Insisti mais um pouco em trazê-la para cima de mim, como ela não concordou de jeito nenhum, fui tentando me colocar em cima dela aos poucos: primeiro fui me virando deitada, enquanto isso beijava suas coxas. Depois, era só passar a perna em cima de sua cabeça e estaria pronto. Foi o que fiz, passei minha perna em cima da cabeça dela e quando percebi já estava com a minha bucetinha em sua boca.
Ela começou logo a chupar tentando não quebrar o clima, mas confesso que eu ainda estava muito envergonhada. Sei lá, minha bucetinha estava ali escancarada bem em cima dela, isso me deixou constrangida.
Tentei afastar esses pensamentos tolos da minha mente e continuei a chupá-la. Nisso, ela largou a minha bucetinha e gemeu profundamente, revelando que eu tinha agido certo.
Em cima, tentei chupá-la como sempre fazia. Caprichei no clitóris, dei mordidinhas e sugadas, ela fez o mesmo comigo: chupou como se tentasse me “secar”, mordeu meus lábios e assim comecei a me soltar um pouquinho, minha tensão passou, me senti relaxada e liberei minha bucetinha ao que ela quisesse fazer, da mesma forma que estava fazendo comigo.
Afastei as nádegas dela e vi seu ânus escondido bem ali perto da minha boca. Enquanto chupava passei um dedo nele, Flávia não fez nada, continuei passando meu dedo, mas logo estava esfregando cada vez mais, tentando colocar um pouquinho dentro da bundinha dela.
Quando percebi já estava com a boca ali perto, passei minha língua em seu ânus, ela se torceu um pouco, mas continuei lambendo a bundinha, tinha trocado a bucetinha pelo ânus, chupei ele como sempre chupei sua perseguidinha, passando minha língua com força na portinha de entrada. Mas não chupei muito tempo, achei melhor voltar para a bucetinha achando que assim eu a faria gozar mais fácil.
Com tantas reviravoltas, acabei “perdendo” um pouco do tesão que eu estava sentindo. Claro que eu não desistiria, não pararia ali.
Comecei a esfregar a minha bucetinha com força em sua boca. Sentia a dureza de seu maxilar batendo em mim, estava quase sufocando a Flávia, pensei.
De qualquer forma, era nítido que, assim que me empolguei de novo, a chupava melhor, fazendo com que ela sentisse mais prazer.
Quando atingi o ápice do “esfrega-esfrega” na boca (no rosto) dela, senti que iria gozar, foi nesse momento que me empenhei mais em chupá-la.
No mesmo instante que eu gozei, ela atingiu seu orgasmo. Fazendo assim com que uma gozasse na boca da outra e adocicasse nossos lábios.
2 comentários:
hihi..oh delícia!! 69 é um assunto que semana que vem vou falar no blog... MAS...nada quente como este!
elaiaaa
oh delícia (2)
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