terça-feira, 10 de agosto de 2010

SEXO ANAL I (A Primeira vez da Flávia)

Namorando e morando juntas ao mesmo tempo há cinco meses, não agüentei e pedi para a Flávia se ela queria fazer sexo anal comigo.
Primeiro comecei perguntando como quem não queria nada, apesar de estar estampado em meus olhos: “- Flávia, o que você acha de sexo anal?”
- Bem... Não sei. Acho que deve ser meio nojento. - ela respondeu.
Percebi imediatamente pelo olhar dela de vergonha que aquele assunto não era bem-vindo. Ela sorriu sem jeito e ficou vermelha igual a uma pimentinha.
Para vocês terem noção, ela tinha vergonha de tomar banho comigo e ficar pelada na minha frente mesmo juntas há cinco meses. Aliás, ela só perdeu essa vergonha toda com uns sete ou oito meses de namoro.
Eu sabia que para qualquer mulher esse assunto é polêmico e constrangedor, mas esse tabu envolto no sexo anal me dava mais disposição para desafiá-lo, sem falar no tesão todo que me dominava, saber que ali era uma área pouco desvendava e que (se ela deixasse) eu a descobriria e lhe daria prazer à medida que a conhecesse.
Quando decidi perguntar para a Flávia se ela estava afim, tentei me colocar em todas as ocasiões no lugar dela.
Eu só faria sexo anal se eu confiasse totalmente na pessoa que iria me comer, só deixaria se eu estivesse mesmo a fim, e principalmente teria que ser com alguém que compartilharia isso comigo para sempre. Acredito que a maioria das mulheres é assim.
Vi inúmeros filmes pornôs de sexo anal, e tanto os héteros quanto os gays me davam o maior tesão, eu precisava fazer sexo anal com ela.
- Por que você acha que é nojento? – perguntei. Não acredito que eu fiz essa pergunta besta, é claro que eu sabia por quê: justamente porque era na região onde expelimos nossas fezes, dã!
Aquela situação toda de vergonha me deixou envergonhada também, já não sabia mais como agir, queria transar com ela fazendo anal e não sabia nem como começar.
Mudei de assunto, começamos a falar de Grey’s Anatomy.
Aquela não foi a hora certa, eu tentaria mais tarde.
Duas noites depois daquela conversa, voltei a tocar no assunto, mas desta sendo mais direta: “- Você... daria a sua bundinha pra mim?”
Ela não respondeu, sorriu para mim com muita vergonha estampada no rosto, ficou vermelha, sem saber o que fazer e para onde olhar.
Voltei a perguntar: “- Flávia, você daria sua bundinha pra mim?”
- Não. Ah, não sei. Acho que ainda não. Vou pensar no assunto.
A resposta dela me surpreendeu. Confesso que eu achei que ela diria “siiiiim, quero, vamos lá”. Mas não. Ela negou, e eu fiquei com a cara no chão, dessa vez eu não sabia o que fazer.
- Pensa bastante. – falei. – Pensa com bastante carinho.
Naquela noite ficou um clima muito tenso entre nós. Fomos dormir em silêncio, trocamos poucas palavras antes de dormir. Eu queria transar, queria a bundinha dela toda para mim, queria que ela descobrisse que poderia ter muito prazer (e que prazer) praticando sexo anal.
Mas eu ia esperar, sabia de alguma maneira que ela acabaria cedendo e procurando por isso por vontade própria.
E com muito tesão.

3 comentários:

lesBia disse...

Tah,tah eu confesso.Ja experimentei com minha ex namorada. Meu fala pra Flavia que ela näo precisa ter medo,é muito bom!tah que eu prefiro o normal,e principalmente o oral,mais esse tbm é gostoso!
vO te da uma dica,pede pra ela quando vocs estiverem naquele momento.Naquela pegaçäo,acho que vai ser mais facil dela aceita,afinal ja ta por ali mesmo,a literalmente uma polegada de distancia rs!

PArabens pelo blog,eu realmente ADORO ele!

Bjos.

Títi disse...

ah eu até gosto quando minha namorada me dá umas encoxadas mais gostosas na bunda! maaaaas... anal ainda não! ainda...rsrs... bjos

Giselle Ribeiro disse...

Nháá,como é bom perceber que as pessoas a cada dia tem lutado contra a quebra desse tabu!tema totalmente apoiado Clara.
Sexo é anal é tão bom quanto outros...adorooo!rs
Bjoo meninas.
Gih