terça-feira, 5 de outubro de 2010

Preofissões e historinha...

Oiii gente, primeiro responderemos aos comentários, logo abaixo virá a segunda parte do post d ontem, tá?
Melhoras pra Giselle Ribeiro que passou tanto tempo internada. Volte logo à ativa com seu blog, né? ^^
Bom, sobre a menina com tatuagem igual, com certeza não era nenhuma de nós! hauhuahua O Rio fica mto longe daki! =D
Mas não dispensamos a hipótese, pq a Clara em uma avó aí! hehehehe
E obrigada pelo carinho, viu?
Estamos sempre escrevendo a nossa realidade, q bom q vcs gostam dos nossos textos! =]
E Ana, obrigada pela admiração! =P~ E mais sorte com essa menina q vc não sabe se t quer!
Tá certo, iremos revelar com que trabalhamos.
A Clara é professora de História e eu, Flávia, sou designer!
Amanhã colocaremos mais detalhes sobre nossas profissões! ;D
E a pergunta mais antiga, que nem respondemos ainda, não, nunca passamos pelo momento da traição. Até onde eu saiba, nem passaremos, deve ser realmente muito difícil e dolorosa a convivência depois disso, né?
Bom, sem mais demoras e enrolações, segue a história...


QUINTA-FEIRA/SEXTA-FEIRA – PARTE II

Quando coloquei dentro dela, suas pernas grudaram nas minhas costas, me envolvendo num abraço e me prendendo colada ao seu corpo. Transamos um tempo assim, agarradinhas e devagar, mas eu sabia que ela queria mais.
Deitei e ela veio por cima, sentando no consolo com força e batendo na minha bucetinha.
Segurando sua cintura a ajudei a subir e descer, pois sei que ela adora e fica louca de tesão. Também apertava a bunda em quanto ela dizia “assim”, “ai, assim eu gosto”, e coisas do tipo.
Quando estava quase começando a doer minha bucetinha de tanto a dela bater em cima, Flávia começou a ficar pesada e gozou, gozou demorado ainda cavalgando com força.
Quando terminou de gozar, ela me olhou e seus olhos estavam brilhando, talvez iguais aos meus, eu reconheci e percebi que era brilho de prazer.
Tiramos a cinta e a jogamos embaixo da cama.
O problema foi que de tanto bater na minha bucetinha, a Flávia me deixou excitada de novo.
Mas, agora depois de cavalgar tanto ela devia estar cansada e compreendendo isso, subi e comecei a esfregar minha bucetinha na dela, fazendo um verdadeiro tribadismo.
Esfreguei um tempinho nela, mas assim eu não iria gozar. Virei-a de costas e me esfreguei na bunda dela como já tinha feito há algumas noites, mas dessa vez não deu certo e também não consegui gozar.
Desisti e deitei.
Estava frustrada, sentia tanto tesão mas não havia conseguido gozar. Pedi para a Flávia fazer alguma coisa, chupar mais um pouco, me masturbar, esfregar em mim... Qualquer coisa.
Ela desceu até minha cintura de me chupou, mas ainda não senti que iria gozar e pedi para fazer outra coisa.

Um comentário:

Ana disse...

Parabéns gatas, o blog d vcs tá cada vez melhor e é muito esclarecedor, pelo menos pra mim! Que bom q aceitaram a minha sugestão de revelarem suas profissões! Fico feliz em contribuir para a melhoria do blog! E por último, gostaria d tirar uma dúvida a respeito de sexo: Quando vcs falam em gozar, se referem ao orgasmo propriamente dito... Pq em revistas femininas fala-se muito em orgasmo, gostaria de ouvir a opinião d vcs a esse respeito! E gostaria também d saber se vcs acham q é possível gozar, ter um orgasmo, ou seja lá o q for, somente se masturbando sozinha, pois, como já devo ter falado pra vcs, sou virgem e gosto d assistir vídeos na internet e me masturbar, porém, sinto q só chego ao ápice, ou gozo, sei lá, qdo penso nela, sem isso é praticamente impossível, posso pensar em qualquer pessoa q a sensação não é a mesma! Ah, acho q ela é tão gostosa q me faz gozar, sem nem me tocar (infelizmente) apenas pelo fato de existir! Ah, como é bom poder desabafar com vocês! Obrigada por me ouvirem! Bjux!