quarta-feira, 15 de setembro de 2010

PROVOCAÇÕES

Essa foi uma das poucas vezes em que gostei de brincar com o consolo em mim. Era um sábado à noite, eu e a Flávia em casa sem fazer nada, sem dinheiro, desanimadas... Olhei para o corpo da Flávia que estava bem perto de mim, ela de bruços, só de top e shorts. Suas costas estavam incrivelmente lindas, sempre bronzeadas e macias. De bruços a bunda dela ficava bem empinadinha, não tinha como eu não ficar excitada e louca para transar. Rapidamente minha mente desvairada começou a pensar em sexo.
Deitei em cima das costas dela e beijei sua nuca, sentindo seus pêlos se arrepiarem na minha pele. Continuei fazendo ela se arrepiar inteira, beijei sua nuca e sua orelha, colocando minha língua dentro. Ela já estava toda derretida, com os pêlos das pernas e dos braços em pé. Deslizei minhas mãos no corpo dela, apertei sua cintura e sua bunda. Saí de cima e ela se virou. Nos olhamos e nada precisava ser dito, tanto eu quanto ela sabíamos que iríamos transar.
Levantei da cama e abri minha gaveta de calcinhas, peguei nosso consolo e apaguei as luzes. Tirei as roupas dela com delicadeza, queria tentar ser um pouco romântica, queria tentar alguma coisa fora do meu habitual. Tirei a calcinha dela bem lentamente, para não quebrar o clima nem parecer rude. Arranquei as minhas roupas também. Estávamos mais uma vez peladas.
Nos beijamos um tempo, estávamos bem excitadinhas, mas eu não queria simplesmente colocar a cinta e comer ela, ou que ela me comesse, queria fazer diferente.
Sentei na cama e encostei-me à parede gelada. Flávia se deitou perto de mim. Ela olhou baixo. Abri minhas pernas com desejo, deixando para ela ver minha bucetinha molhada. Ela aproximou a boca das minhas pernas e beijou minha vagina.
Peguei a mão dela e passei na minha bucetinha, seu dedo ficou molhado e pedi que ela o chupasse para sentir meu gosto.
Depois de chupá-lo, ela passou o dedo em mim novamente, então peguei o consolo e coloquei na mão dela. Abri até quanto pude minhas pernas e passei segurando na mão dela o consolo na minha bucetinha. O contato da borracha e das unhas da Flávia me deixou louca, queria inexplicavelmente que ela metesse logo em mim, mas tive calma e ela percebeu que deveria passar o consolo devagar, me provocando.
Ela deslizava nosso consolo em mim lentamente, mas com muita firmeza, depois abriu meus lábios e colocou um pouquinho dentro. Foi incrível, senti uma dor gostosa e uma grande vontade de ser penetrada. Peguei a mão dela e comecei a fazer movimentos de vai-e-vem, só com a pontinha dentro. Deixei-a me torturando e agarrei meus seios, apertei-os com vontade, estava me sentindo muito vaca, meu tesão estava incontrolável e aquela sensação de provocação era ótima.
Do jeito que eu estava não pude evitar, comecei a gemer e pedi sussurrando que ela metesse “mais um pouquinho”. Ela então colocou mais em mim, quase a metade e continuou no vai-e-vem. Flávia não parava de dizer que estava gostoso para ela também, que me ver ali igual a uma vadia me deixava muito gostosa e etc. (coisas de casal).
Por mais gostoso que estava para mim, senti vontade de meter na Flávia. Meu lado ativa falou mais alto e tudo que eu queria era abrir e furar toda a bucetinha dela. Tirei o consolo de sua mão, encaixei a cinta em mim e a virei. Ela estava suada, estava muito quente, tinha um cheiro de pele morena que eu adoro, beijei demoradamente sua boca e meti na sua bucetinha. Logo, já estávamos transando com tudo, meus joelhos estavam ralando na cama, mas nada me faria parar de foder a bucetinha da minha Flávia.
Meu clitóris esfregando na bucetinha dela me fez ter um orgasmo delicioso, mas que também me cansou muito, então eu diminuí um pouco o ritmo das enfiadas. A Flávia meu puxou pela bunda para entrar mais e gemeu no meu ouvido, mostrando assim que estava gozando. Usei o resto das minhas forças para enfiar com mais vontade e com certeza ela gozou muito gostoso também.
Deitei ao lado dela e percebi o quanto eu estava suada também. Isso é bem difícil.
Levantei-me para me vestir, mas antes parei entre as pernas dela e dei um beijinho no seu clitóris.

Um comentário:

Ana disse...

Ai! Q delícia, qdo m imagino fazendo essas loucuras com a mulher q amo fico mto excitada!!! Será q podem m dar uma dica d como saber se ela tá, ou não afim d mim... Ah, já estou ficando louca, ela é mto carente e percebo q tá louquinha pra dar, o problema é q acho q ela quer dar pra um homem, só q apesar da minha completa inexperiência, tenho absoluta certeza q lhe darei um prazer infinitamente maior do q qualquer homem, na face da terra, pq eu a amo e a desejo mais q tudo! Lembram d mim né... Aquela q é apaixonada pela chefe! Por favor me chamem de Ana, tá! Bjusss...