sexta-feira, 30 de julho de 2010

Enquete, tirinha e nova enquete!

Bom leitores do blog, acabou a enquete e ainda não escrevemos nada sobre ela...
Pois lá vai então:

As 16 pessoas que votaram distribuíram suas escolhas das seguintes maneiras:

Lugares que já transou:

Banheiros públicos 9 (56%)
Carro 10 (62%)
Mato (!) 6 (37%)
Motel 9 (56%)
Em casa 12 (75%)
Outros 8 (50%)

Quem transou em OUTROS LUGARES, favor deixar comentários esclarecendo esses lugares.



Uma nova enquete está no ar galera...
E, pra deixar o fim de semana um pouco mais alegrinho (que já deve estar e bastante! hehhe), abaixo, mais uma tirinha da Katita!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

DÁ SIM QUERIDA, VOCÊ VAI VER

Abri o absorventezinho rosa e ela segurou minha mão: “eu quero te chupar” – ela disse.
“não dá” – respondi. Eu realmente achava que não daria certo. Chupar? Ela só podia estar brincando, afinal, ela sabe que aonde ela ia por a boca estava saindo sangue.
“Deita, que eu te mostro que dá”.
Não foi fácil ela me convencer a deitar, eu queria colocar logo a calcinha pra não vazar sangue.
Mas, como eu sou fácil, ela me deitou na cama e começou a beijar minhas coxas, até que ela disse algo que eu já sabia: “ah, você sabe que depois do banho demora a sair sangue, e, além do mais, sua menstruação já está acabando...”
Ela usou meus argumentos contra mim mesma, eu já tinha falado isso pra ela em uma situação bem parecida, onde ela estava menstruada e teimosinha pra transar.
Ela tinha razão. Pelo menos com nós acontece assim: depois do banho ou de fazer xixi, demora um tempinho pra começar novamente a menstruação, e quando ela está no fim, demora um pouquinho mais.
Pedi se ela não ia ficar com nojo, o que faria se sentisse gosto de sangue, o que afinal ela pretendia? Na verdade, eu estava me fazendo, porque o que eu queria mesmo era dar toda minha bucetinha de uma vez pra boca dela, adoro ser chupada e ainda mais com a libido a flor da pele.
Ela não me respondeu, beijava carinhosamente minhas pernas e coxas, passava a mão suavemente no meu corpo, até abrir caminho entre minhas coxas com sua cabeça e achar com a ponta da língua minha bucetinha escondida.
Ela não parou um segundo sequer, chupou como sempre faz, fazendo o que queria com ela na boca e me deixando esfregar como queria.
Foi normal como em todas as chupadas, o que diferenciava apenas, foi o fato de eu estar subindo pelas paredes há três dias, desde que a menstruação começara.
Cada investida da língua dela fazia eu me arrepiar toda, senti meu orgasmo chegando, dei um tempo no esfrega que eu fazia na boca dela até sentir que ia passar, quase não agüentei, mas ela não queria esperar, estava se aproveitando de mim, revelando que tinha deixado o melhor para o final: começou a beijar minha bucetinha como se fosse uma boca, como eu faço nela, assim não tive condições e gozei na boca dela.
Meu coração disparou, senti faltar o ar, vi que mais uma vez eu havia sido presenteada com sua chupada que eu amo.
Perguntei se ela tinha sentido gosto de sangue, ela respondeu que não muito, apenas um gostinho fraco. Não sei se ela falou a verdade, de qualquer forma, quando me levantei e vi que no lençol nem no rosto dela não havia nenhum vestígio de sangue, fiquei aliviada e me vesti.
Pra que me encher de dúvidas e remorsos se ela encarou tão bem e eu melhor ainda?
Até hoje ela jura que foi maravilhoso e que se excitou muito. Acredito nela.
Ter uma parceira como a Flávia que tem a cabeça livre de idéias antiquadas é maravilhoso. Peço, que se alguma leitora achou nojento ou coisa pior, pergunte a alguém que fez ou experimente. Sei lá, talvez chupar a menina menstruada no banho como eu já fiz com a minha namorada? É realmente bom para ambas as partes.
Flávia querida veja que sorte, minha menstruação acaba amanhã.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

AQUELES DIAS...

Essa famosa expressão bem conhecida por nós do mundo feminino, simplesmente é sinônimo de menstruação.
Em geral, as mulheres detestam ficar menstruadas, é o incomodo, a sujeira, o desconforto, o constrangimento...
Pra mim, especificamente não. Adoro ficar menstruada. Sim, adoro mesmo.
Quando minha menstruação vem, sinto que tenho um segredo comigo mesma e que ninguém pode tê-lo ou desvendá-lo, me sinto sublime, uma verdadeira mulher, uma mulher que guarda algo tão íntimo somente para si e não deixa ninguém desvendá-la, ninguém conhece sua alma, ninguém pode penetrar em seus pensamentos e nem em seus segredos.
Me sinto poderosa, sinto que meu corpo mostra como eu nasci: uma mulher, uma menina que nasceu e se criou entre mulheres, que aprendeu a amar o mais maravilhosos dos sexos, uma mulher que vislumbra e contempla com grande adoração a beleza que trás o corpo feminino, uma menina que se encanta e grita por dentro de amor com as perfeições de uma mulher.
Não apenas isso, a minha menstruação vem carregada de libido, eu mesma não compreendo o porquê, apenas sei que quando ela chega, terei maravilhosas transas e orgasmos inesquecíveis.
Me descobri assim quando tinha 11 anos, foi quando virei mocinha.
Alem de sentir-me indecifrável e poderosa, eu queria me conhecer, desvendar meu corpo, descobrir onde e quanto prazer eu poderia ter. Comecei assim, a acariciar minha vagina, coloquei o dedo nela uma ou duas vezes até ele encostar-se ao meu hímem, mas não curti, não gostei de enfiar o dedo, descobri que bom mesmo era ficar nas carícias pelo clitóris, para depois fazer uma massagem completa e gozar.
Até hoje não gosto de colocar o dedo, não sinto prazer dessa forma, e, graças a Deus tenho prazer do jeito que gosto.
E foi isso: eu ficava menstruada e a vontade de gozar se tornava freqüente, me masturbava muito mais que de costume, e essa vontade que caminha junto as minhas regras dura até hoje.
É durante aqueles dias que tenho as fantasias mais inusitadas.
Nunca conheci outra mulher que dividisse esses mesmos sentimentos, apenas uma que compreendeu bem e encarou numa boa: a Flávia.
Saí do banho já excitada, cuidei ao passar a toalha branca entre as pernas, foram muitas as vezes que esqueci o fato e sujei a toalha de sangue.
Peguei uma calcinha e um absorvente pequeno na gaveta. Minha menstruação estava no fim, pelas minhas contas aquele seria o último dia. No quarto, enquanto eu me secava, Flávia não parava de me encarar com cara de safada, estava nitidamente estampado na cara dela que ela queria transar de novo. Nos tínhamos transado antes de eu tomar banho, e me sujei com meu sangue. Retribuí aos olhares e sorrisos sem dizer uma palavra, eu também queria mais, minha bucetinha queria mais, minha libido estava me deixando louca.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Tirinhas

Aí vão mais algumas tirinhas da Katita...









Bjs e boa terça pra vcs!
Até amanhã!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Feijão, filmes e fotos

Bom, sexta-feira comi o feijão da Clara. =]
E que feijão, hein?!?
Mas sem malícias gente... Ela fez uma feijoada com tudo que se tem direito: paio, bacon, feijão vermelho (delícia) e temperos...
Nossa, pra completar ela fez um arroz temperado com amor (na realidade era alho, adoooro!)!
hehehehe
Hmmmmmmmmmm
Comi tanto no almoço e na janta e novamente no sábado que devo ter engordado.
Mas valeu à pena!
Eu me recupero.
Nada do que muito sexo pra perder essas graminhas a mais, né gente?
Todo mundo sabe que sexo emagrece.
Por que não unir o útil ao agradável?!?
Mudando um pouquinho de assunto, gostaria de avisar que em – no máximo – uma semana estaremos disponibilizando filmes com o tema: homossexualismo – principalmente de lésbicas.
Durante essa semana, estaremos assistindo aos filmes para fornecer uma sinopse mais real e com opiniões sobre o filme ser bom ou nem tão bom assim...
Mas, desde já ressaltando que é apenas a nossa opinião pessoal. Cada um terá que assistir para saber qual é a sua, certo?
Conforme vocês forem assistindo, gostaríamos que opinassem para podermos mostrar aqui no blog o que vocês acharam.
Queremos mostrar que cada gosto é um gosto, né?
Do mais, desejamos-lhes uma boa segunda-feira e até terça!
Ficam aí mais fotos nossas...




sexta-feira, 23 de julho de 2010

SEXO, CHUVA E... URINA?

Teve um tempo em que eu e a Flávia ficávamos o dia inteiro na casa da minha mãe, chegávamos de manhã, eu fazia o almoço, assistíamos de tarde, jantávamos e bem tarde da noite voltávamos pra casa só pra dormir.
Pior ainda era quando chovia, quando só podíamos ficar dentro de casa o dia inteiro. Mas, justamente em um dia desses de muita chuva eu propus pra Flávia transar de um jeito diferente: na chuva. A sorte era que meus pais quase nunca estavam em casa, eles saem o tempo inteiro pra fazer serviços, então eu e ela podíamos aproveitar.
Era inverno e com aquela chuva grossa o tempo ficou muito mais frio. Olhando pela janela, procurei um lugar em que pudéssemos transar com calma e sem sermos vistas, claro. A resposta estava bem na minha frente: a associação do bairro. Não pensei muito e logo fui puxando a Flávia pra lá. Saindo da casa da minha mãe, senti os pingos grossos baterem no meu corpo, Flávia reclamou que os pingos doíam, eu não concordei, estava muito a fim de transar com ela pelada durante o dia e na chuva.
Dentro da associação atravessamos o campinho de futebol e concordamos que não poderia ser ali, pois qualquer um que passasse na rua poderia nos ver. Olhei em volta e achei o lugar perfeito: acima do campinho tinha uma área com grama bem ampla e o melhor era que lá de baixo não se podia ver nada que estivesse acontecendo lá em cima. A única coisa que precisamos fazer foi subir um barranco pra chegar a esse segundo campinho.
Já estávamos completamente encharcadas e com muito frio. Eu, que coloquei tanto fogo pra fazermos sexo na chuva, já estava quase desistindo, eu queria voltar pra casa e ficar no quentinho. Mas eu não faria isso, não seria justo com ela e, já que estávamos ali, íamos transar.
Tirei toda a minha roupa e ajudei-a a tirar a dela. Ficamos peladinhas e começamos a dar uns beijinhos pra esquentar um pouco. Estiquei nossas roupas na grama e deitamos em cima delas. Começamos como sempre: beijei-a na boca e fiz carícias no seu corpo a fim de estimulá-la pra poder penetrá-la com carinho quando ela estivesse bastante excitada. Imaginei que pelo frio e com a chuva diretamente batendo no nosso corpo íamos demorar pra ficar excitadas, mas não demorou tanto e comecei a comer ela bem devagar e com bastante carinho sem parar de beijá-la.
Com o tempo nosso sexo foi esquentando e estávamos tão envolvidas que nem percebemos que estávamos rolando de um lado pro outro e já tínhamos saído de cima da nossa cama improvisada a base de roupas molhadas.
Ela gozou e me fez sentir vontade de gozar também, estava me sentindo muito vaca me esfregando na coxa dela, mas eu não estava conseguindo chegar lá, a grama começou a coçar, eu estava meio irritada...
Pedi pra ela subir na minha bucetinha e esfregar do jeito que eu gosto, ela sorriu e me atendeu.
Ela sabe que quando se esfrega em mim eu gosto que ela morda seu lábio inferior e faça cara de vadia, isso me deixa em êxtase, e foi isso que minha querida e doce Flávia fez, mordeu seu lábio e faz cara de vadia exatamente como eu gosto, uma expressão de quem está levando gostoso e gemendo de prazer.
Arranhei sua cintura e deixei muitas marcas, o orgasmo que antes senti bem próximo agora tinha sumido, mas se ela continuasse mantendo aquele rostinho, eu iria gozar logo.
A chuva estava cada vez mais forte, pedacinhos de grama estavam em todo nosso corpo e com a claridade do dia pude contemplar mais detalhadamente a beleza de minha namorada: o corpo molhado, seus cabelos pingando, a maneira como as gotas terminavam de percorrer seu rosto e principalmente seus seios...
Mas ouvir todo aquele barulho interminável de água escorrendo e sentir a água deslizar pelo meu corpo me fez sentir uma vontade enorme de fazer xixi. Como sentir vontade de fazer xixi e não poder ir fazer é uma desgraça, logo eu já não estava mais me agüentando, parecia que eu estava segurando o xixi há umas duas horas, quando na verdade nem bem fazia dois minutos.
Tentei me acalmar pra não quebrar o clima, me concentrei em apenas sentir as carícias em minha bucetinha e foi formidável.
O desconforto da bexiga cheia começou a me dar prazer, eu senti a cada esfregada que ela me dava que eu não iria agüentar e faria xixi ali mesmo, embaixo dela. Essa brincadeira de provocar meu xixi foi uma loucura, quando senti que ele estava quase saindo, ela ia pra trás e a vontade passava então ela vinha pra frente e começava tudo de novo.
Acabei me excitando mais ainda com aquilo e pedi pra ela se podia fazer xixi enquanto ela se esfregava em mim. Ela aceitou, e como eu não podia segurar mais, fiz xixi lentamente embaixo dela, senti minha urina bater na bucetinha dela e voltar quente pra minha pra finalmente escorrer pela grama. E foi assim que gozei, enquanto urinava. Sentir minha urina presa entre nossas bucetinhas e depois senti-la escorrer quentinha pra grama foi inexplicavelmente bom e tive que gozar daquela maneira. Depois de meu orgasmo, Flávia parou de esfregar-se em mim, ficou com uma expressão séria me olhando e me disse que também queria fazer xixi. É claro que eu deixei ela urinar em cima de mim, estava muito bom e também divertido. E ela urinou. Fez xixi completamente parada em cima da minha bucetinha.
Foi maravilhoso, nunca imaginei fazer xixi durante o sexo, e se tivesse imaginado, talvez pensasse que teria sido ruim ou nojento. Mas não. O bom de toda aquela chuva foi que nos lavamos do meu xixi. Foi muito bom, e eu recomendo. Tentei outras vezes urinar durante o sexo, dentro de casa, na cama, mas ainda não consegui.
Se você que leu esse post sentiu certa repulsa, deveria experimentar fazer sexo de forma parecida. A urina foi para mim um ingrediente extra para aguçar meu sentido de “sacanagem”.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Atendendo a pedidos...

Oi gente!
Ótima quinta-feira?
Pra nós está ótima!
=]
Bom, como recebemos muitos e-mails e um recado pedindo as tirinhas da Katita, hoje vamos postar mais uma.
Tiraremos mais fotos no fim de semana pra postar aqui.
Amanhã vem uma história novinha do nosso sexo maravilhoso! =D
Bom, segue aí a tirinha:



Muitos beijos e abraços!
E até amanhã!!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

KATITA - TIRAS SEM PRECONCEITO

Bom, pra quebrar um pouco a rotina do blog, vamos postar de vez em quando umas tirinhas de uma lésbica.
Divirtam-se:




KATITA - TIRAS SEM PRECONCEITO
O amor entre mulheres, visto com humor e malícia, faz parte do universo da
personagem Katita, num mundo onde é comum as mulheres não passarem de
companheiras dos homens, ocupando um lugar secundário na vida real. Anita mereceu
de fato seus prêmios, pela obra em si e em grande parte pelo esforço hercúleo -
empreendido pela própria autora - na divulgação de sua obra.
A editora Marca e Fantasia, que acreditou no seu trabalho, em parceria com o
desenhista Ronaldo Mendes, manteve um diálogo permanente de amadurecimento,
até se chegar à edição deste álbum, que se encontra em segunda edição ampliada, com
mais tiras e a ousadia de sempre. Por ANITA COSTA PRADO & RONALDO MENDES.

CHUPA QUERIDA, CHUPA

Tenho certeza: ela me dá a melhor chupada que já tive.
Quando ela coloca sua boca na minha bucetinha, eu, que sou geralmente a ativa, tenho de me render completamente. Não sei o que ela faz com os lábios e com a língua em mim, mas fico completamente perdida, e ela me tem totalmente. Ela me torna sua prisioneira apenas com o poder de sua chupada. Quando Flávia me conheceu, nunca tinha transado com nenhuma garota, e também nunca havia chupado uma, então fiz questão de ensinar a ela tudo que eu sabia: como morder, como abrir a bucetinha com a língua, o que fazer com as mãos, e, enfim como chupar.
Eu só não imaginava como nesse caso, o aluno iria superar o mestre. Ela me vence em todos os quesitos e tenho de admitir que eu jamais saberia chupar como ela, acredito que ela nasceu pra chupar assim tão gostoso.
Às vezes, tenho meus dias de loucura, não agüento que ela chegue nem perto da minha bucetinha que sinto cócegas terríveis, mas basta ela me apertar com força, mostrando que ela é quem está mandando que sou “obrigada” a deixar ela fazer o que quiser comigo, porque simplesmente ela chupa com divina maestria.
Enquanto sou chupada, puxo seus cabelos com força e logo sinto que vou gozar. Então, toda molinha e derretida, eu peço pra ela: “chupa querida, chupa minha bucetinha”, “não pára, chupa assim”... E coisas do gênero.
Adoro falar e ouvir uma sacanagem na hora do sexo, principalmente na hora de gozar.
Daí gozo gostoso na boquinha dela, agarrando seus cabelos e sentindo-a sugar todo o suquinho do meu gozo. Sinto minha bucetinha começar a ficar extremamente sensível, então sei que está na hora dela parar de chupar porque esse orgasmo acabou comigo e está chegando a vez dela se divertir.

terça-feira, 20 de julho de 2010

PROGRAMAS DIVERSOS... BY FLÁVIA

E eu, como sempre comento sobre coisas diversas, vou dar o meu parecer sobre tudo isso aí que a Clara comentou. Lá vai:
Sobre jornais, também gosto de assistir. Uma pena eu não poder ver o do meio-dia, pois saio pra trabalhar.
Que filmes são aqueles da Sessão da Tarde?
Não consigo responder a essa pergunta. Aquilo nem podia se chamar filme!
Casos de Família agora virou sinônimo de barraco. Apesar de eu trabalhar nesse horário, quando eu estou em casa dou umas olhadinhas. Não tenho nada contra essa Cristina Rocha, aí. Mas sério, bem que a Regina podia ter continuado com esse programa, né?
Sobre o Esquadrão da Moda? Adooooooooooro!
Mas a Clara gosta de Passione, por isso fica na Globo – Pena, uma pena...
Quando chego a tempo, assisto um pouco de Malhação também. Aquilo me faz rir muito. Aqueles atores e atrizes são profissionais – Credo, de onde eles saíram?
Sempre lembrando que não tenho nada contra quem gosta, mas daí pra eu gostar também é um passo tão longo que nem consigo alcançar. Mas não posso negar que os temas abordados por eles são – no mínimo – atuais e interessantes.
Passione... Não gosto nadinha dessa novela. Sempre que a Clara assiste – todos os dias – dou um jeito de fazer alguma coisa no computador. Quando consigo, fico pertinho dela até fazer ela perder a novela fazendo coisas mais interessantes – e gostosas. Hmmm, que vocês já devem ter lido... =]
Não gosto muito das novelas em geral, são sempre a mesma coisa!
Um casal apaixonado que por algum motivo ridículo não pode ficar junto. Vilões. Casais que são filhos do mesmo pai, e por aí vai...
Sem contar que no final da novela todos casam e as mulheres ficam grávidas.
Mas não posso fingir que nunca gostei de nenhuma novela, né?
Gostava de assistir A Usurpadora. Uma pena a Paola Bracho ter morrido. Ela era muito mais sexy que a Paulina – sem graça...
Que seja...
Profissão Repórter e o Programa Brasileiros estão de parabéns.
Hmmm, o Programa do Jô. Adooorooo! Ele tem um jeito sério de fazer a gente rir. Sem contar que o cara é muito inteligente. O Humor da Caneca é a parte que eu mais gosto. E tem o sexteto. Derico: Qual o DDD de São Paulo? O Bira nasceu sei lá quando, viu sei lá o que em séculos passados... Coitados desses caras. E os pensamentos Alexianos? Gosto muito!
Sem contar as vezes que o Jô cantou: Que roubada, que rabada... Foi ótimo! Adorei!
No Inter Cine passam muitos filmes interessantes. Mas minha memória podre não me permite lembrar nenhum nome.
Amo assistir Uma Família da Pesada, que passa nas madrugadas de sábado, depois do Altas Horas, lá pelas 3.
Sobre a parte da manhã, gosto de bem poucos desenhos: Bob Esponja – Amoooo – e Três Espiãs Demais – gosto um pouco.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

PROGRAMAS DIVERSOS... BY CLARA

Pra variar um pouco aqui no blog, decidi escrever os programas de TV que nós assistimos. Eu gosto de Jornais, gosto principalmente daquele que passa ao meio-dia, na Globo, o Jornal Hoje. Acho que a apresentadora Sandra tem um jeito variado de dar as notícias e não aquele tom formal que tem a maioria dos jornais. Desprezo totalmente os filmes que passam na Sessão da Tarde, francamente, quem seleciona os filmes a serem passados deve ter algum problema, porque 99% deles é uma droga, tais como: K9, Didi quer ser Criança, Xuxa sei La das quantas, e aquela porção de filmes de macacos que jogam futebol, cachorros que salvam o dia... Eu entendo que esses filmes são direcionados às crianças, por estarem de tarde em casa, mas, sério, quem aí gostava deles quando era criança? As crianças de hoje não gostam mais desse tipo de filme. Às vezes assisto o Casos de Família, mas quase sempre é uma baixaria total, bom era o programa quando a Regina Volpato apresentava. Adoro o Esquadrão da Moda, o Arlindo e a Isabella combinam pra apresentar o Programa, eles tornam divertido, e acredito que eles mudem mesmo as pessoas pra melhor, colocando sua auto-estima bem alta. Eu gosto de moda diferente e ousada, porém usar e outra história, pois sempre acho que em mim não fica bom.
Engraçado também é a novela Malhação (ou talvez, todas as novelas em geral). Aqueles figurantes da Malhação, que não falam nada e ficam perdidos com uma cara engraçada, e a falta de criatividade de ano após ano sempre ser a mesma coisa: um casal que se ama, mas sempre há duas pessoas que se unem pra separá-los. E não posso deixar de citar, esse casal apaixonado sempre é do bem, faz altas coisas beneficentes, quer ajudar a tudo e a todos, não acho a atitude ruim, mas é sempre a mesma coisa, ano após ano na Malhação. Sem falar da maioria das novelas que de repente as pessoas descobrem que são parentes, pior ainda, descobrem que são irmãos, ou não são filhas desse pai ou daquela mãe. À parte, acho muito bom abordar diversos assuntos como: homossexualidade, drogas, deficiências, mãe solteiras, paixões impossíveis, abortos, etc. eu gosto da novela Passione, mas em partes, por exemplo, a busca obsessiva por vingança do Fred me atrai muito, admiro a frieza que ele tem no olhar e no agir, e acho também admirável a postura que ele tem e sua capacidade de ser dissimulado. Também acho o ator, Reynaldo Gianechini bonito, mas aquele Mauro (Rodrigo Lombardi) é um narigudo besta e ridículo. O que é aquela songa da Diana? A Carolina Dieckman já está bem velha pra se comportar como uma virgenzinha de quinze anos e exemplo de candura, aff, ela me dá náuseas. Meu Deus, qual será o segredo do Gérson? Sem querer falar do elenco inteiro da novela, a última coisa é uma pergunta: por que essa italianada toda só fala “figurate”, “esquifosa” e coisas do gênero? Pra quem entende italiano, desculpar, por favor, os erros ortográficos. Profissão Repórter e o Programa Brasileiros, pra mim, estão de parabéns. Aí tem o Programa do Jô, que nós adoramos. Seja lá quem esteja na entrevista eu gosto de assistir. Os convidados trazem os mais variados temas e o Jô apresenta com boa desenvoltura. O melhor do programa é o humor da Caneca, o sexteto e as piadas. Eu e a Flávia dormimos bem tarde, por isso assistimos quase sempre o Inter Sine, depende do filme, e esses sim, contrariando totalmente, são filmes bons. Pra uma pessoa que ama filmes como nós, é uma beleza porque é depois do Jô que começam os melhores filmes. Esses dias passou Atração Fatal, com o Michael Douglas e a Glen Close, eu simplesmente esperei anos pra ver esse filme porque em DVD não existe mais, e tive a sorte de que o filme passasse no Inter Sine. Agora, sobre os programas que passam pela manhã, não posso falar muito, pois estamos dormindo quando eles passam. Gostaria que comentassem a esse post, pois eu adoraria saber o que vocês acham dos programas que citei. Beijão!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

ELA SEMPRE GOZA DUAS VEZES

Bem mansinha pelos meus beijos, acariciei suas coxas e deitei do lado esquerdo dela. Peguei sua mão direita e coloquei-a em cima da bucetinha dela, e como a minha mão estava em cima da mão dela, a fiz acariciar-se, somente seguindo aos movimentos que eu fazia. Quando ela já estava se masturbando tirei minha mão e deixei que ela o fizesse sozinha, e do lado dela, chupei seu pescoço, mordi sua orelha, e apertei seus mamilos.
Ela se masturbava muito rápido, por um segundo pensei que as unhas compridas dela podiam machucar, mas deixei isso pra lá, quando senti que inconscientemente eu já estava esfregando minha bucetinha na coxa dela. A respiração dela estava muito alterada, ela também estava muito quente e pedia pra eu não parar de beijar sua boca e me esfregar que assim ela ia gozar logo.
Fiz então o que ela pedia e comecei a me animar de novo, ver como ela estava alterada, saber que iria gozar mais uma vez, me deixou de novo excitada.
Mas dessa vez ela gozou antes e teve um orgasmo curto.
Como toda a vez que a Flávia se masturba e goza ela tem que se masturbar de novo, eu já estava me preparando para ter o meu orgasmo.
Vou explicar melhor: a Flávia, quando se masturba, sempre tem um orgasmo. Mas, apesar de gozar, ela continua excitada, como se não tivesse gozado ainda. Então ela se recupera, e começa outra vez, se masturba e goza pela segunda vez. Aí sim ela termina. Ela sempre tem que ter dois orgasmos quando se masturba.
Como eu conheço esse detalhe, sabia que logo ela ia começar a se acariciar então comecei a beijá-la mais uma vez com a mesma intensidade de antes para fazer a minha brincadeira começar. Ela então começou a se masturbar e eu a me esfregar toda molhada na coxa dela. Fiz igual a pouco antes: os beijos, os apertões, o esfrega-esfrega... E logo já estava gozando pela quarta vez e gozando pedi quase me derretendo pra ela gozar comigo.
Terminei meu orgasmo e senti que minha bucetinha tinha deixado a coxa dela toda molhada. Flávia se masturbava com força, estava toda suada, com a testa bem molhada e gosto salgado na pele, parecia que ela queria se acabar. Não demorou muito, ela começou a gozar e pediu pra eu beijar ela.
Beijei até seu orgasmo acabar.
Agora sim, ela estava cansada e com certeza não queria mais saber de sexo àquela noite.
Por uns quinze minutos ficamos imóveis e em silêncio tentando voltar à Terra.
Depois, tudo voltou ao normal. Liguei a televisão e estava passando o Jornal da Globo, assisti até acabar o Programa do Jô que eu adoro, e dormi. A Flávia, a louca e insaciável Flávia, dormiu bem antes.

INSACIÁVEL

Como ela sabe fazer bem isso: esfregar-se rebolando em mim e me beijar de língua ao mesmo tempo. Acompanhei seu beijo o tempo inteiro, passava minhas mãos delicadamente na cintura dela, puxava-a pra mim e depois a devolvia para cima da minha bucetinha, Flávia realmente sabe como me deixar louca, ela se rebolava toda e sorria pra mim me provocando, parecia que seu olhar e seus sorrisos queriam me dizer que ali em cima era ela quem mandava que naquela hora era ela que ditava como iria ser e não sempre eu com minha pose de mandona.
Constatar isso me criou um sentimento de subordinação, me senti sendo dominada, sendo obrigada a aceitar suas ordens, e isso me deixou bem molinha e mais uma vez não agüentei e gozei como nunca embaixo dela, aceitando com prazer o que ela me empunha. Parei de gozar e vi que ela continuava esfregando-se como antes, rápida e em seus movimentos alinhados, assim, percebia que ela ainda não tinha gozado e como não queria acabar com a diversão dela, apertei seus seios tentando estimulá-la e fazê-la gozar. Deu certo. Mal apertei seus seios, com as duas mãos, claro, ela começou a gozar.
Quando terminou, deitou em cima de mim, estávamos cansadas, mas não sei o que deu na Flávia naquela sexta-feira, ela estava insaciável, é até difícil escrever porque imagino que ninguém vai acreditar, eu mesma se lesse ou ouvisse algo parecido não acreditaria, mas ela me falou que estava ainda muito excitada. Olhei pra ela com uma expressão séria e duvidosa, falei que ela não podia estar falando sério, a lembrei de que ela já tinha gozado pela terceira vez e disse que eu estava muito cansada, que eu já estava cansada depois do segundo orgasmo.
Ela veio com um monte de reclamações, disse que pras outras (ex) eu não ficava cansada e que pra ela estava sempre morrendo, disse que quando eu queria sexo ela sempre tinha de me satisfazer e agora que ela queria, eu estava deixando ela na vontade e blá, blá, blá...
Falando esses absurdos ela estava me deixando irritada e não excitada, me segurei para não falar bobagens e começar uma briga ali mesmo, ainda mais por tamanha besteira.
Respirei fundo e fiz ela se calar dando um beijão na boca dela. Deitei-a no meu ladinho e beijava-a com carinho pra fazer a raiva passar e fazê-la ficar mansinha de novo, afinal, se eu não desse o que ela queria eu não teria um pingo de sossego, ela não ia me deixar em paz, e terminaríamos a noite dormindo de costas uma pra outra depois de uma baita briga.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

NOVELINHA

Depois de jantarmos, eu e a Flávia estávamos na cama assistindo novela (Passione). Entre uma conversa e outra ela foi se chegando a mim lentamente e logo já estava bem agarrada em mim debaixo das cobertas.
E ela já veio cheia de dedos, passava a mão em meu corpo e sorria pedindo pra deixar a novela de lado e fazer algo realmente mais útil, como por exemplo, e que belo exemplo: trepar.
Devolvi o sorriso dizendo que atenderia as vontades dela. Estávamos tampadas por dois cobertores bem pesados e cor-de-rosa, e foi lá mesmo que tirei a bermuda e a calcinha que eu vestia sem tirar meus olhos da Flávia. Peguei sua mão direita que estava bem gelada, tentei em vão aquecê-las esfregando-as junto das minhas, mas com tal fracasso e o tesão falando mais alto, desci ela gelada mesmo como estava até minha bucetinha.
Senti seus dedos tocando suavemente minha bucetinha que de tão quente nem percebeu como estava gelada a mão da Flávia. Pedi pra ela tirar sua calcinha também e assim que ela o fez voei pra cima dela e comecei a beijá-la, primeiro porque queria fazer isso, eu estava muito excitada, e segundo para não esfriar, pois naquela noite fazia realmente muito frio.
E assim, fiz igualzinho como de manhã, beijando ela comecei sem demora a masturbá-la com a mesma agilidade e olhando meus dedos entrar e sair da bucetinha dela, na verdade teria sido idêntico se de noite eu não tivesse comido ela com mais rapidez que de manhã e não estivesse vestida.
No mais, fiz a mesma coisa: juntei meu corpo bem grudado ao dela, olhei para sua expressão e vi que ela já estava quase gozando, eu que muito antes de perceber isso já estava segurando meu orgasmo, aproveitei e comecei a gozar olhando como seu rosto fica lindo quando ela esta dando e ainda mais lindo quando esta prestes a gozar.
Assim, pude gozar me deliciando com seu rosto expressivo e dominado pelo tesão que ela sempre tem.
Me recuperei e olhei para ela, pedi como de costume se ela tinha gostado, se tinha sido bom e etc. Ela me respondeu e disse que ainda estava excitada e precisava dar de novo. Eu estava muito cansada e queria esperar um pouco, sei lá, descansar um pouquinho e depois continuar, mas ela me beijava e pedia pra mim reagir e não parar, pois ela estava realmente “precisando” gozar de novo.
Claro que agindo assim eu jamais teria como escapar e recusar seus pedidos e ainda teria a “obrigação” de continuar a transar.
Puxei-a pra cima de mim e encaixei sua bucetinha bem junto da minha, fazendo as duas “colarem” uma na outra e fazer senti-las os clitóris esfregando-se com força um no outro.
Peguei a cintura dela com as duas mãos e comecei a fazê-la se esfregar em mim, ela começou devagar, mas logo já estava se esfregando como queria rápida e rebolando. Não resisti em ver seu rosto mais uma vez dominado pelo tesão e pedi pra ela não parar de esfregar e tentar ao mesmo tempo me beijar.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

VEM AQUI QUE EU QUERO DAR

Sexta-feira, pra mim, o melhor dia da semana. Acordamos cedo e pagamos um monte de contas ainda pela manhã. Pouco antes do almoço eu estava jogando no computador e entre uma fase e outra a Flávia me falou sem mais nem menos e como ela tem o ótimo hábito de fazer: “vem aqui que eu quero dar”. Não pude hesitar meia fração de segundo sequer, larguei o jogo e me joguei na cama em cima dela. Nós estávamos de calça jeans e blusa, mas o jeito que só ela tem de me convidar para transar me deixou com uma pressa inexplicável, de modo que eu queria gozar de roupa e tudo.
Tirei apenas a calça jeans dela, para facilitar as coisas para mim, e aplicando um caprichado beijo de língua, puxei sua calcinha pro lado e sem esperar já fui logo masturbando ela com bastante agilidade.
Olhei pra minha mão e vi como ela entrava e saia da bucetinha da Flávia, isso foi realmente motivador, foi uma visão deliciosamente excitante, e tive de pedir pra que ela abrisse mais as pernas, afinal, fazendo isso ela iria me enlouquecer de tesão de vez.
Enquanto a masturbava juntei bem meu corpo totalmente vestido ao corpo dela e assim pude gozar logo, de calça jeans grossa e tudo, apenas sentindo com meu peito como o coração dela batia em ritmo acelerado.
Depois de gozar tão gostoso, voltei para a Flávia e vi pelo modo que me olhava que ela também já havia gozado. Foi ainda mais satisfatório para mim saber que mais uma vez conseguimos gozar juntas.
Mas, infelizmente para a Flávia, não pudemos ficar mais tempo naquela nostalgia, tivemos de nos vestir, pois em meia hora ela teria que ir trabalhar.
Mas, felizmente para ela também, o dia ainda não tinha terminado e com toda certeza que guardei somente para mim, ela podia esperar que a noite estivesse bem próxima.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Almoço...

Bom gente, provavelmente hoje é meu último post desta semana.
A partir de amanhã a Clara vai escrever novamente...
Então, vamos ao que interessa.
Hoje almocei aquela comida divina que só a Clara sabe fazer.
Não é exagero.
Antes de conhecê-la, vivia de vitaminas e misto quente - ela me salvou! =]
Agora como de tudo. Nossa, e como a gastronomia é ótima!
Adoro culinária - só a dela, claro! hehehe
Mesmo as coisas mais simples que ela faz me deixam lambendo os dedos.
Um arrozinho com bife acebolado bem temperadinho. Um macarrãozinho com bisteca e repolho refogado. Um feijão com arroz, costelinha e chuchu. Nossa, é tudo ótimo!
E o melhor de tudo é que ela faz tudo bem temperado, sabem?
Mas tudo na medida certa. Pimenta, sal e os temperos sigilosos dela.
Ahhh, desse jeito vou engordar, já engordei três quilinhos - na realidade seis, mas já consegui eliminar três. hehehe
Mudando um pouco de ares, quero comunicar que a Clara vai responder aos comentários dela sobre o post 'CARINHOS, CARÍCIAS?' que deixaram lá. Ela adorou! =]
Bom, abraços a todos e uma ótima terça-feira. Agora tenho que ir trabalhar! =D
=********

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Segunda-feira

Trabalhos e mais trabalhos...
Temos trabalhado muito nos fins de semana, aproveitando a única folga que nos resta pra fazer um dinheirinho extra.
É muito legal essa luta, sabem?
Podemos crescer juntas, batalhando pra ter alguma coisa.
As coisas tem melhorado conforme o tempo passa, nunca fui pessimista, mas confesso que pensei que iria demorar mais pra gente ter o que tem - que não é muita coisa, mas já é um bom começo.
A Clara é um pouco pessimista, sim.
Já tivemos que segurar muita barra juntas.
Mas estamos no caminho. Não posso dizer que já vencemos tudo, pois isso seria mentira.
Ainda vamos vencer. E assim, mostraremos para muita gente que é possível sim ser lésbica nesse país cheio de injustiças e preconceito.
A cidade onde moramos é pequena e muito conservadora, mas eu e a Clara já estivemos a passeio em cidades um pouco maiores que nos recepcionaram muito pior.
Não posso negar que no começo do namoro, achávamos muito bonito, muito legal sair de mãos dadas e beijinhos (até beijões) pra lá e pra cá.
Mas com o tempo as coisas mudam, a gente cresce, né?
De qualquer forma, penso que seja injusto ter que esconder um relacionamento. Afinal, os casais héteros também saem abraçados, de mãos dadas e tudo o mais que eles fazem e também gostaríamos de poder fazer.
Faz parte, faz parte.
As vezes é necessário esconder um pouco de si para poder triunfar, certo?
Assim que conseguirmos, ninguém mais vai poder olhar torto pra nós por aí.
Vamos gente, vamos vencer essa sociedade primitiva!
Abraços e até amanhã!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

CARINHOS, CARÍCIAS?

É o maior clichê que as pessoas conhecem. Transar e depois ficar de carícias e beijinhos pra cá e pra lá. Pelo menos, em geral a maioria dos casais age assim, os casais héteros, os casais gays, e como é de se imaginar, principalmente entre duas mulheres.
Acredito que é justamente isso que as pessoas pensam: duas mulheres na cama, apenas entre beijos apaixonados, palavras e abraços amorosos.
Bom, se casais de mulheres fazem isso, tudo bem. Mas COMIGO e com a Flávia é bem diferente.
Eu sou o problema.
Pra mim, as carícias, os beijinhos e os carinhos são apenas para antes do sexo. Pra mim isso é apenas as famosas preliminares. Eu sei, isso é muito machista e estranho também, mas não consigo agir de outra forma, se fizesse diferente estaria sendo falsa, ou pior ainda estaria fazendo sem vontade, o que é muito ruim, pois ninguém gosta de ficar com alguém que não está a fim.
Eu sei que esta forma de agir com a Flávia com certeza não é a certa, eu tenho a consciência disso. Ela merece ganhar aquilo que ela me dá e tanto deseja.
O maior desejo dela se você perguntar é de que eu mude e lhe dê o carinho e a atenção que ela tanto quer.
Ela merece isso, aliás, todas as mulheres do mundo merecem isso. Mas EU não. Não gosto de ficar abraçando muito, beijando o tempo inteiro e o que menos gosto é de ficar fazendo declarações do meu amor todo santo dia. Tem mulheres que precisam disso: do carinho, da atenção, dos gestos amorosos, de ouvir o quanto são amadas.
Mas definitivamente eu não me encaixo entre essas mulheres.
Talvez isso mude um dia, eu mesma gostaria que mudasse, mas até agora eu apenas dou o carinho que chamo de excessivo ou preliminar, ou amassos somente na hora do sexo.
Repetindo, eu entendo que essa não é a forma certa de agir e que minha namorada não merece o pouco carinho que ganha, mas não vou engana - lá e fazer uma coisa que eu não quero.
Agora esclarecendo um detalhe: eu não transo e depois me viro, durmo ou vou embora. Eu converso com a Flávia, peço se ela gostou, falo uma ou duas frases bonitas, dou um beijo e depois vou saindo meio de fininho, ou fico com ela na cama conversando ou convido ela pra tomar um banho comigo.
Confesso que a imagem de transar, me levantar e começar a me vestir para ir embora me atrai muito, diria até que é um fetiche meu, mas tão cara-de-pau eu não sou e não faria tamanha maldade com ela.
Sim, as minhas fantasias são bem estranhas, mas como elas são minhas, elas me deixam louca de tesão e me atraem de um jeito absurdo.
Transar e depois esquecer que transei, ou colocando em melhores palavras: mudar de assunto, é mais uma de minhas fantasias, sei lá, faz parte da minha brincadeira e apesar de estranho é uma coisa somente minha.
De qualquer forma, eu trato a Flávia bem e a amo muito. Ela sabe disso e já se acostumou comigo.
Coitada!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Fatos e Relatos

Oi gente!
Sou eu, a Flávia de novo. Vou contar uma versão da nossa história que pouquíssima gente conhece (a maioria das nossas histórias pouquíssima gente conhece), mas está, diferente das que a Clara posta todos os dias, é um pouco mais complicada...
Um dia depois de ter ficado com a Clara pela primeira vez, começamos a nos ver diariamente. Três meses juntas, ela me convidou para morarmos sozinhas. Procuramos uma imobiliária...
E foi assim... Agimos precipitadamente movidas pela euforia...
É verdade, eu sei. Mas não me arrependo.
Mas ta, continuando, encontramos uma kitinet (acho que é assim, né?) e providenciamos tudo.
Agora vem outra parte, antes disso...
Havia uma semana que eu tinha pedido a conta. Íamos mudar de cidade. Sim, íamos parar 150 Km longe da nossa cidade. Queríamos distância. Tentar a vida longe de amigos – nem tão amigos assim – e parentes. Aconteceu que ficamos por aqui mesmo, faz parte...
Então, voltando ao desemprego... Estávamos – as duas – sem emprego. A Clara já não falava mais com os pais (ela saiu de casa pois sua vida estava um inferno lá e, com sua saída, seus pais adoraram – eu sei que adoraram, conheci eles melhor tempos depois, mas esta já é outra história) e eu só tinha o dinheiro do último mês de trabalho.
Aconteceu que estava um tempo chuvoso e, com ele, chegaram as cheias e muitas desgraças... Nisso, quem morava em áreas atingidas – ou de risco, como era o meu caso, ainda na casa da minha mãe – podia retirar o FGTS correspondente a todos os anos de trabalho. Bom, eu não tinha trabalhado por muito tempo antes disso, mas o aluguel era barato e conseguimos nos virar.
Então, cidade pequena, poucos empregos, sem família pra ajudar (e isso não é drama, hein!).
Passamos os seis meses que moramos nessa kitinet só com o dinheiro do FGTS. Sério, era bem pouco, nem sei como conseguimos.
Os detalhes...
Fogão lixo comprado num Móveis Usados cretino que tem aqui. Uma cama podre e um guarda-roupas comido de cupim que pesava meia tonelada. Uma TV de 14 polegadas – ta, até aí vai né – sem antena (assim não dá, né.). Sem máquina de lavar. Centrífuga? Nem pensar! A pia da cozinha só perdia para o guarda-roupas, que estava mais comida ainda – pelo menos era leve - e o marmorite (que era menor do que balcão) estava rachado...
Nem tudo são flores, pra falar a verdade, a maioria não foi...
Tudo bem. Tínhamos uma mesa, que cabia 2 cadeiras (a gente tinha 3), um sofá, 2 hamsters e 3 gatos – adoramos gatos, ah, e hamsters também!
Sem contar que só tínhamos uma bicicleta horrível e morávamos longe de tudo!
Uma bicicleta só. Era cansativo...
E foi assim, por seis meses.
Foi divertido até, hoje eu acho isso. Consigo tirar umas boas risadas daquele tempo.
Agora as coisas estão um pouquinho melhor – não mudou tanta coisa assim – mas melhoraram sim... A casa e os móveis são um pouco melhores. Que seja, a gente chega lá! =]
Pode parecer história de novela, mas aconteceu de verdade.
É loucura! Foi loucura! Passamos um bocado...
Não to querendo comover ninguém (e acho que tem até gente rindo), muito pelo contrário, estou contando aqui a riqueza dos detalhes pra vocês poderem conhecer um pouco mais das nossas vidas.
Do mais, só tenho a agradecer novamente pelos comentários e pelos freqüentadores assíduos do blog!
Um abração e até sexta!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

RESPONDENDO AOS COMENTÁRIOS

Bom, quem responde sou eu, Flávia.
Vamos por partes...
A Clara é feminina de corpo, usa roupas bem sexys e femininas, faz as atividades domésticas (como eu já havia mensionado - lava, passa e cozinha, muito bem por sinal).
Mas quando se trata de pensamentos, ela é muito masculina. Por isso, falta romantismo nos textos dela. Mas isso ela não vai mudar, é o jeito dela mesmo...
Sobre problemas pessoais e diversidades, a gente criou o blog, a príncípio, para divulgar somente a parte sexual do namoro lésbico.
Porém, sugeri que postássemos sobre outras coisas. Ela concordou, e essa parte fica comigo...
Tenho tentado escrever alguma coisa de vez em quando, mas minhas palavras não saem com a mesma facilidade que as dela...
De qualquer forma, sempre que sobra um tempinho, corro para o blog e tento escrever, e dá no que dá, né gente? =]
A propósito, namoramos (somos casadas, né?) há quase 2 anos já!
E Nanda... Mande o link do seu blog para o nosso e-mail: segredosdeumalesbica@hotmail.com
A gente segue, pode ter certeza!
Qualquer coisa gente, add-nos no msn, é o mesmo citado acima.
Sempre que possível estarei on-line. A Clara não, pois os horários dela são incompatíveis com os meus.
Do mais, só tenho a agradecer a siceridade de quem comenta.
As sugestões são essenciais para o crescimento do blog.
Abraços - de novo - hehehe!
E até mais!

Quarta-feira...

Título criativo esse, hein?
Como o blog também é meu, quem posta hoje sou eu, Flávia...
=]
E pra mudar um pouco de ares, não vou falar sobre sexo hoje...
Apesar de que hoje seria o dia ideal, não?
Afinal, hoje é quarta...
Mas pra quem namora todo dia é quarta, certo?
hehehe
Bom, em breve estaremos arrumando a nossa casa.
Moramos de aluguel, e faz pouco tempo que estamos nessa casa nova.
Temos pouca coisa, cozinha bem básica, a sala está vazia, um quarto com o guarda-roupas e o outro com a cama, tv e computador. Tá bom, temos o que precisamos...
Andamos plantando uma flores, precisávamos deixar a casa um pouco mais bonita, mas metade morreu (não pega sol).
Em parte dos canteiros que pega sol, fizemos uma horta.
Adoro temperos e verduras, e Clara cozinha muito bem, já não posso dizer a mesma coisa de mim.
Ela que fica encarregada de lavar e passar as roupas e cozinhar. Eu, limpo a casa - ela também, óbvio! =]
Pois então, com as palavras eu não sou muito boa. Também não sou muito criativa.
Sim, eu sei, estão de saco cheio dos meus post, né?
Não se preocupem, amanhã a Clara é quem vai escrever!
Enfim, desejo-lhes uma ótima quarta-feira!
E até amanhã!
Abraços pra quem lê o blog sempre que pode e para os que êstão começando a ler agora!
Tchauzinho...

terça-feira, 6 de julho de 2010

Cada história postada neste blog é extremamente verdadeira, sendo cada situação descrita devidamente realizada e prazerosamente aproveitada. Em tais relatos descrevo as transas que tenho com minha namorada, Flávia.
Este blog foi feito com a intenção de mostrar as pessoas como um casal gay pode ser feminino e viver normalmente na sociedade, tentando a vida juntas e sem a ajuda de ninguém e também mostrar como duas garotas podem transar e ter prazer pleno sem a ajuda de utensílios, como, conforme descrevo é apenas um mito.
Quanto às histórias não serem sinceras e parecerem ser escritas por um homem, infelizmente falta feminilidade em minhas palavras, o que posso aprender e corrigir normalmente. Talvez, eu seja mesmo um HOMEM POR DENTRO e sendo assim, minhas palavras saem com mais sinceridade ainda, pois descrevo nossos relatos na doce tarefa de relembrar cada transa.
Cada historia postada é uma ocasião em que transei ou tentei transar com minha namorada que está comigo há quase dois anos. E, SINCERAMENTE, se escrevo de forma muito masculinizada, que diferença faz?
O IMPORTANTE É TER AMOR E GOZAR.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

ALCOOL DEMAIS NÃO É BOM

Os banheiros da boate são bem limpos, mas lá é uma loucura: mulheres por todos os lados, bebendo, se trocando, conversando, se maquiando, gritando, fazendo filas que parecem não ter fim, é mesmo uma sorte encontrar um banheiro vago.
Mas logo que entramos vi que a penúltima porta estava livre, lá no fundão do banheiro.
Não pensei duas vezes: entramos correndo nela. Tranquei a porta e pedi pra Flávia encostar-se a ela e abrir as pernas. Ela estava toda oferecida, afastou a pernas e puxou minha mão pra dentro de sua calcinha.
Comecei a masturbá-la com dificuldade, em pé e num banheiro apertado é extremamente desconfortável, mesmo assim masturbava-a com agilidade e muito excitada.
Ouvindo todas aquelas mulheres falando ao mesmo tempo, sabendo que todas disputavam aquele banheiro e que eu e a Flávia estávamos lá dentro transando enquanto elas não estavam sequer beijando alguém e também favorecida pelo álcool, me fez ficar muito mais excitada, foi inevitável e tive que me masturbar também.
Apertava meu próprio clitóris com força, eu estava me sentindo pesada e lenta, mas mesmo assim não me esqueceria de gozar e esse orgasmo iria chegar logo, em menos de dois minutos.
Mas alguma infeliz começou a bater insistentemente na porta e eu tive que parar com a masturbação, porque a guria estava mesmo irritante do outro lado da porta, chamando e batendo. Logo, comecei a sentir os efeitos do álcool, a fala presa, tudo começou a girar e o pior: estava com enjôo.
Realmente não tinha mais clima, tive que cortar o barato da Flávia e deixá-la sem gozar.
Mas ela não precisaria se preocupar, quando eu melhorasse iria comê-la até ela cansar, ou até que ela dissesse “chega”. Afinal, não seria nenhum problema, porque sexo é maravilhoso e com ela, é melhor ainda.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

E NÓS, ADORAMOS SEXO

Observando atento, mas sem dar bandeira, ele se sentou lentamente no braço de um sofá e terminou de beber toda sua garrafinha de cerveja.
Ele sorria pra mim e pra Flávia como se estivesse pedindo mais, dava para ver isso nos olhos dele, a maneira como eles brilhavam, estavam pedindo pra ver mais de perto, para ver mais exatamente.
Tirei minha mão e ele me lançou uma expressão de indagação, de por que eu tinha parado.
A essa altura eu achava que ele era um voyeur comportado, que merecia ver mais do que estava vendo, então peguei no rosto da Flávia, e dei um beijo na boca dela.
Um beijo gostoso, mas sem língua, nós duas de pernas cruzadas e se beijando no sofá.
Olhei para o casal da frente e os dois estavam nos olhando perplexos, quase de boca aberta. Vi também que ali perto de nós tinha dois seguranças da boate, que também estavam nos olhando de queixo caído.
Olhei para o sofá onde estava o garoto, mas provavelmente ele falou pros amigos que estavam perto o que havia acontecido, pois todos estavam olhando pra nós duas, igualmente na expectativa de ver algo do tipo e também estavam perplexos.
Conclui que o garoto que julguei tão comportado não passava apenas de um babaquinha, não sendo capaz de guardar só pra ele o show que estava recebendo, ele teve que abrir a boca e falar pros outros o que estava vendo, estragando assim minha doce fantasia.
Por ali não tinha mais nada pra fazermos, ficar a julgamento de platéia, ainda por cima de héteros preconceituosos não é uma tara minha então, o show estava acabado.
Peguei na mão da Flávia e fomos para a pista de dança, mal chegamos lá e ela falou no meu ouvido que estava a fim de transar. Pensei em levá-la ao estacionamento porque lá é bem escuro e não passa ninguém, mas lá fora estava muito frio então decidi que iria ser no banheiro mesmo.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

OS HOMENS ADORAM UM SHOW

No sofá peguei uma almofada e coloquei em cima do meu colo, assim minhas mãos ficavam escondidas, então pude descer minha mão e colocá-la dentro do vestido da Flávia e acariciar sua calcinha, enquanto ao nosso redor, ninguém imaginaria que nós duas ali no sofá estivéssemos fazendo algo que não deveria ser feito.
Enquanto acariciava com as pontas dos dedos a calcinha dela, fiquei olhando as pessoas ao redor e o que elas estavam fazendo. Os garotos do nosso lado estavam conversando e o casal a frente estava se beijando.
Comecei a encarar um garoto que estava em pé bebendo, ele devia ter uns 20 anos no máximo, era bonito, parecia estar sério. Eu não queria nada com ele, queria apenas que ele percebesse algo suspeito entre nós duas. Queria que ele notasse que alguma coisa estava acontecendo debaixo daquela almofada, e que assim compartilhasse conosco o tesão e o sentimento de perigo.
A expectativa de ele notar algo e se tornar um voyeur comportado, apenas nos observando em silêncio e somente ele olhando, fazia crescer em mim uma sensação que eu nunca tinha experimentado, eu realmente queria que ele percebesse.
Finalmente ele olhou para mim, olhou e me viu o encarando, então ele começou a me encarar também, talvez ele tenha pensado que eu estava dando mole, mas deve ter percebido o contrário quando eu baixei o olhar para a almofada fazendo assim com que ele olhasse também para baixo.
Olhei de volta para ele e ele ainda estava olhando para a almofada. Esperei alguma reação e ele continuou assim: encarando a almofada. Mas ele voltou a olhar para mim, e dessa vez fui eu que tive a certeza: ele tinha percebido, pois agora estava sorrindo, e tão maliciosamente quanto a Flávia.
Acelerei as carícias debaixo do vestido dela, estava agora passando o dedo dentro da calcinha, encostando de levinho no grelinho dela, que ao sentir meu dedo, abriu as pernas para deixar minha mão mais confortável. Tirei a almofada pra ele poder ver que minha mão estava realmente dentro do vestido, que ele não estava enganado e que eu queria mesmo que ele nos observasse.
Voltei a colocar a almofada em cima, afinal era somente ele que eu queria como voyeur.
Ele olhava com uma expressão séria para nós duas e acompanhava atento os movimentos que minha mão fazia.
Agindo desse jeito, ele estava se comportando como eu esperava, então quis agradá-lo mais uma vez: aproveitei que ele estava olhando pra mim e passei minha língua lentamente contornando meus lábios.
Ele sorriu pra mim e nós duas devolvemos o sorriso mais malicioso que conhecemos.