Teve um tempo em que eu e a Flávia ficávamos o dia inteiro na casa da minha mãe, chegávamos de manhã, eu fazia o almoço, assistíamos de tarde, jantávamos e bem tarde da noite voltávamos pra casa só pra dormir.
Pior ainda era quando chovia, quando só podíamos ficar dentro de casa o dia inteiro. Mas, justamente em um dia desses de muita chuva eu propus pra Flávia transar de um jeito diferente: na chuva. A sorte era que meus pais quase nunca estavam em casa, eles saem o tempo inteiro pra fazer serviços, então eu e ela podíamos aproveitar.
Era inverno e com aquela chuva grossa o tempo ficou muito mais frio. Olhando pela janela, procurei um lugar em que pudéssemos transar com calma e sem sermos vistas, claro. A resposta estava bem na minha frente: a associação do bairro. Não pensei muito e logo fui puxando a Flávia pra lá. Saindo da casa da minha mãe, senti os pingos grossos baterem no meu corpo, Flávia reclamou que os pingos doíam, eu não concordei, estava muito a fim de transar com ela pelada durante o dia e na chuva.
Dentro da associação atravessamos o campinho de futebol e concordamos que não poderia ser ali, pois qualquer um que passasse na rua poderia nos ver. Olhei em volta e achei o lugar perfeito: acima do campinho tinha uma área com grama bem ampla e o melhor era que lá de baixo não se podia ver nada que estivesse acontecendo lá em cima. A única coisa que precisamos fazer foi subir um barranco pra chegar a esse segundo campinho.
Já estávamos completamente encharcadas e com muito frio. Eu, que coloquei tanto fogo pra fazermos sexo na chuva, já estava quase desistindo, eu queria voltar pra casa e ficar no quentinho. Mas eu não faria isso, não seria justo com ela e, já que estávamos ali, íamos transar.
Tirei toda a minha roupa e ajudei-a a tirar a dela. Ficamos peladinhas e começamos a dar uns beijinhos pra esquentar um pouco. Estiquei nossas roupas na grama e deitamos em cima delas. Começamos como sempre: beijei-a na boca e fiz carícias no seu corpo a fim de estimulá-la pra poder penetrá-la com carinho quando ela estivesse bastante excitada. Imaginei que pelo frio e com a chuva diretamente batendo no nosso corpo íamos demorar pra ficar excitadas, mas não demorou tanto e comecei a comer ela bem devagar e com bastante carinho sem parar de beijá-la.
Com o tempo nosso sexo foi esquentando e estávamos tão envolvidas que nem percebemos que estávamos rolando de um lado pro outro e já tínhamos saído de cima da nossa cama improvisada a base de roupas molhadas.
Ela gozou e me fez sentir vontade de gozar também, estava me sentindo muito vaca me esfregando na coxa dela, mas eu não estava conseguindo chegar lá, a grama começou a coçar, eu estava meio irritada...
Pedi pra ela subir na minha bucetinha e esfregar do jeito que eu gosto, ela sorriu e me atendeu.
Ela sabe que quando se esfrega em mim eu gosto que ela morda seu lábio inferior e faça cara de vadia, isso me deixa em êxtase, e foi isso que minha querida e doce Flávia fez, mordeu seu lábio e faz cara de vadia exatamente como eu gosto, uma expressão de quem está levando gostoso e gemendo de prazer.
Arranhei sua cintura e deixei muitas marcas, o orgasmo que antes senti bem próximo agora tinha sumido, mas se ela continuasse mantendo aquele rostinho, eu iria gozar logo.
A chuva estava cada vez mais forte, pedacinhos de grama estavam em todo nosso corpo e com a claridade do dia pude contemplar mais detalhadamente a beleza de minha namorada: o corpo molhado, seus cabelos pingando, a maneira como as gotas terminavam de percorrer seu rosto e principalmente seus seios...
Mas ouvir todo aquele barulho interminável de água escorrendo e sentir a água deslizar pelo meu corpo me fez sentir uma vontade enorme de fazer xixi. Como sentir vontade de fazer xixi e não poder ir fazer é uma desgraça, logo eu já não estava mais me agüentando, parecia que eu estava segurando o xixi há umas duas horas, quando na verdade nem bem fazia dois minutos.
Tentei me acalmar pra não quebrar o clima, me concentrei em apenas sentir as carícias em minha bucetinha e foi formidável.
O desconforto da bexiga cheia começou a me dar prazer, eu senti a cada esfregada que ela me dava que eu não iria agüentar e faria xixi ali mesmo, embaixo dela. Essa brincadeira de provocar meu xixi foi uma loucura, quando senti que ele estava quase saindo, ela ia pra trás e a vontade passava então ela vinha pra frente e começava tudo de novo.
Acabei me excitando mais ainda com aquilo e pedi pra ela se podia fazer xixi enquanto ela se esfregava em mim. Ela aceitou, e como eu não podia segurar mais, fiz xixi lentamente embaixo dela, senti minha urina bater na bucetinha dela e voltar quente pra minha pra finalmente escorrer pela grama. E foi assim que gozei, enquanto urinava. Sentir minha urina presa entre nossas bucetinhas e depois senti-la escorrer quentinha pra grama foi inexplicavelmente bom e tive que gozar daquela maneira. Depois de meu orgasmo, Flávia parou de esfregar-se em mim, ficou com uma expressão séria me olhando e me disse que também queria fazer xixi. É claro que eu deixei ela urinar em cima de mim, estava muito bom e também divertido. E ela urinou. Fez xixi completamente parada em cima da minha bucetinha.
Foi maravilhoso, nunca imaginei fazer xixi durante o sexo, e se tivesse imaginado, talvez pensasse que teria sido ruim ou nojento. Mas não. O bom de toda aquela chuva foi que nos lavamos do meu xixi. Foi muito bom, e eu recomendo. Tentei outras vezes urinar durante o sexo, dentro de casa, na cama, mas ainda não consegui.
Se você que leu esse post sentiu certa repulsa, deveria experimentar fazer sexo de forma parecida. A urina foi para mim um ingrediente extra para aguçar meu sentido de “sacanagem”.