quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Mais profissões e última parte da história...

Bem, como a Flávia já tinha dito, eu sou professora de História e adoro lecionar.
Nenhum aluno sequer desconfia que eu sou gay, mas acredito que alguns professores do meu local de trabalho saibam. Já que para dois deles eu contei.
Esses dias, durante a aula, meus alunos e eu estávamos debatendo sobre se um rapaz de cabelo comprido e piercing tem bom caráter. E me perguntaram o que eu achava. Respondi que depende da pessoa e que essa fase do piercing passa. Que na vida adulta perdemos o interesse por essas coisas. Um aluno, daqueles tipos agitadores, me desafiou e disse que qualquer dia desses eu deveria trazer uma foto do meu "marido" para eles verem.
Fiquei sem reação, mas já comecei a pensar besteiras, tipo: "Ahh, se eles soubessem que não é marido e sim namorada...","ahh, se eles imaginassem que a professora aqui presente chupa bucetinha"...
Em breve nossa escola fará uma viagem de estudos, vou levar a Flávia comigo e com certeza vai ficar no ar aqueeeela dúvida: "quem será essa moreninha junto da professora?".
Como não sou de entrar em detalhes, muito menos da minha vida pessoal, não vou me dar ao trabalho de esclarecer nada. Meus alunos que fiquem curiosos!
Nessa profissão não se pode ter vida pessoal, muito menos ser homossexual.
Tá, amanhã responderemos aos comentários...
E segue a história...


QUINTA-FEIRA/SEXTA-FEIRA – PARTE III

Ela ia levantar para me beijar quando esbarrou o seio na minha bucetinha. O contato do mamilo dela no meu clitóris, mesmo tão levemente, me deixou louca.
Ela percebeu o efeito que havia causado e passou o seio mais uma vez em mim. Pedi mais e mais e ela continuou, segurava com a mão direita o próprio seio e esfregava-o em mim.
Era uma sensação maravilhosa, a delicadeza do seio da Flávia, a pele sempre hidratada que seus seios têm tudo isso se encostando à minha bucetinha úmida, quente, excitada.
Ela continuou batendo e esfregando os seios em mim, já estava com dois nas mãos e ambos tocando minha bucetinha.
Aquilo era carinhoso e bruto, lindo e selvagem.
Gozei pela segunda vez e esse orgasmo foi um dos mais incríveis com certeza, estava muito satisfeita e feliz. Gozei sentindo literalmente uma mulher em mim.
Flávia deitou-se ao meu lado e respirei exausta. Olhei para ela e sorri. Flávia me disse:
- Vem dar um jeito em mim!
Por alguns segundos fiquei desnorteada, estava super cansada, mas não podia decepcioná-la, ela tinha feito muito pra me dar prazer e eu tinha que retribuir. Também não seria nem de longe nenhum esforço, já que sexo é sempre bem vindo e ela é super gostosa.
Levantei e peguei o consolo debaixo da cama. Passei as mãos nele para esquentá-lo e coloquei-o na bucetinha dela novamente, até o fundo e metendo com força. Dessa vez não vesti a cinta, apenas penetrei o consolo. Assim também estava gostoso e eu podia massagear o clitóris com a mão já que estava tão perto.
Enquanto metia beijava a barriga dela, cheirava todo seu corpo e ouvia o entra-e-sai que o molhado da bucetinha com o consolo fazia.
Quando ela disse manhosa “assim, vai, não pára”, caprichei mais nas metidas e ela logo gozou.
Tudo estava molhado: minha mão, o lençol, principalmente a bucetinha dela e o consolo.
O cheiro de sexo estava por todo quarto, impregnado nas paredes, nas cortinas, na cama, em nós...
Estávamos suadas e logo veio o frio de final de setembro bater em nossas peles, apenas nos cobrimos e dormimos exaustas. Peladinhas.

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