do travesseiro. Tirei minhas roupas também, ficando só de calcinha. Coloquei a cinta presa à minha cintura, e pedi no seu ouvido pra ela sentar...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
ELA ESTAVA MUITO EXCITADA
Sentada em cima de mim, começou a cavalgar como uma louca, gemendo e se contorcendo.
O contato da buceta de Flávia esfregando com violência na minha buceta é tão irresistível que me faz gozar facilmente, gerando assim, sempre prazer para ambas.
E como ela cavalga bem. Como ela esfrega bem. Tudo que fazemos na cama é prazeroso e tão sublime que palavras são apenas coadjuvantes em minhas narrativas.
Não demorou nada e gozamos juntas, fazendo com que esse segundo orgasmo nos extasiasse completamente.
O tal consolo não é primordial em nossas relações. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o sexo entre mulheres não consiste somente em usar objetos, consolos ou em apenas chupação. O sexo somente entre mulheres é muito mais que isso, garotas podem sentir um prazer inexplicável somente tocando o corpo de outra, e sentem sim muito tesão em contato com o corpo de outra mulher, e isso pensando na mulher e não tendo em mente fantasias de pintos, homens musculosos e etc.
Digamos que o consolo é um brinquedo em nossas transas e faz parte delas em apenas algumas circunstâncias, assim como alguns casais héteros o usam.
Comigo e com a Flávia é assim. Fico excitada vendo-a de calcinha, vendo-a tomar banho e tocando seus seios. E beijando sua boca eu sei que é disso que eu gosto e não preciso de mais nada.
Falando ainda desse tal consolo, fui eu que o pedi para Flávia comprar quando estávamos juntas há dois meses...
O contato da buceta de Flávia esfregando com violência na minha buceta é tão irresistível que me faz gozar facilmente, gerando assim, sempre prazer para ambas.
E como ela cavalga bem. Como ela esfrega bem. Tudo que fazemos na cama é prazeroso e tão sublime que palavras são apenas coadjuvantes em minhas narrativas.
Não demorou nada e gozamos juntas, fazendo com que esse segundo orgasmo nos extasiasse completamente.
O tal consolo não é primordial em nossas relações. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o sexo entre mulheres não consiste somente em usar objetos, consolos ou em apenas chupação. O sexo somente entre mulheres é muito mais que isso, garotas podem sentir um prazer inexplicável somente tocando o corpo de outra, e sentem sim muito tesão em contato com o corpo de outra mulher, e isso pensando na mulher e não tendo em mente fantasias de pintos, homens musculosos e etc.
Digamos que o consolo é um brinquedo em nossas transas e faz parte delas em apenas algumas circunstâncias, assim como alguns casais héteros o usam.
Comigo e com a Flávia é assim. Fico excitada vendo-a de calcinha, vendo-a tomar banho e tocando seus seios. E beijando sua boca eu sei que é disso que eu gosto e não preciso de mais nada.
Falando ainda desse tal consolo, fui eu que o pedi para Flávia comprar quando estávamos juntas há dois meses...
sexta-feira, 11 de junho de 2010
AQUILO ERA UMA DELÍCIA
Flávia pediu para empinar minha bunda e rebolar, disse que me ver de quatro e meter em mim a estava deixando louca. Atendi seu pedido com imenso prazer, empinando o máximo que conseguia e pedindo mais.
Na parede de nosso quarto tem um espelho, foi nele que me vi ali, linda, de quatro, levando na bunda como nunca tinha imaginado que iria levar (e gostar!).
Uma mão minha estava agarrada ao colchão e com a outra comecei a massagear meu clitóris. Senti que estava quase gozando, pedi para ela não parar e meter com mais força e mais rápido. Quando comecei a gozar pedi para ela gozar comigo, e em reposta ela me puxou forte, me arranhou na cintura inteira e continuou sem parar.
Ela estava gozando e, vendo-a no espelho gozando atrás de mim, me fez gozar também.
Terminamos quase juntas. Ela deitou sobre mim cansada, rindo muito e dizendo que foi maravilhoso. Tirou o consolo de mim devagar e, ainda sobre o efeito da pomada, não senti nada. Nenhuma dor ou incomodação. Muito pelo contrário, foi incrível.
Depois de tomarmos um banho rápido, deitamos na cama e estávamos prontas para dormir quando, ainda lembrando o que nós acabáramos de fazer, disse a Flávia que estava com muito tesão e queria dar de novo.
Ela começou a me beijar e me alisar afirmando que também queria mais sexo.
Eu queria dar a bunda de novo, mas pensei melhor e achei que talvez agora eu pudesse me machucar. Peguei o consolo, ajustei-o em mim e Flávia sentou nele devagar, me beijando...
Na parede de nosso quarto tem um espelho, foi nele que me vi ali, linda, de quatro, levando na bunda como nunca tinha imaginado que iria levar (e gostar!).
Uma mão minha estava agarrada ao colchão e com a outra comecei a massagear meu clitóris. Senti que estava quase gozando, pedi para ela não parar e meter com mais força e mais rápido. Quando comecei a gozar pedi para ela gozar comigo, e em reposta ela me puxou forte, me arranhou na cintura inteira e continuou sem parar.
Ela estava gozando e, vendo-a no espelho gozando atrás de mim, me fez gozar também.
Terminamos quase juntas. Ela deitou sobre mim cansada, rindo muito e dizendo que foi maravilhoso. Tirou o consolo de mim devagar e, ainda sobre o efeito da pomada, não senti nada. Nenhuma dor ou incomodação. Muito pelo contrário, foi incrível.
Depois de tomarmos um banho rápido, deitamos na cama e estávamos prontas para dormir quando, ainda lembrando o que nós acabáramos de fazer, disse a Flávia que estava com muito tesão e queria dar de novo.
Ela começou a me beijar e me alisar afirmando que também queria mais sexo.
Eu queria dar a bunda de novo, mas pensei melhor e achei que talvez agora eu pudesse me machucar. Peguei o consolo, ajustei-o em mim e Flávia sentou nele devagar, me beijando...
quinta-feira, 10 de junho de 2010
SEXO ANAL
Todos os homens adoram ou adorariam realizar essa fantasia: enrabar alguém.
Foi o que eu fiz ontem, aliás, eu não, Flávia. Ela comeu minha bunda.
Depois de tanto ler sobre, e ouvir de Flávia como era prazeroso o sexo anal, decidi (depois de um ano e oito meses de namoro e dezenove anos de vida) dar então minha bundinha.
Falei: quero dar a minha bunda pra você!
Flávia, que vivia insistindo para comer minha bunda, aceitou mais que depressa.
Saímos para comprar lidocaína - eu li que para a iniciação do sexo anal, se houvesse muito dor, a pomada poderia ser útil. Como eu não queria correr riscos, fomos depois da meia-noite atrás de uma farmácia que estivesse de plantão para comprar essa bendita pomada (!).
Assim que chegamos em casa, não enrolamos: tiramos toda a roupa e Flávia colocou um consolo preso a uma cinta. Fiquei de quatro no chão apoiada sobre a cama. Ela, atrás de mim, passou pomada sobre todo o consolo e na entrada da minha bundinha virgem (na verdade Flávia já havia colocado meio dedo nele). Demorou até ela conseguir achar meu buraquinho ou, talvez, eu estivesse muito nervosa. Mas assim que senti entrando, a dor logo foi substituída pelo prazer. Pedi se faltava muito pra enterrar tudo de uma vez (o que eu queria era que ela cravasse tudo em mim logo) e ela disse que estava na metade.
Na metade, e eu pensando que já tinha entrado mais que o normal.
Comecei a rebolar gostoso. Ela, atrás de mim, gemia alucinadamente e falava coisas do tipo ‘rebola’, ‘ai, que tesão que é a tua bunda, Clara’.
Empolgada, a outra metade que faltava entrar ela enterrou de uma vez e a dor que senti veio em seguida. Mas passou logo, sendo novamente substituída pelo meu tesão que estava quase explodindo...
Foi o que eu fiz ontem, aliás, eu não, Flávia. Ela comeu minha bunda.
Depois de tanto ler sobre, e ouvir de Flávia como era prazeroso o sexo anal, decidi (depois de um ano e oito meses de namoro e dezenove anos de vida) dar então minha bundinha.
Falei: quero dar a minha bunda pra você!
Flávia, que vivia insistindo para comer minha bunda, aceitou mais que depressa.
Saímos para comprar lidocaína - eu li que para a iniciação do sexo anal, se houvesse muito dor, a pomada poderia ser útil. Como eu não queria correr riscos, fomos depois da meia-noite atrás de uma farmácia que estivesse de plantão para comprar essa bendita pomada (!).
Assim que chegamos em casa, não enrolamos: tiramos toda a roupa e Flávia colocou um consolo preso a uma cinta. Fiquei de quatro no chão apoiada sobre a cama. Ela, atrás de mim, passou pomada sobre todo o consolo e na entrada da minha bundinha virgem (na verdade Flávia já havia colocado meio dedo nele). Demorou até ela conseguir achar meu buraquinho ou, talvez, eu estivesse muito nervosa. Mas assim que senti entrando, a dor logo foi substituída pelo prazer. Pedi se faltava muito pra enterrar tudo de uma vez (o que eu queria era que ela cravasse tudo em mim logo) e ela disse que estava na metade.
Na metade, e eu pensando que já tinha entrado mais que o normal.
Comecei a rebolar gostoso. Ela, atrás de mim, gemia alucinadamente e falava coisas do tipo ‘rebola’, ‘ai, que tesão que é a tua bunda, Clara’.
Empolgada, a outra metade que faltava entrar ela enterrou de uma vez e a dor que senti veio em seguida. Mas passou logo, sendo novamente substituída pelo meu tesão que estava quase explodindo...
ERA A MINHA VEZ...
Em casa fui logo me deitar para dormir, mas estava inquieta, faltava alguma coisa.
Óbvio, era eu. A burra aqui não tinha nem sequer tirado o casaco, quem dirá a calça jeans!
Fiquei igual a uma idiota na minha cama, não acreditando em mim mesma por ter feito uma burrice dessas. Pensei em me masturbar. Mas com que clima?
Lembrar do que recém tinha feito era uma boa idéia. Iria fazer certo dessa vez, porém sozinha. Tirei o short do pijama e o casaquinho, ficando só de calcinha. Passei meus dedos gelados na barra da minha calcinha, fazendo doce pra mim mesma, até que não agüentei e coloquei minha mão dentro dela e esperei até ela esquentar um pouco com o calor do meu corpo.
Comecei direto mexendo rápido, queria era mesmo gozar logo. Eu, quando não gozo (e acho que não sou a única), fico irritadíssima. Por sorte não demorou nada, acho que nem durou dois minutos e veio meu orgasmo ansiado tão gostoso e demorado que cansei e logo dormi. Pelada.
Óbvio, era eu. A burra aqui não tinha nem sequer tirado o casaco, quem dirá a calça jeans!
Fiquei igual a uma idiota na minha cama, não acreditando em mim mesma por ter feito uma burrice dessas. Pensei em me masturbar. Mas com que clima?
Lembrar do que recém tinha feito era uma boa idéia. Iria fazer certo dessa vez, porém sozinha. Tirei o short do pijama e o casaquinho, ficando só de calcinha. Passei meus dedos gelados na barra da minha calcinha, fazendo doce pra mim mesma, até que não agüentei e coloquei minha mão dentro dela e esperei até ela esquentar um pouco com o calor do meu corpo.
Comecei direto mexendo rápido, queria era mesmo gozar logo. Eu, quando não gozo (e acho que não sou a única), fico irritadíssima. Por sorte não demorou nada, acho que nem durou dois minutos e veio meu orgasmo ansiado tão gostoso e demorado que cansei e logo dormi. Pelada.
E COM AS MÃOS CONDUZIU COMO ELA QUERIA QUE EU A CHUPASSE
Ela mexia minha cabeça devagar, e eu estava adorando, pois queria apreciar com calma o sabor de sua bucetinha que, à medida que eu chupava, ficava cada vez mais molhada e exigia movimentos mais rápidos por ordem de Flávia. Tentei chupá-la como se sua buceta fosse uma boca e ali beijei de língua, com mordidas, lambidinhas de leve e com força.
Ouvi-la gemendo era uma loucura, ela gemia baixinho e me segurava com força.
Parei de chupá-la e lhe dei um beijo, queria que ela dividisse comigo o gosto delicioso que ela própria tinha. Passei a mão na bucetinha dela e logo coloquei um dedo que entrou sem nenhuma dificuldade, então resolvi colocar três de uma vez. Comecei mexendo devagar em movimentos circulares, minha mão começou a ficar encharcada, a lubrificação de Flávia me molhou e desceu até meu pulso, aquele quarto ficou impregnado com o cheiro dela.
Fui metendo mais rápido e tentava beijá-la ao mesmo tempo. Não demorou muito e ela começou a suar fazendo sua pele morena brilhar, mesmo no escuro em que estávamos.
Metendo desse jeito comecei a ficar cansada e fui parando aos poucos, até tirar meus dedos e olhar para eles constatando ali, na cara dura, que eles estavam quase pingando.
Sequei a mão no meu próprio casaco e ajudei-a a se vestir. Saímos com cara de quem estava devendo e Flávia me levou até o terminal para pegar o ônibus e ir para casa.
Sentada no ônibus meu coração que estava a mil, começou a bater mais devagar, mas aquela sensação de estar em cima dela fudendo sua bucetinha foi comigo para casa...
Ouvi-la gemendo era uma loucura, ela gemia baixinho e me segurava com força.
Parei de chupá-la e lhe dei um beijo, queria que ela dividisse comigo o gosto delicioso que ela própria tinha. Passei a mão na bucetinha dela e logo coloquei um dedo que entrou sem nenhuma dificuldade, então resolvi colocar três de uma vez. Comecei mexendo devagar em movimentos circulares, minha mão começou a ficar encharcada, a lubrificação de Flávia me molhou e desceu até meu pulso, aquele quarto ficou impregnado com o cheiro dela.
Fui metendo mais rápido e tentava beijá-la ao mesmo tempo. Não demorou muito e ela começou a suar fazendo sua pele morena brilhar, mesmo no escuro em que estávamos.
Metendo desse jeito comecei a ficar cansada e fui parando aos poucos, até tirar meus dedos e olhar para eles constatando ali, na cara dura, que eles estavam quase pingando.
Sequei a mão no meu próprio casaco e ajudei-a a se vestir. Saímos com cara de quem estava devendo e Flávia me levou até o terminal para pegar o ônibus e ir para casa.
Sentada no ônibus meu coração que estava a mil, começou a bater mais devagar, mas aquela sensação de estar em cima dela fudendo sua bucetinha foi comigo para casa...
SIM, OS SEIOS DELA SÃO GRANDES
Novo dia, mais tesão acumulado. Liguei para Flávia pra marcar um lugar pra “conversarmos” melhor. Ela, super feliz, aceitou e disse que me encontraria na pracinha do centro. Eu não queria conversar. Queria trepar com ela.
Na tal praça, vi Flávia sentada, me esperando ansiosa. Para minha decepção ela estava com uma blusa muito fechada e calça jeans mais folgadinha. Mas eu sabia que embaixo de tanta roupa tinha desejo, libido contida.
Cumprimentei-a com um selinho e, no instante em que ela sorriu pra mim, soube que ela queria dar pra mim.
Olhei rapidamente em volta, buscando algum lugar em que pudéssemos nos esconder para dar alguns amassos. Nada. E pior ainda, estava cheio de gente ali. Fomos dar uma volta e ela me propôs de irmos até a casa de uma amiga dela que morava a uns vinte minutos dali. Aceitei. Claro! Queria muito transar com ela.
Na casa de Caroline (era assim que a tal guria amiga dela se chamava) sentamos na mesa da cozinha. A dona da casa era bonita, estava de top e bermuda e também acompanhada. Sua namorada estava ali. Caroline disse a Flávia para me levar ao quarto de Rita, sua irmã, pois o quarto estava vazio e tinha cama de casal.
Flávia ficou envergonhada e negou, mas eu, que não sou boba nem nada, pedi para irmos ate lá.
No quarto a agarrei e fui deitando-a na cama. Deitei em cima dela e, ainda beijando-a, comecei a percorrer seu corpo com as mãos. Passei a mão por debaixo de seu top para apertar seus seios. Senti que eles não cabiam em minhas mãos, então parei de beijá-la, tirei sua blusa e seu top (sim, os seios dela eram realmente grandes!). Continuei beijando e apertando seus seios com força, eu estava muito excitada. Desci as mãos para sua calça e tentei abrir o zíper. Ela, excitada também, me ajudou a abrir. Sua calcinha era branca. Tirei toda sua calça e comecei a beijar suas coxas, sua cintura e a barriga. Abaixei a calcinha dela e senti o cheiro maravilhoso que Flávia exalava. Era cheiro de tesão, de sexo reprimido. Com a calcinha dela abaixada, passei a ponta da minha língua na sua bucetinha bem devagarzinho em cima do clitóris inchado, encharcado de tesão. Ela gemeu alto quando sentiu minha língua...
Na tal praça, vi Flávia sentada, me esperando ansiosa. Para minha decepção ela estava com uma blusa muito fechada e calça jeans mais folgadinha. Mas eu sabia que embaixo de tanta roupa tinha desejo, libido contida.
Cumprimentei-a com um selinho e, no instante em que ela sorriu pra mim, soube que ela queria dar pra mim.
Olhei rapidamente em volta, buscando algum lugar em que pudéssemos nos esconder para dar alguns amassos. Nada. E pior ainda, estava cheio de gente ali. Fomos dar uma volta e ela me propôs de irmos até a casa de uma amiga dela que morava a uns vinte minutos dali. Aceitei. Claro! Queria muito transar com ela.
Na casa de Caroline (era assim que a tal guria amiga dela se chamava) sentamos na mesa da cozinha. A dona da casa era bonita, estava de top e bermuda e também acompanhada. Sua namorada estava ali. Caroline disse a Flávia para me levar ao quarto de Rita, sua irmã, pois o quarto estava vazio e tinha cama de casal.
Flávia ficou envergonhada e negou, mas eu, que não sou boba nem nada, pedi para irmos ate lá.
No quarto a agarrei e fui deitando-a na cama. Deitei em cima dela e, ainda beijando-a, comecei a percorrer seu corpo com as mãos. Passei a mão por debaixo de seu top para apertar seus seios. Senti que eles não cabiam em minhas mãos, então parei de beijá-la, tirei sua blusa e seu top (sim, os seios dela eram realmente grandes!). Continuei beijando e apertando seus seios com força, eu estava muito excitada. Desci as mãos para sua calça e tentei abrir o zíper. Ela, excitada também, me ajudou a abrir. Sua calcinha era branca. Tirei toda sua calça e comecei a beijar suas coxas, sua cintura e a barriga. Abaixei a calcinha dela e senti o cheiro maravilhoso que Flávia exalava. Era cheiro de tesão, de sexo reprimido. Com a calcinha dela abaixada, passei a ponta da minha língua na sua bucetinha bem devagarzinho em cima do clitóris inchado, encharcado de tesão. Ela gemeu alto quando sentiu minha língua...
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Semana corrida...
Boa tarde queridos leitores do Segredos de uma Lésbica!
Estamos planejando um novo layout, bem mais dinâmico e leve!
Em virtude disso, na correria do dia-a-dia, não conseguimos postar ontem e hoje...
Mas amanhã vamos conpensar essa falta.
Com mais histórias reais e picantes do nosso relacionamento.
Sempre lembrando a todos que os nomes são fictícios para preservar a nossa identidade (pelo fato de morarmos em uma cidade pequena e bastante preconceituosa).
Ahhh, e não esqueçam de comentar, estamos aceitando críticas pra deixar o blog do jeitinho que vocês gostam! =]
Abraços a todos que lêem e aguardam novos posts!
Uma boa quarta-feira pra todos e até amanhã!
Estamos planejando um novo layout, bem mais dinâmico e leve!
Em virtude disso, na correria do dia-a-dia, não conseguimos postar ontem e hoje...
Mas amanhã vamos conpensar essa falta.
Com mais histórias reais e picantes do nosso relacionamento.
Sempre lembrando a todos que os nomes são fictícios para preservar a nossa identidade (pelo fato de morarmos em uma cidade pequena e bastante preconceituosa).
Ahhh, e não esqueçam de comentar, estamos aceitando críticas pra deixar o blog do jeitinho que vocês gostam! =]
Abraços a todos que lêem e aguardam novos posts!
Uma boa quarta-feira pra todos e até amanhã!
segunda-feira, 7 de junho de 2010
ELA BEIJAVA COMO...
... se quisesse sugar minha boca, lambendo lentamente meu lábio inferior. Já eu passeava com minha língua e explorava cada canto se sua boca, gengiva e dentes, até enroscarmos completamente nossas línguas numa deliciosa dança.
Paramos. Olhei e sorri. Ela retribuiu meu sorriso com vergonha e ficamos nessa de beija e sorri por uns vinte minutos. Isabel veio me chamar impaciente, queria muito ir embora, talvez estivesse com ciúmes, pelo menos ela desmontava isso.
Falei para Flávia que precisava ir embora, ela me convidou pra dormir na casa dela (é, parece que nessa hora ela perdeu a vergonha, mas com lésbicas é assim ficam num dia, transam e no outro já estão morando juntas).
A idéia de ir com ela para casa me excitou muito, imaginei nós duas na cama, nos acariciando e gemendo baixinho para os pais dela não ouvirem, não resisti e olhei para seus seios. Pareciam grandes, e imaginei-os pulando em cima de mim, com ela toda suada e trêmula.
Mas não. Não queria que ela achasse que eu era fácil, ou que indo com ela para casa eu estivesse a fim.
Disse que não iria, que não podia...
Trocamos números de celular e fiquei de no dia seguinte ligar para sairmos.
Em casa, tirei a blusa e o sutiã. Olhei meus seios no espelho do meu quarto. Imaginei se os seios de Flávia seriam iguais aos meus, médios e com mamilos bem arredondados, acariciei-os por alguns instantes. Dormir era o melhor que podia fazer, pois pensei em me masturbar, mas o frio de outubro me fez mudar de idéia...
Paramos. Olhei e sorri. Ela retribuiu meu sorriso com vergonha e ficamos nessa de beija e sorri por uns vinte minutos. Isabel veio me chamar impaciente, queria muito ir embora, talvez estivesse com ciúmes, pelo menos ela desmontava isso.
Falei para Flávia que precisava ir embora, ela me convidou pra dormir na casa dela (é, parece que nessa hora ela perdeu a vergonha, mas com lésbicas é assim ficam num dia, transam e no outro já estão morando juntas).
A idéia de ir com ela para casa me excitou muito, imaginei nós duas na cama, nos acariciando e gemendo baixinho para os pais dela não ouvirem, não resisti e olhei para seus seios. Pareciam grandes, e imaginei-os pulando em cima de mim, com ela toda suada e trêmula.
Mas não. Não queria que ela achasse que eu era fácil, ou que indo com ela para casa eu estivesse a fim.
Disse que não iria, que não podia...
Trocamos números de celular e fiquei de no dia seguinte ligar para sairmos.
Em casa, tirei a blusa e o sutiã. Olhei meus seios no espelho do meu quarto. Imaginei se os seios de Flávia seriam iguais aos meus, médios e com mamilos bem arredondados, acariciei-os por alguns instantes. Dormir era o melhor que podia fazer, pois pensei em me masturbar, mas o frio de outubro me fez mudar de idéia...
quinta-feira, 3 de junho de 2010
A PRIMEIRA FICADA
Eu não agüentava mais comer morangos com chocolate, estava numa festa, chovia muito e ainda não tinha ficado com ninguém. Para completar estava na companhia de minha ex namorada Isabel, que depois que virou ex, se tornou uma grande amiga.
Isabel e eu namoramos por quase um ano (começamos na oitava série, ambas com 14 anos) e tivemos um relacionamento muito liberal, eu ficava com quem quisesse e ela também, geralmente dividíamos os ficantes ou as ficantes e, de vez em quando, ficávamos os três juntos!
Passava das onze e meia quando vi uma garota muito linda, que me chamou muito atenção, pois ela era morena, tinha os olhos verdes (o que é uma combinação perfeita em uma mulher, morena de olhos verdes) e melhor ainda, ela estava me encarando. Era a Flávia. Encarei-a também pra que ela percebesse e viesse dar em cima de mim, mas Isabel insistiu para irmos ao banheiro, e eu a acompanhei imaginando que a gata de olhos verdes poderia me seguir.
Mas ela não veio atrás de mim, nem pediu pra ficar comigo, ficamos mais de uma hora assim, somente nos encarando. Então puxei Isabel para irmos atrás dela, pois eu pediria finalmente pra ficar com ela, queria muito dar uns amassos naquela morena, saber qual seria o gosto de seus lábios, o que ela escondia dentro daquela blusa preta fechada e, quem sabe com sorte, saber também como era sua bucetinha e como era na cama.
Me aproximei de Flávia, mas na hora, assim que vi ela sorrir pra mim não consegui chegar nela e pedir pra ficar. Então, pedi a um amigo que estava na festa que me fizesse esse favor. Ele aceitou na hora e foi falar com ela. Ele voltou dizendo que ela havia aceitado e estaria esperando por mim la fora atrás do estacionamento. Saí e vi Flávia encostada em uma barra de ferro sorrindo novamente. Perguntei:
- Flávia, neh? Ficou me encarando e não veio falar comigo...
- Sim – ela respondeu e continuou sorrindo cada vez mais sem jeito.
Sorri de volta. Olhei para ela mais alguns segundos e me inclinei perto de sua boca, como Flávia é 12 cm mais baixa que eu, tive de me abaixar para beijá-la. Perto de sua boca sorri mais uma vez e beijei-a muito forte, um beijo bem violento, mordendo seu lábio inferior diversas vezes, enfiando minha língua bem no fundo de sua garganta e enquanto agia em cima agia também mais pra baixo. Deslizei minhas mãos frias em suas costas, puxei o cabelo atrás da nuca, passei meus dedos no elástico de sua calcinha e me excitei muito com isso, tive uma vontade enorme de transar com ela ali mesmo, de chupar seus peitos ali, sem ter que esperar...
Isabel e eu namoramos por quase um ano (começamos na oitava série, ambas com 14 anos) e tivemos um relacionamento muito liberal, eu ficava com quem quisesse e ela também, geralmente dividíamos os ficantes ou as ficantes e, de vez em quando, ficávamos os três juntos!
Passava das onze e meia quando vi uma garota muito linda, que me chamou muito atenção, pois ela era morena, tinha os olhos verdes (o que é uma combinação perfeita em uma mulher, morena de olhos verdes) e melhor ainda, ela estava me encarando. Era a Flávia. Encarei-a também pra que ela percebesse e viesse dar em cima de mim, mas Isabel insistiu para irmos ao banheiro, e eu a acompanhei imaginando que a gata de olhos verdes poderia me seguir.
Mas ela não veio atrás de mim, nem pediu pra ficar comigo, ficamos mais de uma hora assim, somente nos encarando. Então puxei Isabel para irmos atrás dela, pois eu pediria finalmente pra ficar com ela, queria muito dar uns amassos naquela morena, saber qual seria o gosto de seus lábios, o que ela escondia dentro daquela blusa preta fechada e, quem sabe com sorte, saber também como era sua bucetinha e como era na cama.
Me aproximei de Flávia, mas na hora, assim que vi ela sorrir pra mim não consegui chegar nela e pedir pra ficar. Então, pedi a um amigo que estava na festa que me fizesse esse favor. Ele aceitou na hora e foi falar com ela. Ele voltou dizendo que ela havia aceitado e estaria esperando por mim la fora atrás do estacionamento. Saí e vi Flávia encostada em uma barra de ferro sorrindo novamente. Perguntei:
- Flávia, neh? Ficou me encarando e não veio falar comigo...
- Sim – ela respondeu e continuou sorrindo cada vez mais sem jeito.
Sorri de volta. Olhei para ela mais alguns segundos e me inclinei perto de sua boca, como Flávia é 12 cm mais baixa que eu, tive de me abaixar para beijá-la. Perto de sua boca sorri mais uma vez e beijei-a muito forte, um beijo bem violento, mordendo seu lábio inferior diversas vezes, enfiando minha língua bem no fundo de sua garganta e enquanto agia em cima agia também mais pra baixo. Deslizei minhas mãos frias em suas costas, puxei o cabelo atrás da nuca, passei meus dedos no elástico de sua calcinha e me excitei muito com isso, tive uma vontade enorme de transar com ela ali mesmo, de chupar seus peitos ali, sem ter que esperar...
SEGREDOS DE UMA LÉSBICA
Um dia, na cama, Flávia (minha namorada) me disse que gostaria que todos soubessem o quanto ela tinha prazer e queria provar como isso era possível, eu e ela gozando juntas.
Ela sugeriu que fizéssemos um blog.
A princípio, neguei. A idéia de escrever pra colocar nossos detalhes em rede me assustou, mas depois que li “O Doce Veneno do Escorpião – Bruna Surfistinha” gostei da idéia de expor, também de maneira ousada, nossos relatos sexuais.
Esse blog será narrado por mim, Clara, e vou usar nomes fictícios para preservar nossa identidade.
Tenho 19 anos e Flávia, 22. Somos femininas e românticas na medida certa, namoramos há mais de um ano e meio, moramos juntas e o nosso sexo é bastante apimentado...
Ela sugeriu que fizéssemos um blog.
A princípio, neguei. A idéia de escrever pra colocar nossos detalhes em rede me assustou, mas depois que li “O Doce Veneno do Escorpião – Bruna Surfistinha” gostei da idéia de expor, também de maneira ousada, nossos relatos sexuais.
Esse blog será narrado por mim, Clara, e vou usar nomes fictícios para preservar nossa identidade.
Tenho 19 anos e Flávia, 22. Somos femininas e românticas na medida certa, namoramos há mais de um ano e meio, moramos juntas e o nosso sexo é bastante apimentado...
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