segunda-feira, 4 de outubro de 2010

QUINTA-FEIRA/SEXTA-FEIRA – PARTE I

Não sei se por saber que estava prestes a ficar menstruada, mas, na quinta-feira a noite queria transar pra caralho. A Flávia chegou tarde do trabalho, parecia cansada, mas não estava, coisa que eu só iria comprovar mais adiante.
Para o jantar pedimos pizza, uma de calabresa e portuguesa, outra doce de goiabada e chocolate.
Viramos a cama para melhor assistir no computador e a Flávia se abaixou perto de mim, que estava esparramada na cama. Acho que ela abaixou para tirar o tênis, mas a única coisa que notei foi que sua boca ficou centímetros perto das minhas coxas.
Subitamente minha bucetinha ficou agitada, eu estava deitada assistindo e de repente queria transar, apenas com o fato de tê-la sentido perto. Pedi:
- Flávia, chupa minha bucetinha, vai. Eu queria tanto...
Ela sorriu e brincou:
- Ah, não sei se você merece, acho que não devia chupar.
Ela falou isso já tirando meu short e minha calcinha. Jogou minhas roupas no chão e se ajoelhou entre minhas coxas.
Primeiro me cheirou encostando levemente o nariz no meu clitóris, esbarrando o queixo mais abaixo e tocando com os lábios a minha vagina, como se estivesse dando selinhos nela.
Como sinto cócegas puxei as mãos dela para perto de sua boca, assim fico tranquila e ela pôde começar a chupar como sempre faz em movimentos circulares.
Isso me leva à loucura, nessas horas sinto tanto prazer que seria capaz de fazer qualquer coisa na cama, são nesses momentos que minha mente encontra as ideias mais loucas e criativas.
Com a língua quente dela circulando meu clitóris, abri meu sutiã e acariciei meus seios, todo meu corpo precisava de carinho, amassei-os e contornei meus mamilos duros, sempre olhando para a cabeça da Flávia que quase não aparecia entre minhas coxas abertas.
No embalo, esfreguei minha bucetinha na boca dela acompanhando as chupadas, assim meu corpo começava a se arrepiar e logo estaria gozando.
“- Deixa eu gozar na sua boquinha, vai...” e gozei.
Flávia tentou dar ainda mais um beijinho, mas como estava muito sensível não deixei.
Ela se deitou ao meu lado sorrindo. Percebi que seu sorriso era de espera, ela queria o dela agora, estava esperando eu descansar um pouquinho e provavelmente iria querer dar para mim.
Levantei e busquei a cinta, a vesti e penetrei a Flávia, tudo muito rápido, ela estava me esperando na cama com as pernas abertas e com a bucetinha molhada, então foi só chegar e meter.

Um comentário:

Giselle Ribeiro disse...

Oi meninas que saudade daqui...fiquei internada um bom tempo...e depois na casa da mamis...só agora estou de volta,vcs estão bem?Vou arrumar um tempo pra ler tudo o q perdi por aqui...rs
Bjinhuss