terça-feira, 31 de agosto de 2010

Finalmente, trocando o template...

Vivaaaaaa!
Como eu prometi, está aí o template novo...
Tá, reconheço q vcs devem estar esperando uma história erótica ou qqr coisa do tpo mais sensual q tenha acontecido com a gnt.
Amores, devido a alguns probleminhas q tm acontecido, imploro q sejam pacientes...
Ainnn, além de ter mto trabalho pra fazer, tanto na empresa, qto em ksa, tem outras coisinhas q precisam ser resolvidas. Por esses motivos, peço desculpas a todas as pessoinhas queridas q nos acompanham.
Um beijinho gostoso para as pessoas q lêem todo dia nosso blog! =*
Menina, minha amiga, minha cúmplice, minha gatinha linda, se vc ler esse post, t espero no msn pra gnt conversar e matar as saudades! Bjão anjinho...
Abaixo, uma imagem da super gata do The L Word (eu acho) Marina pegando a Jenny, tbm gatinha...



Essa mulher tem pegada!
huaauhauuha
bjoks e até amanhã!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Segundinhaaaa

Oi genteeee
Queridas leitoras do nosso blog, estou procurando um template bem lindinho pra colocar aqui...
Pelo fato de estar mto corrido, sabem? Mto trabalho e essas coisinhas, hj vou deixar uma tirinha da Katita pra vcs lerem!
Espero poder postar algo mais interessante amanhã!
Ahhhh, fim de semana assisti "MATADORES DE VAMPIRAS LÉSBICAS".
Claaaaaro q eu sabia q o filme não seria bom, pelamor de Deus, q filme é aquele?!? hauhauhauahu
Dexá kétu, né?
Valeu só pela parte das lésbicas, e olhe lá...
Tá bom, tá bom, a tirinha...



Um super beijo pra qm add no msn...
Ahhh, essa semana não estarei entrando nesse msn, tá lindas?
Só estarei disponível no msn do trabalho msm...
Então, um super beijo bem forte e gostoso pra qm tem meu msn do trabalho, pra qm me conhece e não revela minha identidade... ^^
Tá boooooooom, um beijão gostoso pra qm nem me conhece ainda! hehehehehe
Uma ótima segunda-feira.
T+
Flá

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Sentimentos...

Então queridas leitoras do nosso blog...
Hoje é sexta-feira, fim de semana chegando, a semana passou rapidão, pelo menos pra mim...
Em virtude de alguns acontecimentos dessa semananinha, resolvi escrever sobre sentimentos.
Bom, é difícil escrever sobre esse assunto mas, lá vou eu...
Quem nunca amou que atire a primeira pedra!
Ahhh o amor... Mas nem sempre esse sentimento vem acompanhado de coisas boas, que é o que a gente espera, né?
De qualquer forma, a pior coisa que existe é amar e não ser correspondido, isso não pode ser negado.
Mas existe sofrimento em outros tipos de amor.
Aquele amor que, por algum motivo - distância, idades incompatíveis, algum tipo de preconceito - não pode acontecer, mesmo quando ele é recíproco, ahhhh, esse amor dói.
Se eu disser que não há nada pior do que isso, estarei mentindo. Mas amar e ser amado e não poder ficar com quem nos quer também, é motivo de muita angústia, sofrimento e, pq não dizer, de ira...
Aiiiinnn, não posso nem pensar nessas hipóteses, é mto ruim, certo gente?
Nessa semaninha, conheci uma menina que me add no msn, por via desse blog.
Menina mto querida, mto bonita tbm! ^^
Mas se apaixonou por outra menina que mora mto longe... E a outra garota sente o mesmo por ela... E agora gente? O q fazer?
A dor é tão intensa, tão profunda, q não sei nem como agir diante dessa situação!
Queria mesmo era falar sobre todos os tipos de amor, coisa q eu nem conseguiria, eu nem os conheço...
Só q aquela menina me chamou mta atenção.
Amabas sentem algo, uma pela outra, q nem conseguem explicar, mas é verdadeiro, e isso se nota!
Pelo fato de uma delas ser menor de idade (isso dificulta na questão financeira, afinal, se ela fosse maior, poderia largar td e correr atrás de qm a fez sentir algo q ela nem esperava) e da distância (moram em estados diferentes), elas não podem curtir esse desejo q invadiu, não só a mente, mas o coração d ambas...
Ai ai ai ai ai, fiquei tão envolvida nessa história...
Vc, qrida menina q sabe q essa história é sua, deve estar se perguntando: "O q eu faço?".
Eu tbm não sei responder... Siga seu coração, eu acho...
Vá em frente, até onde aguentar. Em breve, vcs poderão se encontrar, espero eu. ^^
Tá, sei q me desviei do assunto, mas nem tanto, né lindas?!? =]
Mas, já q estamos aqui, qm ler esse post, q se manifeste! Nos ajude a solucionar esse "problema"...
Isso tá machucando o coraçãozinho de ambas.
Aquela menina, q estou tc por msn, tá sofrendo mto, e isso é recíproco.
Não posso fingir q sou hipócrita, to sofrendo tbm...
Qria fazê-la entender o q se passa em minha mente, mas não dá é?
Além do mais, não consigo me expressar direito, e fica parecendo uma coisa q nem é...
Aiiii, espero q algm entenda isso q eu postei hj...
=~~

Tá, tá, vou falar sobre o blog agora...
25 pessoas votaram na nossa enquete sobre "O que você acha de usar utensílios: vibradores, consolos...". Os resultados, publiquei abaixo:
- Adoroooo! Acho mto bom e não dispenso! 1 (4%)
- Acho q uma lésbica q se preze não deve usar utensílios! 1 (4%)
- Depende do momento. Acho q tem hora e pessoa certa para se usar. 21 (84%)
- Não usaria em mim, mas usaria com prazer em outra garota! 2 (8%)

Sobre a enquete a respeito do do template, prometo q vou preparar alguma coisa nova para colocar na segunda-feira! ^^
Um beijão pra todas!
Uma ótima sexta-feira, curtam bastante, hein?
Um maravilhoso fim de semana! =]
E até segunda!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

69 – Parte II

Insisti mais um pouco em trazê-la para cima de mim, como ela não concordou de jeito nenhum, fui tentando me colocar em cima dela aos poucos: primeiro fui me virando deitada, enquanto isso beijava suas coxas. Depois, era só passar a perna em cima de sua cabeça e estaria pronto. Foi o que fiz, passei minha perna em cima da cabeça dela e quando percebi já estava com a minha bucetinha em sua boca.
Ela começou logo a chupar tentando não quebrar o clima, mas confesso que eu ainda estava muito envergonhada. Sei lá, minha bucetinha estava ali escancarada bem em cima dela, isso me deixou constrangida.
Tentei afastar esses pensamentos tolos da minha mente e continuei a chupá-la. Nisso, ela largou a minha bucetinha e gemeu profundamente, revelando que eu tinha agido certo.
Em cima, tentei chupá-la como sempre fazia. Caprichei no clitóris, dei mordidinhas e sugadas, ela fez o mesmo comigo: chupou como se tentasse me “secar”, mordeu meus lábios e assim comecei a me soltar um pouquinho, minha tensão passou, me senti relaxada e liberei minha bucetinha ao que ela quisesse fazer, da mesma forma que estava fazendo comigo.
Afastei as nádegas dela e vi seu ânus escondido bem ali perto da minha boca. Enquanto chupava passei um dedo nele, Flávia não fez nada, continuei passando meu dedo, mas logo estava esfregando cada vez mais, tentando colocar um pouquinho dentro da bundinha dela.
Quando percebi já estava com a boca ali perto, passei minha língua em seu ânus, ela se torceu um pouco, mas continuei lambendo a bundinha, tinha trocado a bucetinha pelo ânus, chupei ele como sempre chupei sua perseguidinha, passando minha língua com força na portinha de entrada. Mas não chupei muito tempo, achei melhor voltar para a bucetinha achando que assim eu a faria gozar mais fácil.
Com tantas reviravoltas, acabei “perdendo” um pouco do tesão que eu estava sentindo. Claro que eu não desistiria, não pararia ali.
Comecei a esfregar a minha bucetinha com força em sua boca. Sentia a dureza de seu maxilar batendo em mim, estava quase sufocando a Flávia, pensei.
De qualquer forma, era nítido que, assim que me empolguei de novo, a chupava melhor, fazendo com que ela sentisse mais prazer.
Quando atingi o ápice do “esfrega-esfrega” na boca (no rosto) dela, senti que iria gozar, foi nesse momento que me empenhei mais em chupá-la.
No mesmo instante que eu gozei, ela atingiu seu orgasmo. Fazendo assim com que uma gozasse na boca da outra e adocicasse nossos lábios.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

69 – Parte I

Flávia foi a primeira e única garota com quem pratiquei essa deliciosa brincadeira. No começo, quando estávamos juntas há pouco tempo, mais ou menos 4 ou 5 meses, eu quis fazer um 69 com ela, mas como ainda tínhamos muita vergonha uma da outra e eu nem sei o porquê de tanta vergonha, acabei desistindo de pedir ou de tentar fazê-lo.
Mas, como em todas as minhas fantasias, eu tentaria mais futuramente.
Namorando há quase um ano, estávamos na cama nos bolinando. (Adoro essa palavra). Como de costume, entre beijos, carícias, lambidas... Para depois passar para as penetrações. Coloquei-me entre as pernas dela para chupá-la, eu queria assim, que ela ficasse mais molhadinha para meus dedos escorregarem mais facilmente. Então, coloquei minha língua na bucetinha dela e estava começando devagar, mas, senti uma pontada na minha bucetinha, não sei explicar como começou, apenas sei que quando encostei minha língua no clitóris dela, senti vontade de sentir um carinho especial na minha bucetinha também.
Continuei chupando-a apesar de sentir uma vontade incontrolável de esfregar minha bucetinha na boca dela, queria pular de pernas abertas em cima de sua boca, queria que ela fizesse o mesmo que estava recebendo.
Levantei meu rosto de entre as pernas dela e perguntei se ela subiria em mim para fazer um 69. Fiquei morrendo de vergonha de fazer essa pergunta, e com muito mais vergonha de pronunciar “69”.
Ela aceitou, mas disse que não iria em cima, disse que preferia ficar embaixo, assim, dava para perceber nitidamente que ela também estava com vergonha.
Hoje penso em quanto tempo perdemos com tanta vergonha, podíamos ter feito muito mais sacanagens, e, além do mais, não entendo como duas pessoas que estão com tesão ficam com vergonha de “trepar”.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Verão...?

Uiiiii gente, como esse tempo tá maluco...
Em um dia dá neve e no outro já é quente o suficiente pra pegarmos uma praia, pq não? hehehe
Bom, por aqui onde moramos nem tem praia, deixa quieto...
Mas bem q eu adoraria... hauhauhauhua
Sobre as perguntas... Sim, a Clara tá melhorzinha já...
Mas ainda não voltou a escrever...
Tadinha, de cama, me dá uma dozinha dela, um tezãozinho, sabem?
De qualquer forma, pra amanhã teremos um texto dela, contando mais de nossas aventuras sexuais...
Agradecendo mais uma vez ao carinho das nossas queridas leitoras q, mesmo depois de sumidas, voltam e passam por aqui!
Bom gente, pra vcs conhecerem um pouco mais dos nossos "Segredos de uma Lésbica", abaixo mais uma foto da nossa amada Madonna e do nosso amado Justin Timberlake... Uixxxxx! ^^



Ahhhh, qm estiver procurando cia, confira os recados das nossas leitoras...
Tem gatinha solteira na área... hehehehe
Um beijo bem gostoso e safado! ^^
Das suas amigas de todo dia... =]
Até amanhã, gatinhas! s2

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Fim de semana dodói...

Segunda-feira chegou e não postamos nada no sábado, né?
ai ai ai
Temos uma boa explicação...
Minha Clara ficou mto dente no sábado. Acordou com febre, dor de garganta, dor de cabeça e dor no corpo (eita).
Não pude sair de casa, né gente?
Tive q ficar cuidando dela... ain...
Bom, claro q não usei só de analgésicos, antinflamatórios e antitérmicos pra curar ela né? hehehe
Ficar doente tem lá suas vantagens. ^^
Então, vamos deixar de enrolar, né amores?
Abaixo, uma tirinha da Katita...



Um super beijooooo e até amanhã!!!
Ahhhh, muito grata a qm elogiou meu texto!
Obrigada Fe... ^^
Saiba q é a primeira vez q escrevo menina! =]
Qm sabe eu continue escrevendo agora... auahuahuah
=***



Aiiiii, e a resposta para essa menina anônima q pediu ajuda:
Bom, aproveite q vcs são amigas e saiam para um "Happy Hour".
Provavelmente, pelo q parece, ela está a fim de vc, mas não tem coragem (eu acho...). Então, se ela estiver um pouco alterada (uiii), vai ser mais fácil...
Tente querida, não custa nd... Além do mais, vc nunca vai saber se poderia ter acontecido se não tentar, né?
Boa sorte e nos mantenha informadas! hehehe
E, qqr coisa, estamos aqui...
Beijocas!
=]

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Enquanto ele está fora... - Parte II

E foi assim por alguns minutos.
Ficava me massageando e ameaçando meter o consolo em mim.
Ficava me provocando! ^^
Aquilo estava me deixando louca.
Sozinha, eu nunca havia passado por alguma experiência assim.
Como adoro música alta - dance, de preferência - havia colocado pra tocar em nosso computador uma lista que não acabaria tão cedo: David Guetta, Pitbull, Madonna, Lady Gaga, Beyoncé, Justin Timberlake, entre outros.
Aquelas músicas mais agitadas, em um volume consideravelmente alto, me deixavam ainda mais envolvida com a situação.
Quando eu já não estava mais aguentando, decidi enfiar aquele consolo em mim. Claro, sem para de massagear meu clitóris.
E foi aí que, quando eu estava quase gozando, parei de mexer. Apertei meu clitóris a fim de segurar meu orgasmo, para continuar curtindo.
Funcionou! Quando recomecei, não demorou muito e eu já estava quase gozando novamente.
Fique brincando, pra ver até que ponto eu aguentava.
Quando eu ia começar a quinta vez, depois de interromper um orgasmo, não aguentei.
Gozei muito!
Foi um orgasmo muito forte, muito intenso!
Sentia minha bucetinha se contraindo toda, foi mágico! hehehe
Quando contei tudo para Clara, ela ficou excitada...
Mas isso, já é outro post...

Bom meninas, talvez eu também possa escrever algumas coisas, né?
hauhauhauhua
Foi realmente uma ótima maneira de começar o dia!
^^
Quarta-feira está chegando de novo! =P
A pedido da Clara, abaixo segue uma imagem da nossa amada: MADONNA!



Um super beijo pra vocês, queridas...
Estaremos respondendo aos comentários amanhã. no período da tarde!
Agradecemos pelo carinho gente!
Tenham uma ótima sexta-feira, curtam bastante, façam bastante sexo! hehehe
Até amanhã!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Enquanto ela está fora... - Parte I

Eu aproveito para organizar a casa. É sempre assim. Nas quartas pela manhã, fico completamente sozinha, enquanto Clara sai para trabalhar.
Era muito cedo, decidi ficar um pouco deitada. Estava cansada da noite anterior, tínhamos ido dormir muito tarde.
Liguei a televisão, nada!
Tive uma ideia: "Vou me masturbar".
Nada melhor do que proporcionar aos momentos de ócio um pouco mais de prazer, certo?
Até ontem, eu sempre me masturbava de um jeito bem tradicional, apenas massageando meu clitóris.
Decidi inovar, quem sabe eu poderia gostar, né?
Peguei o consolo que está sempre bem guardadinho, geralmente não o usamos.
Deitei-me novamente na cama, eram 7h30min. Tirei minha calça jeans e minha calcinha, usando de um erotismo especial. Me masturbar desse jeito era novidade!
Comecei a me acariciar lentamente, minhas mãos estavam frias, o consolo também. Não dei importância a esses detalhes, o que eu queria mesmo era ter um prazer diferente.
Peguei o consolo com minha mão direita e comecei a esfregá-lo delicadamente em movimentos horizontais em meu clitóris. "Isso é gostoso", pensei.
Se eu continuasse naquele movimento, gozaria logo, sem dúvidas.
Decidi desacelerar o ritmo, não era esse o meu objetivo.
Enquanto movimentava o consolo em meu clitóris, o passava lentamente para minha mão esquerda, com a intenção de seguir...
Coloquei um pouquinho dele dentro de mim, um calor gostoso me envolveu.
Enquanto eu ameaçava colocá-lo todinho em mim, acariciava meu clitóris com a mão direita.
...

Para uma pessoa Anônima que pediu ajuda...

para mim, Clara, tentando me colocar em seu lugar, imagino que além de trabalharem juntas e serem unidas, acredito que vocês também sejam bem amigas. Acho que vocês devem conversar sobre os finais de semana e muitas outras coisas desse gênero.
você conta para ela sobre os lugares que você frequenta? ela te conta com quem sai?
se fosse você e ela me contasse coisas íntimas dela, eu me sentiria meio íntima dela também, assim como meu amor por ela é tão grande eu investiria sem medo. Claro que considero o fato de ter uma carreira em questão, mas, como isso está se tornando torturante e eu estaria vivendo em uma dúvida angustiante, eu jogaria tudo para o alto. mesmo que ela me dissesse não, nunca, ou que me ridicularizasse até, seria preferível isso a ficar sem saber o que esperar dela. mesmo que isso pudesse nos afastar para sempre, ainda assim seria melhor do que passar os dias sem saber se ela poderia ser minha e pior, estar com outra pessoa. eu começaria investindo em pequenas cantadas, tipo, passar os dedos no pescoço dela como se eu estivesse arrumando os cabelos dela presos dentro da blusa, ou então cheirando um perfume bem perto da orelhinha, ou melhor ainda, na hora da despedida dar um selinho sem querer.





Já eu, Flávia, considero esse negócio de arriscar muito complicado. Sabe, além de ser sua amiga ela é sua chefe... Isso torna as coisas um pouquinho mais difíceis, né amiga?
Bom, ela sabe que você é lésbica? Se a resposta for sim, talvez ela esteja querendo que você tome logo uma iniciativa... Talvez não! ^^ É muito ruim não saber dos sentimentos alheios, né?
Faça como a Clara sugeriu, comece pedindo do perfume dela, chegue mais perto para cheirá-lo. De uma forma sútil, dê uma "cafungada" no pescoço dela. Faça parecer que não foi nada, apenas sentir o perfume dela.
Faça elogios quanto aos brincos que ela usa e, de mansinho, passe a mão pela sua orelha e vá até o pescoço. Sem querer né? Assim, como quem não quer nada, qualquer garota gosta de um carinho assim. Se ela achar estranho, mesmo assim, você estava só admirando os brincos dela.
Se você não se importa, leve ela pra sair, diga que quer fazer algo diferente. Invista. Corra esse risco. Assim como a Clara, também acho que, dependendo da situação, não vale à pena ficar esperando com o coração nas mãos, né?
E se não der certo? A vida continua... Fazer o que...
Mas, se vocês se dão tão bem assim, se não aguenta mais, corra logo atrás dessa menina que, por ser "nota 10 no teu padrão de beleza", provavelmente ela ainda irá ficar com muita gente se você não "atacar" de uma vez...
De qualuqer forma, siga seu coração, querida. E nos deixe informada... ^^
Beijão

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Corre-corre

Bom gente, hj tá mto corrido pra nós.
Em virtude disso, amanhã responderemos aos comentários deixados por nossas queridas leitorinhas! ^^
Mas não vou deixar vcs sem nd, né?
Abaixo, a foto de Clara, minha amada, minha marida! =]



Beijão da Flá!
E até amanhã...
\o/

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Surto...

Bom gente, hj eu iria somente postar o conto criado pela minha amada! Inclusive, ele está logo abaixo desse post.
O fato é q uma pessoa não identificada q tem sérios problemas com o Português, passou por aqui e agiu como todas aquelas pessoas q pensam q um casal d lésbicas é somente promíscuo...
Vejam o comentário, q foi deixado hj no post "CHUPA QUERIDA, CHUPA":

Eu quero laber e chupar as voças bucetas até me doer a boca

Por favor, né gente?
Estamos cansadas desse tipo d pensamento q, além d desrespeitoso, é um tanto preconceituoso...
Não posso deixar d relatar minha indignação diante desse ocorrido.
Do mais, só tenho a agradecer os comentários das pessoas inteligentes q lêem o nosso blog. E, para essas pessoas, espero q gostem do conto q a Clara escreveu e comentem...
Suas opiniões valem ouro!
Beijos pra todos e até amanhã!

Conto da Clara...

Agosto – Mês de Revelações


Ela sempre acordava tarde, naquela manhã não havia sido diferente. Espreguiçou-se manhosamente na cama e olhou para o relógio: passavam das 10h30min.
Suspirou fundo imaginando o dia que teria assim que se levantasse. Lá fora, ela via pela janela, o sol brilhava e as árvores balançavam, ventava muito forte, o dia estava lindo, assim, ficava realmente muito difícil de sair da cama.
O quarto era o mesmo desde que ela se lembrava, sempre a mesma cama de solteiro, as paredes com algumas rachaduras, a cadeira cheia de roupas para guardar, os livros da escola espalhados pelo chão.
Olhou mais uma vez para o relógio: 10h42min.
Ainda sentia sono, havia ido dormir muito tarde, depois das 4 da manhã. Levantou o cobertor e imediatamente sentiu frio, mas ainda assim pôde sentir o cheiro que ele cobria, cheiro de seu próprio corpo, de sua pele suada florescendo em plena adolescência, cheiro da sua vagina, da sua umidade, cheiro que sua calcinha tentava cobrir em vão.
Aquela intimidade consigo mesma a atraía, ela gostava do cheiro que sua vagina tinha, quando ia ao banheiro costumava com frequência trazer a calcinha ao nariz para poder apreciar o cheiro preso na sua calcinha.
Adorava ver que a calcinha estava molhada, seja de muco ou menstruação, qualquer que fosse a umidade que ela trazia, já conseguia com facilidade satisfazer seu prazer secreto.
Aquela manhã de meados de agosto estava tentadoramente linda, ela, que nunca gostara do sol, agora o maravilhava pela janela, vendo seus raios atravessarem os galhos das árvores e brilharem no telhado da casinha do cachorro.
Colocou dois travesseiros embaixo da cabeça, puxou os cabelos para trás, e ao passar a mão perto do rosto, sentiu o cheiro que tinha em seus dedos.
Agora pensava como tinha conseguido dormir, quando se deitou às 2 horas da manhã podia jurar que não conseguiria, sua cabeça a estava deixando maluca, ou será que ela sempre foi e agora que as coisas estavam claras sua sanidade estaria se estabelecendo?
Trouxe os dedos ao nariz, inspirou todo o aroma que a familiarizava.
Margot tinha o mesmo cheiro que ela, isso a deixava encantada e não conseguia mais parar de cheirar seus dois dedos, que no dia anterior descobriram o hímem intacto de Margot.
Desde que fora convidada para fazer o trabalho de ciências ela sabia que acabariam não fazendo estudo ou trabalho algum, e, sabia também que se aceitasse o convite teria que ser naquela tarde.
Chegou até a comprar duas cartolinas, levou na mochila canetinhas e livros.
Quando chegou à casa de Margot estava com o coração em disparada, mas iria em frente, não desistiria.
Bateu palmas diante da casa, Margot saiu para abrir o portão. Ela não pôde disfarçar, Margot tinha as coxas mais grossas do que aparentava na escola com aquele uniforme azul, estava usando um short curto e uma blusa branca.
Seu sorriso naquela tarde, não haveria outro igual.
Na mesinha de centro na sala, o livro e o penal sequer foram abertos, a conversa sem rumo tomou toda a atenção das duas, o olhar dela desviava do rosto de Margot, não queria olhá-la nos olhos, estava muito envergonhada, talvez por não saber o que fazer, tinha decidido em casa que tomaria a iniciativa, mas ali, perante as coxas e ao olhar de Margot, não lembrava nem do próprio nome.
Margot decidiu fazer tranças em seu cabelo. O simples toque da mão de Margot a fez estremecer, aquela mão suave e cheirosa de creme de macadâmia mexia em seus cabelos e em sua nuca, isso lhe causava uma sonolência e também um desejo de tirar a calcinha, como ela costumava fazer sozinha na cama antes de dormir.
Margot a estava dominando, estava com ela presa em suas mãos, era dona dela apenas por acariciar seus cabelos a tocar suavemente seu pescoço.
Sem perceber ela pegou na mão de Margot e a beijou, primeiro entre os dedos depois nas costas da mão. Esfregou a mão de Margot em seu rosto, sentiu a suavidade e a excitação que isso lhe causava, uniu suas mãos às dela, e em meio a sorrisos envergonhados elas se beijaram na boca.



Quando chegou em casa, a porta da cozinha estava trancada. Sua mãe veio logo gritando e esbravejando, mas ela sempre soube mentir muito bem, inventou uma desculpa perfeita para justificar um trabalho de ciências que demorou até as 23h45min.
Ficou ainda algum tempo no quarto de um lado para o outro antes de deitar-se. Não sabia o que pensar, o que fazer, como iria agir dali em diante.
Finalmente deitou-se para dormir. Sua mente ainda não havia voltado, estava ainda na cama de Margot.
Virou-se e revirou-se diversas vezes na cama, estava nervosa ou ansiosa?
Não sabia de mais nada, não tinha futuro, apenas a certeza de que Margot estaria na escola amanhã.
Adormeceu sorrindo.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Segunda-feira... menos fria...

Boa segunda pra todas vcs!
Sim meninas... q domingo frio, hein?
hehehe
Bom, a intenção era escrever sobre os resultados...
Infelizmente, deu uma pane e perdemos eles...
De qualquer forma, mesmo que eu não tenha uma memória excelente (na realidade, tenho mesmo é memória de peixe dourado... ^^), me lembro q a maioria do pessoal q votou acha q depende da menina ser masculina ou não. Tem algumas q ficam bonitas... Outras, nem tanto, neh? ^^
Então, só nos resta pedir para q respondam essa nova enquete q está no ar...
Espero q nosso e-mail não pare d funcionar d novo... hehhe
Amanhã postarei um conto q a Clara criou... Gostaríamos q vcs desses suas sinceras opiniões sobre ele. Ela está realmente mto empenhada em ser escritora... Vamos ver o q vcs, nossas queridas leitoras acham deles, né?
Abaixo, colocarei mais duas tirinhas da Katita, para começar a semana d uma forma bem divertida e nd preconceituosa...





Beijões e até amanhã!

domingo, 15 de agosto de 2010

=]

Só passando para desejar um ótimo domingo!
Beijossss

sábado, 14 de agosto de 2010

COTIDIANO – Parte II

Bom, aqui estamos...
Embora nunca tenhamos postado aos sábados... =]
É realmente difícil pra nós mas, sempre que pudermos estaremos postando aos fins de semana tbm...
Afinal, não podemos deixar nossas leitoras esperando, né?
hehehehe
Continuando...



A mãe da Flávia acredita até hoje que é uma fase e reza piamente para que passe logo. Cada vez que temos uma briga ou estamos numa pior ela nem consegue disfarçar que está contente, afinal, ela espera mesmo que tudo entre nós acabe para a Flávia se tornar uma mulher igual a ela: esquentando a barriga no fogão e esfriando no tanque. Tendo filhos que a enganam e mentem o tempo inteiro e vivendo sem nenhuma ambição, apenas se conformando com o pouco que a vida nos oferece.
Foram inúmeras as vezes em que ela nos atormentou, mas não posso deixar de escrever que foram muitas as vezes em que ela nos ajudou e nos acolheu. Acho, por fim, que ela me aceita apenas porque do contrário a Flávia não falaria mais com ela. A situação não é nada agradável, aliás, todas nós somos falsas uma com outra, nem que eu queira, nem que ela queira poderíamos ser uma família unida que se respeita. Nunca haverá uma relação de sogra e nora/genro? Hahahahahah
O pai da Flávia é outra situação: se para um cara ter uma relação com o pai da namorada é difícil, imaginem para mim, que sou garota. Ele nunca me tratou mal, mas quando estamos perto fica um clima bem tenso e constrangedor entre nós.
Quase não falo com a minha família, se falasse não contaria nada, não quero dar motivos e nem assunto para ser eles falarem de mim nas tardes de domingo.
Meninas são complicadas, o amor é complicado, ser gay é complicado, mas, a mistura disso é deliciosamente sedutora.

“O amor não tem nome
Não tem cor
Não tem significado nem razão
Não tem forma, lugar ou destino
Não é possível descrevê-lo
E você só sabe que é amor
Quando não há razão
Faltam palavras para um nome
Desconhece a forma e a cor
Quando procura um significado
Encontra em um lugar
Mas permanece sem destino”.
(Clara)





Um super beijo!
Tenham um ótimo fim de semana!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

COTIDIANO – Parte I

Algumas vezes fui questionada sobre como é meu relacionamento “gay”, como é nosso dia a dia, e, às vezes até me perguntaram como fazemos sexo, isso tudo me foi questionado muito descaradamente, como se eu tivesse dado algum tipo de liberdade.
É incrível, mas nesse mundo louco as pessoas acham que nós, as lésbicas, conseguimos transar apenas usando brinquedos e vibradores.
Os homens em geral acham que por sermos lésbicas, estamos abertas a transar com eles, acho que na cabeça deles (onde obviamente não tem nenhum neurônio, a não ser aquele que manda o pênis ficar duro), lésbica é sinônimo de “orgia”, “brincadeirinhas e curtições”.
Também imagino que por eles terem vários fetiches de transar com mais de uma mulher, ou de vê-las transando, que é o mais clichê e óbvio, eles não pensam em nenhum momento que por estarmos juntas, nós nos amamos e estamos tentando ser um casal que vive junto e divide as mesmas coisas que eles, com suas namoradas, ficantes, esposas ou amantes.
Em geral, não apenas os homens, mas as pessoas costumam pensar que é uma fase, que logo irá passar, e pior ainda, como é no nosso caso, que estamos juntas por curtição e a procura de homens para ficarmos.
Isso é ridículo e me enoja totalmente.
Às vezes eu e a Flávia estamos numa lanchonete ou em um barzinho, e daí vêm aqueles tarados com cara de porco chegando como se fossem os donos do pedaço, tentam com aquela conversa de depravado levar a gente para um motel, ou dar uns pegas em nós, eles não têm capacidade para entender que somos um casal e que não temos um relacionamento aberto, também pudera, como eu posso esperar que eles entendam sendo que não tem QI algum?
Não quero escrever nenhum clichê, mas consequentemente já estou fazendo isso, falar mal dos homens sendo lésbica é o maior clichê que eu conheço, mas quero esclarecer que não estou generalizando, salvo alguns homens que não se enquadram nas minhas avaliações.
Não quero encrenca nem me tornar nenhuma revolucionária, quero apenas ter minha vida privada com calma, viver com minha namorada e não me tornar uma aberração.
Moramos sozinhas, adoramos ler, eu adoro ler e escrever contos eróticos, poesias e romances, temos mil contas para pagar, temos nossas profissões, trabalhamos com carteira assinada, fazemos compras no supermercado, eu faço comida, lavo roupas, limpo o banheiro, a Flávia varre o chão, dá comida para o gato e para o cachorro, troca as roupas de cama, vamos a vídeo locadora, a sorveteria, a boates héteros e gays, usamos salto alto, absorventes internos, saias, calças jeans, tops, sutiãs, vestidos e temos um relacionamento de melhores amigas do segundo grau, somos tipo aquelas amigas que dormem uma na casa da outra, que saem para se divertir, assistem filmes, fazem bagunça, abusam na comida e principalmente das besteiras (sorvete, chocolate, refrigerante, salgadinho), mas o que nos diferencia é que nosso amor uma pela outra vai além de qualquer amor tabelado, limitado e antiquado.
Ela me ama e eu amo ela, pensamos e agimos como qualquer outro casal, temos vários problemas, somos diferentes por sermos lésbicas, mas será que somos pessoas ruins e merecemos que o preconceito nos atinja por termos, as duas, uma vagina?
O mais chato é quando o preconceito vem da família. A maioria que está lendo isso deve saber bem do que estou falando. As nossas famílias sabem de nós, mas aceitar é outra coisa. A Flávia é uma mulher corajosa, falou abertamente e sem rodeios que somos namoradas. Já eu realmente sou uma vergonha, acho que nunca falei para alguém de verdade, apenas deixei muitas dúvidas sobre minha sexualidade, mas nunca constatei o óbvio.
Para a minha família muito menos, não por vergonha, também não por medo, nunca falei nada porque nunca fomos uma família de verdade, vivemos sem confiar uns nos outros, nunca tínhamos um diálogo civilizado por mais de dois minutos, enfim, para não dizer que nunca falei nada sobre eu e a Flávia, contei para uma irmã minha. Acho que até hoje ela não acredita. Coitada, ela é tão doce e sei que nunca entenderá isso.
É difícil ser mulher, ter menstruação, engravidar, ter TPM, cuidar para não ficar falada, ter vergonha do corpo, não saber que roupa usar, ser traída, abandonada...
Tudo fica muito mais difícil se você for mulher tendo esses problemas e ainda descobrir que você ama outra mulher. É assustador saber que você quer para sempre na sua cama uma bucetinha além da sua. Ou será que é tão assustador por que desde a infância sabemos que não tem lugar no mundo, quem dirá na sociedade para os gays?
Somos ridicularizados, ameaçados, perseguidos, tachados, surrados...
Não quero mudar as leis ou fazer com que todos me aceitem, apenas quero RESPEITO e PAZ. Mas, agradeço a Deus que a Argentina é logo aqui perto de Santa Catarina.
Não saímos por aí falando que somos um casal, aliás, a gente cuida muito com isso, porque aqui nessa cidade tosca de gente antiquada (sem generalizar), por qualquer fofoquinha você pode perder seu emprego e não terá mais chances de ser contratado. Mas, até que aqui as pessoas aceitam razoavelmente bem os gays... Isso porque acham engraçado ver os gays passivos se exibindo pelas ruas, sei que essa aceitação seria substituída se um casal gay adotasse uma criança ou fizesse uma inseminação, etc...

A continuação será postada amanhã gente! Não percam! hehehehe
Uma ótima sexta-feira pra todos!
Beijos

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Nova tirinha...

Ai gente, estamos super felizes com os comentários!
=]
Que bom que vocês gostam dos nossos posts...
Hmmmm, eu adoro sexo anal agora...
E pensar q eu era contra...
Nada melhor do q provar pra saber como é, né gente?
Sobre nossos rostos?
Ai ai ai, temos essas fotos aí... São as únicas q podemos colocar por enqto...
Continuem acompanhando, semana q vem tem mais fotos pintando aí na área! hehehehe
Bom, hoje vamos postar 2 tirinhas da nossa amiga Katita.
Adoramossss! hehehe





Um super beijo pra vcs, meninas qridas q nos acompanham sempre!
Até amanhã...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

SEXO ANAL II (A Primeira vez da Flávia)

Três semanas depois da noite desastrosa em que pedi a bundinha dela para mim e ganhei um não como resposta, decidi tentar mais uma vez.
Depois do banho tomado, deitamos na cama e estávamos assistindo algum filme qualquer, não lembro o nome e nem do que se tratava.
Começo de outono, hora de tirar edredons e cobertores dos armários. Estávamos abraçadas e cobertas por um fino edredom de começo de frentes frias.
Coloquei minha mão na coxa dela. Ela me olhou e sorriu. Seu sorriso foi o meu convite para subir nela e começar a beijá-la. Acompanhando meu tesão, ela me acariciava e me apertava, beijava minha boca com sua língua se misturando com a minha, enquanto causava arrepios na minha bucetinha. Ela nem desconfiava que eu estivesse com terceiras, quartas, quintas intenções.
Eu não tinha certeza se ela queria fazer alguma coisa, estava de calça e camiseta de manga comprida e em nenhum momento tentou tirar as roupas, ficamos nos beijando muito tempo, lentamente, para o tesão surgir mais devagar e durar mais tempo. Tomei a iniciativa: abaixando-me, tirei a calça e a calcinha dela, tudo com muito cuidado, sempre beijando e dando mordidinhas nas suas coxas e quadril.
Tirei minha bermuda e minha calcinha quase rasgando tudo, não queria que demorasse muito pra ela não “esfriar”, ou talvez eu estivesse muito afobada.
Tirei a camiseta e o top dela. Beijei seus seios enquanto acariciava com meus dedos gelados o clitóris dela.
Peguei seus seios com as duas mãos e chupei-os com muita vontade, apertando com força na medida certa, foi quando percebi que ela realmente estava muito excitada, sua bucetinha estava bem abertinha e molhada e ela gemia como de costume, alto e sedutoramente.
Sem deixar de chupar os seios, coloquei três dedos na bucetinha, senti a lubrificação dela encharcar meus dedos, o cheiro de bucetinha invadiu o quarto, não resisti e tirei os dedos da bucetinha dela, eu tive que cheirá-los, eles estavam mesmo maravilhosamente cheirosos.
Passei os dedos perto do nariz dela, queria dividir aquele prazer tão peculiar com ela, a dona do perfume.
Voltei a masturbá-la, sempre aproveitando para me esfregar em sua coxa.
Dei um beijo na boca dela de olhos abertos, nisso eu senti que era a hora de tentar, não sei explicar porque, apenas soube que tinha chegado a hora de tentar.
Tirei cuidadosamente um dedo da bucetinha dela, deixando outros dois lá. Com esse dedo acariciei o ânus dela, passava o dedo bem devagar e molhado pra cima e para baixo, depois já estava massageando como fazia no clitóris.
Comecei a colocar meu dedo dentro da bundinha, ela não fez nada para me deter, e continuei colocando, até que ela deu uma esticadela com o corpo e segurou meu braço.
Tirei a mão dela do meu braço e continuei colocando o dedo, sabia que ela estava sentindo dor, mas também sabia que depois que meu dedo atravessasse uma espécie de “curva” não iria doer mais e, se fosse bem feito, a dor seria substituída por prazer.
À medida que meu dedo entrava, ela se torcia um pouquinho, estava bem nítido que estava desconfortável, mas se eu tivesse parado naquela hora a gente nunca teria terminado.
Quando cheguei a tal “curva”, meu dedo entrou facilmente e pronto. Ele estava todo dentro da bundinha dela.
Percebi que ela não fez nada diferente e decidi continuar. Estava com dois dedos da bucetinha e um dentro da bundinha. Tirava e enfiava de novo, todos eles ao mesmo tempo, estava masturbando-a nos dois buracos que ela tem.
Continuei masturbando ela e voltei a me esfregar em sua coxa, quando ela me disse baixinho no meu ouvido com uma voz bem manhosa: ”- mais... enfia mais Clara...”
Como já estava tudo dentro, fiz com mais força enquanto ela grudava em mim e me arranhava.
Minha bucetinha estava quase em carne viva de tanta força que esfregava nela, eu iria gozar logo e pedi no ouvido dela: “- vai gozar assim? Quer gozar comigo?”
Parece que quando falei isso ela entrou em êxtase, e me disse: “-ah, então goza comigo vai, continua assim, goza comigo”.
A fala sedutora dela me enlouqueceu e gozei na mesma hora, me esfregando gostoso na coxa dela, ela também gozou e só terminou um tempo depois de mim, por isso depois que tive meu orgasmo continuei com muito sacrifício a masturbá-la.
Quando ela terminou, tirei meus três dedos com muito, mas muito cuidado de dentro dela e, para minha surpresa e dela também, eles estavam apenas muito encharcados e com um cheiro maravilhoso.
Pedi se ela tinha gozado com a bucetinha ou com a bundinha e ela me respondeu com absoluta certeza que foi com a bundinha. Senti-me mais que satisfeita, tinha dado para ela o que eu esperava, tínhamos, as duas, conseguido gozar, foi bom para mim e principalmente, foi ótimo para ela, tanto que ela gozou dando a bundinha.
Perguntei repetidas vezes se tinha sido bom, se ela voltaria a fazer anal, e se ela tinha mesmo gozado com a bundinha. Ela me confirmou tudo e desde essa primeira vez, a gente sempre pratica anal, seja nela ou em mim, e em todas às vezes gozamos muito.
Tem horas em que ela pede para mim, por favor, comer a bundinha dela.
Se sair alguma sujeirinha ou não, eu não me importo, gozar vale muito mais a pena do que sentir nojo.
Afinal, água lava tudo, só não lava a língua não é?

terça-feira, 10 de agosto de 2010

SEXO ANAL I (A Primeira vez da Flávia)

Namorando e morando juntas ao mesmo tempo há cinco meses, não agüentei e pedi para a Flávia se ela queria fazer sexo anal comigo.
Primeiro comecei perguntando como quem não queria nada, apesar de estar estampado em meus olhos: “- Flávia, o que você acha de sexo anal?”
- Bem... Não sei. Acho que deve ser meio nojento. - ela respondeu.
Percebi imediatamente pelo olhar dela de vergonha que aquele assunto não era bem-vindo. Ela sorriu sem jeito e ficou vermelha igual a uma pimentinha.
Para vocês terem noção, ela tinha vergonha de tomar banho comigo e ficar pelada na minha frente mesmo juntas há cinco meses. Aliás, ela só perdeu essa vergonha toda com uns sete ou oito meses de namoro.
Eu sabia que para qualquer mulher esse assunto é polêmico e constrangedor, mas esse tabu envolto no sexo anal me dava mais disposição para desafiá-lo, sem falar no tesão todo que me dominava, saber que ali era uma área pouco desvendava e que (se ela deixasse) eu a descobriria e lhe daria prazer à medida que a conhecesse.
Quando decidi perguntar para a Flávia se ela estava afim, tentei me colocar em todas as ocasiões no lugar dela.
Eu só faria sexo anal se eu confiasse totalmente na pessoa que iria me comer, só deixaria se eu estivesse mesmo a fim, e principalmente teria que ser com alguém que compartilharia isso comigo para sempre. Acredito que a maioria das mulheres é assim.
Vi inúmeros filmes pornôs de sexo anal, e tanto os héteros quanto os gays me davam o maior tesão, eu precisava fazer sexo anal com ela.
- Por que você acha que é nojento? – perguntei. Não acredito que eu fiz essa pergunta besta, é claro que eu sabia por quê: justamente porque era na região onde expelimos nossas fezes, dã!
Aquela situação toda de vergonha me deixou envergonhada também, já não sabia mais como agir, queria transar com ela fazendo anal e não sabia nem como começar.
Mudei de assunto, começamos a falar de Grey’s Anatomy.
Aquela não foi a hora certa, eu tentaria mais tarde.
Duas noites depois daquela conversa, voltei a tocar no assunto, mas desta sendo mais direta: “- Você... daria a sua bundinha pra mim?”
Ela não respondeu, sorriu para mim com muita vergonha estampada no rosto, ficou vermelha, sem saber o que fazer e para onde olhar.
Voltei a perguntar: “- Flávia, você daria sua bundinha pra mim?”
- Não. Ah, não sei. Acho que ainda não. Vou pensar no assunto.
A resposta dela me surpreendeu. Confesso que eu achei que ela diria “siiiiim, quero, vamos lá”. Mas não. Ela negou, e eu fiquei com a cara no chão, dessa vez eu não sabia o que fazer.
- Pensa bastante. – falei. – Pensa com bastante carinho.
Naquela noite ficou um clima muito tenso entre nós. Fomos dormir em silêncio, trocamos poucas palavras antes de dormir. Eu queria transar, queria a bundinha dela toda para mim, queria que ela descobrisse que poderia ter muito prazer (e que prazer) praticando sexo anal.
Mas eu ia esperar, sabia de alguma maneira que ela acabaria cedendo e procurando por isso por vontade própria.
E com muito tesão.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sobre a enquete...

Em primeiro lugar, agradecemos ao carinho d qm comenta e qm lê o blog. =]
Estamos adorando a presença d todos por aki! ^^
Como foi o fim de semana d vcs?
Esperamos q tnha sido ótimo!
Bom, vamos ao q interessa...
Primeiro, vamos aos dados:

- Você gostaria de ter filhos...
* Próprios (saídos de seu ventre) 5 (22%)
* Da sua companheira 4 (18%)
* Adotivos 4 (18%)
* Seus e de sua companheira 7 (31%)
* Não gostaria de ter filhos 2 (9%)

Bom, assim como Clara e eu, a maioria - 31% - gostaria de que ambas tivessem filhos.
Não vamos nem comenatar a enquete, pq não tm nd melhor do q constatar o óbvio, né gente?
hehehe
Continuem acompanhando o blog e votando nas nossas enquetes, a kd semana tm uma nova no ar...
E abaixo, mais uma tirinha da Katita!



Bjs e boa segunda!
Até amanhã...

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Gente que não se enxerga...

Olá gente, hoje decidimos fazer mais um post q não seja relacionado a sexo, em virtude d um acontecimento d ontem...
Estacionamos no Posto de Gasolina...
Eu, pra variar, fui simpática com o rapaz.
O problema é q tem gente q confunde "pessoas simpáticas" com "pessoas oferecidas".
Não somos daquele tpo d pessoa q despreza qm está nos atendendo, por isso, até o tanque encher o kra já tinha pedido nosso telefone.
Óbvio q a nossa cara foi d espanto, afinal, a nossa intenção não era essa...
Não demos o número, fechamos a cara e fomos embora...
Tarados... Cada vez temos mais motivos para odiar os homens.
Ser lésbica não significa odiar os homens, mas, nesses casos, por favor né gente?
Que seja...
Outro dia, estávamos passeando d bicicleta ao lado dor rio.
Lá sempre têm uns homens pescando (tarados).
Bom, na inocência, Clara decidiu perguntar se alí dava peixe.
Na hora, o cara (um gordo, careca e favelado) soltou:
Vem pescar cmg pra ver (com aquela cara d porco, sabem?).
Que nojo...
Pois é... Sem contar q, só o simples fato d sermos mulheres, dá o direito (na kbça daqles homens loucos) d sairem buzinando e jogando beijos pra gente. Um absurdo!
Do mais, por hj é só!
Estamos indignadas! rsrs
Tenham um ótimo fim de semana!
=****

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Quinta-feira...

Quinta-feira chuvosa na nossa cidadezinha pacata...
O pessoal anda feito louco nessas ruas escorregadias.
É um perigo sair de casa, o melhor mesmo seria poder ficar em casa só pra aproveitar o friozinho embaixo das cobertas, né? ^^
Enfim, não vou enrolar muito... Amanhã tem mais uma história nossa escrita pela Clara.
Vou colocar mais uma tirinha da nossa amiga entendida: Katita...




Um beijão para as meninas q comentaram no nosso blog!
Obrigada pelo carinho!
Abraços e bom inverno pra todos! =]
Até amanhã...

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

BOLINHAS

Usamos algumas vezes. Eu nunca tinha visto até os dezoito anos.
Aqui na nossa cidade só tem um sex shop e é só lá que se encontram essas maravilhosas bolinhas com aromas de diversos perfumes e cores.
Elas são do tamanho de uma moedinha de 25 centavos, eu acho. As amarelas e as rosas são bem enjoativas. A verde e a vermelha pra mim são as melhores. Um colega gay me apresentou as bolinhas. Ele só não disse que se colocar duas de uma vez faz muita lambança. Ele me deu uma vermelha, empolgada e como a gente estava perto do sex shop, entrei e comprei mais duas.
Fui para casa louca para experimentar, realmente esse colega me deixou empolgada, ele me falou que quando ela estoura lá dentro, fica tudo quente, que esse calor é prazeroso e excitante, e para quem está comendo é mais fácil para penetrar porque funciona como lubrificante e dá certo conforto também.
Não sei como ele tinha tanta certeza dos benefícios da bolinha sobre quem está comendo, sendo ele extremamente passivo.
Em casa, aliás, na casa dos pais da Flávia, fomos direto para o quarto e trancamos a porta.
Lá foi tudo muito casual e mecanizado, deitamos na cama e sem rodeios tirei a calcinha dela e fui direto ao que esperava: coloquei com muito cuidado duas bolinhas na bucetinha dela, foi estranho, achei engraçado vê-las sumindo dentro dela, e isso quase cortou nosso barato, também me coloquei no lugar dela por alguns segundos e imaginei que deveria ser muito estranho ter duas bolinhas prestes a estourar dentro da bucetinha.
Quando coloquei meus dedos dentro dela, senti as bolinhas juntas e com muita delicadeza tentei estourá-las. Não foi só encostar para elas estourarem como meu colega tinha dito. Tive de furar com a unha a primeira bolinha, já a outra foi mais fácil, ela se rasgou sozinha enquanto meus dedos entravam e saíam.
Quase imediatamente o quarto foi tomado pelo perfume das bolinhas. Senti aquele líquido meio grosso grudar nos meus dedos, ele escorreu por tudo: saiu da bucetinha dela e de cara manchou os lençóis e o colchão, mas não atrapalhou em nada na transa, isso tudo constatamos depois, bem depois.
Continuamos como de costume, beijos, carícias, chupadas...
Quando nós duas gozamos, tirei minha mão, e, na distração, coloquei a mão toda encharcada na parede branca, no cobertor e nos travesseiros. Foi um desastre. A Flávia se sentou para poder levantar da cama e deixou uma mancha enorme no lençol.
A essa altura e fazendo tamanha desgraça, chegou até a ser engraçado. Mas tivemos que tomar banho, trocar toda a roupa de cama e limpar a parede.
Para nós, a bolinha não acelerou o orgasmo.
Foi normal para mim, que estou acostumada a furar algumas coisas e a ter os dedos constantemente molhados. Para a Flávia, pelo que ela me falou o calor não é tão grande e mudou pouca coisa.
Usamos três ou quatro vezes depois da primeira vez. Fiquei curiosa e quis experimentar sentir uma delas estourando dentro de mim. Compramos uma verde. Ela colocou em mim, enfiou um dedo, foi bastante desconfortável, mas assim que ela começou a me masturbar, a bolinha estourou sozinha e senti o calorzinho bom que ela causa, o cheirinho gostoso que tem, me senti mais úmida que o habitual, gostei muito, gozei e tive um orgasmo muito bom, apesar de estar sendo penetrada.
Concluí também, que a pessoas que tem a bolinha dentro do corpo, são as que mais sentem prazer.
Agora escrevendo este texto, pensei que deve ser mais prazeroso e confortável colocar uma bolinha dentro da bucetinha (ou do ânus) da namorada empurrando ela com a língua. Não sei como nunca pensei nisso antes, sendo tão óbvio e bem mais excitante que empurrá-la com o dedo.
Gostaria que as leitoras (res) fizessem mais comentários, se estão achando bom ou ruim, críticas, perguntas, elogios, dicas, enfim, comentem a vontade!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

HIDRO

Ficamos sentadas nos beijando um tempo, assim, eu pude admirar através de um espelho enorme que tinha logo atrás, como minha namorada estava linda, como a cinta branca tinha realçado a pele morena e linda que ela tem que tanto amo.
Peguei a mão dela e a conduzi até a banheira de hidro. Tentei ligá-la para água morna, nisso como eu estava descalça e pisei na água, levei um choque terrível, achei por alguns instantes que aquilo tudo não iria dar certo.
Tiramos as cintas, ficando totalmente peladinhas.
Entramos na hidro, a água estava ótima, meio morninha, ela me encostou na borda e sentou no meu colo. Imediatamente um ponta de tesão me despertou, senti a bucetinha dela esbarrar na minha.
Peguei com as duas mãos a bunda dela, para esfregá-la mais em mim. Ela me beijava com muita tranqüilidade, talvez por causa do álcool, estava com a pele muito macia, e não precisou se esforçar muito para me deixar excitada, afinal ela estava linda, cheirosa e claro, melhor de tudo, muito gostosa.
Sabendo que eu queria esfregar nossas bucetinhas, ela mesma o fez, me provocou como pôde, esfregava e depois saía, me beijava de língua, me apertava, mordia meu pescoço...
Passei o dedo nela tentando provocá-la também, ela reagiu gemendo manhosa na minha orelha, delicadamente troquei de lugar com ela, agora eu estava sentada em seu colo.
Coloquei dois dedos e comecei a masturbá-la devagar, sentada como estava não parava de sentir a maciez da sua pele, como ela estava gemendo devagar, como estava estampado em seu rosto o prazer que estava sentindo.
Coloquei meu seio na boca dela, ela então o chupou com vontade, mordendo e brincando com meu mamilo e apertando meu seio, ficamos assim fazendo essa dança dentro da banheira, passou muito tempo, mas nós não percebemos, estávamos muito envolvidas, eu nunca me senti tão apaixonada e excitada ao mesmo tempo.
Gozei com ela apertando e beijando meus seios, nunca tinha gozado sentindo prazer com eles, e ela gozou na minha mão, enquanto beijava minha boca com seus lábios macios contornados de batom.
Continuamos na banheira por mais uma hora, abraçadas, nos beijando e constatando que realmente a gente se amava.
Depois que saímos da hidro, nos secamos bem e voltamos a vestir as cintas-ligas. Arrumei meu cabelo e tentei arrumar o dela. Voltamos para o quarto, ela se deitou na cama e eu apaguei as luzes, deixei apenas uma luz fraquinha.
Acariciei o corpo dela que estava ainda úmido, beijei suas costas, suas pernas, braços, pescoço, orelha, a pele dela ficou arrepiada, mordi seus lábios e começamos a transar de novo, dentro da bucetinha dela ainda estava bem molhado, rolamos a cama inteira sem parar de beijar.
Gozamos juntas, beijando de língua.
Foi maravilhoso, tive certeza de que iria ficar com ela o resto da minha vida.
Abri um chocolate Rafaello e dei para a Flávia, ela adora e comeu três, eu detesto e não comi nenhum.
Chamamos o táxi. Quando entramos, sentamos abraçadas e vi que o motorista olhava pelo retrovisor. Ele tentou puxar conversa, mas não demos trela, e ele parou de tentar.
Quando chegamos em casa, tiramos as cintas-ligas, as guardamos com cuidado na gaveta e fomos dormir. Quando ela me abraçou de conchinha ainda senti o cheiro e a maciez da pele dela. Dormi muito feliz, minha fantasia tinha sido realizada e quem eu amava estava ali, dormindo comigo.
Para sempre.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

CINTA-LIGA

É realmente lindo ver uma mulher usando uma. A costura delicada, a fragilidade da peça, os detalhes intimamente discretos...
Contemplo com prazer ver uma mulher vestindo uma cinta-liga, aquela fitinha que desce a cintura e segue até as coxas para mim, é o mais lindo, fora o corpete, as rendas, a meia-calça, a calcinha fio-dental.
Nunca tive uma cinta-liga, mas sempre esperei usar com uma garota. Tive várias idéias de como usá-la, uma das minhas preferidas era de escolher uma cinta-liga preta que valorizasse meu corpo e cobri-la com um sobretudo e de quebra colocar um salto alto arrasador. Assim, eu que por baixo do sobretudo estaria usando apenas a cinta, sairia para um encontro e na hora da transa, tiraria o sobretudo revelando a beleza da cinta-liga.
Tinha chegado a hora.
Eu tinha dinheiro e havia decidido que compraria duas: uma para mim e outra para a Flávia. Tinha planejado tudo: iríamos vestir as cintas, cobri-las com roupa normal, calça jeans, blusas, e iríamos para o motel.
Entramos no sex shop e escolhemos uma preta para mim e uma branca para a Flávia, com tudo que minha fantasia exigia: rendas, calcinha delicada, fita para por na coxa...
Chamei um táxi, e, quando entramos falei na caradura: “leva a gente lá no motel...?”
O motorista fez uma cara super estranha de surpresa, até hoje acho que ele pensou que éramos garotas de programa e estávamos esperando clientes no motel.
Em fim, entramos no quarto.
Tirei as minhas roupas e pedi para que Flávia tirasse as dela. Ficamos só vestindo as cintas.
Flávia estava tensa, também não era para menos, motel não tem nada de excitante, as pessoas sabem que vão lá só para transar, não tem nem um pingo de romantismo, aqueles espelhos todos para quê? Para deixar as mulheres constrangidas? Os homens já entram cheios de nóia, de que não podem falhar, será que ela vai achar pequeno, será que vou dar conta? E as mulheres também, já chegam super nervosas, o que eu vou fazer enquanto ele/ela coloca a camisinha? Será que eu finjo que gozo? E o diabo a quatro. Mas, para quem está a fim, tem autoconfiança e procura conforto, o motel é recomendado.
Mas eu tive que constatar tudo isso quebrando a cara e indo até lá.
Vê-la tensa começou a me deixar um pouco nervosa também, a minha fantasia estava indo por água abaixo.
Fui ao frigobar e preparei dois cubas de energético com vodka.
Bebi o meu quase de uma vez, mas como eu não gosto muito de bebidas alcoólicas, parei por aí. Fiquei observando Flávia tomar o cuba dela, a maneira como cuidava para não tirar o batom, a delicadeza com que bebia e principalmente seu sorriso tentador.
Tirei o copo da mão dela e coloquei-o sobre uma mesinha. Sentei em seu colo e beijei-a na boca, sentindo o gostinho de energético.
Continuamos nos beijando até que comecei a sentir o calor que o álcool provocava dominar meu corpo, primeiro deixando minhas pernas moles e depois meu rosto quente.