Os banheiros da boate são bem limpos, mas lá é uma loucura: mulheres por todos os lados, bebendo, se trocando, conversando, se maquiando, gritando, fazendo filas que parecem não ter fim, é mesmo uma sorte encontrar um banheiro vago.
Mas logo que entramos vi que a penúltima porta estava livre, lá no fundão do banheiro.
Não pensei duas vezes: entramos correndo nela. Tranquei a porta e pedi pra Flávia encostar-se a ela e abrir as pernas. Ela estava toda oferecida, afastou a pernas e puxou minha mão pra dentro de sua calcinha.
Comecei a masturbá-la com dificuldade, em pé e num banheiro apertado é extremamente desconfortável, mesmo assim masturbava-a com agilidade e muito excitada.
Ouvindo todas aquelas mulheres falando ao mesmo tempo, sabendo que todas disputavam aquele banheiro e que eu e a Flávia estávamos lá dentro transando enquanto elas não estavam sequer beijando alguém e também favorecida pelo álcool, me fez ficar muito mais excitada, foi inevitável e tive que me masturbar também.
Apertava meu próprio clitóris com força, eu estava me sentindo pesada e lenta, mas mesmo assim não me esqueceria de gozar e esse orgasmo iria chegar logo, em menos de dois minutos.
Mas alguma infeliz começou a bater insistentemente na porta e eu tive que parar com a masturbação, porque a guria estava mesmo irritante do outro lado da porta, chamando e batendo. Logo, comecei a sentir os efeitos do álcool, a fala presa, tudo começou a girar e o pior: estava com enjôo.
Realmente não tinha mais clima, tive que cortar o barato da Flávia e deixá-la sem gozar.
Mas ela não precisaria se preocupar, quando eu melhorasse iria comê-la até ela cansar, ou até que ela dissesse “chega”. Afinal, não seria nenhum problema, porque sexo é maravilhoso e com ela, é melhor ainda.
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