Enfim, quinta-feira.
Tá loko, essa semana tá voando. Na realidade, o mes inteiro voou. Uma correria danada! @@
Bom, respondendo aos comentários de ontem...
Ahhh, em primeiro lugar, como já dissemos, ainda estamos pesquisando por textos bons com conteúdo sado masoquista, tá?
Gente, tbm nos frustramos mto com o final de TLW.
Tbm estamos aguardando o filme, ou algo q possa esclarecer.
Li por aí, na internet que a intenção de Chaiken era continuar a estória num spin-off chamado The Farm, que seria protagonizado por Alice Pieszecki, personagem de Leisha Haley. A série se passaria em uma prisão com Alice tendo sido acusada pelo ocorrido na série. Porém a produção não foi autorizada pelo canal Showtime. Agora a criadora da série está trabalhando no roteiro para que a estória das meninas gays de Los Angeles ganhe seu fim nas telas de cinema, para esclarecer os fatos.
E gente, quem quiser nos add no msn, fique a vontade. Colocamos ele aí justamente pra isso, tá? ^^
The Real L Word é legalzinho, mas não chega nem perto de TLW. De qualquer forma, é o q há, né?
Tem umas outras séries pela internet à fora. Mas nenhuma é tão boa, por enquanto. Agora, temos mais tempo para assistir uns filmes com esse tema. Vamos começar a disponibilizar uns links dos filmes que mais gostamos, que tal?
E sim, viver uma vida clandestina, uma vida dentro de outra vida, não é nada agradável. É um tanto injusto, não?
Nenhum hétero precisa esconder que é hétero. Pq nós, homossexuais, temos que viver presos, restringidos apenas a demonstrar nossos sentimentos em boates GLBTS ou dentro de casa? Espero que essa intolerância (ou melhor, ignorância) acabe algum dia.
Abaixo, alguns pareceres sobre esse assunto...
CLARA: Como já foi escrito um milhão de vezes aqui no blog, eu e a Flávia não podemos nos revelar, pois onde moramos é foda. Eu trabalho em outra cidade, mas minha profissão jamais aceitaria que eu fosse sapa. Contei para algumas pessoas que trabalham comigo que eu moro com uma menina e namoro ela. Pra essas três ou quatro pessoas eu sei que foi bom contar porque vai ficar entre nós apenas e também temos muitas coisas em comum. Mas se meu segredo vazar vai ficar realmente impossível eu conseguir emprego novamente. Solução: mudar de emprego? De profissão? Acredito que é uma boa saída, mas eu adoro o que faço e sempre acreditei que me aposentaria fazendo isso. Quando contei para essas pessoas lá no meu trabalho foi normal, ninguém falou nada, não me trataram com indiferença, pelo contrário, começaram a me tratar melhor. Graças a Deus, no meu emprego todos nos damos muito bem e quase nunca nossas conversas envolvem a vida amorosa.
FLÁVIA: Tá, concordando com a Clara, é realmente impossível sairmos completamente do armário nessa cidadezinha. No ramo em que eu trabalho, só existe uma empresa na cidade e região. E, agora com essa promoção que eu recebi, de jeito nenhum posso botar tudo a perder. Pelas conversas que eu ouvi, fica bem claro que toda a equipe que trabalha comigo, é homofóbica. A única pessoa que eu acredito que, numa possibilidade bem remota, talvez seja diferente, está prestes a sair desse emprego. Ele vai se casar e irá embora.
Aqui no bairro onde moramos, muitas pessoas suspeitam da gente, sabem? Dá pra notar quando a vizinhança olha pra nós e fala baixinho, qualquer coisa no rosto deles denuncia, entendem? Muitos dos nossos vizinhos nem nos cumprimentam. Alguns, apenas fingem ser amigáveis. Tenho certeza de que, assim como nós, muitas de vocês que estão lendo esse post, também são forçadas a esconder o que realmente sentem.
E, como prometido, aí vai o link de um filme, sobre duas lésbicas, que os gostamos muito:
- The Secret Diaries of Miss Anne Lister
Sinopse: Anne Lister viveu no século XIX em Halifax, West Yorkshire, Inglaterra. Era lésbica convicta e escreveu sobre isso em seus diários usando para tanto um código secreto. Essa produção da BBC de Londres conta parte da história de sua vida, retirada diretamente dos seus escritos.
Então leitoras, tenham uma ótima quinta e até amanhã!
Beijos
=D
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
DANDO A BUNDINHA
Fazia alguns dias que eu estava querendo fazer sexo anal com a Flávia. Imaginava no trabalho posições e lugares para transar dessa maneira. Já transamos várias e várias vezes fazendo anal, algumas vezes em mim, mas quase sempre nela. Já comi a bunda dela com os dedos e com o consolo, mas como a bunda dela é muito grande e dependendo da posição escolhida, meus dedos quase não alcançam o ânus, então para facilitar e agilizar, optamos pelo consolo, que nos proporciona um prazer incrível.
Nos momentos livres eu imaginava várias posições para fodê-la, eu queria transar muito e tinha que ser anal. A bunda dela me incita a milhares de fantasias, constantemente peço pra comê-la, mas a Flávia raramente concorda, pois diz que precisa de intervalos entre um anal e outro. Algumas vezes eu respeito ela dizer não, mas em geral começo alisando o ânus e quando ela percebe já está dando a bunda.
A minha mais recente fantasia era de transarmos no nosso banheiro, à noite, com a porta fechada (mesmo morando sozinhas), ela quase de quatro apoiada no vaso e eu atrás (lógico) metendo. Durante a transa eu iria mordê-la até deixar marcas, e passaria meus dedos na boca dela pra chupar.
Vai ser maravilhoso!
Aconteceu na sexta feira passada, dia 24, já estávamos na cama assistindo e comendo sorvete quando começamos a falar de sexo, chupadas e tal...
Sem preliminares, avisei à Flávia que iria buscar o consolo e a pomada de lidocaína, disse que estava a dias querendo foder a bunda dela e que iríamos transar assim.
Levantei, peguei os dois e voltei à cama. Tirei minha calcinha e “vesti” o consolo em mim, passando bastante pomada nele.
Flávia já estava sem calcinha, então passei pomada no dedo e coloquei no ânus dela.
De costas ela arrebitou a bunda me provocando. Deitei-me sobre ela e sem demora coloquei o consolo na sua bunda.
Ela reclamou que eu coloquei muito rápido, então comecei a foder devagar para amenizar minha afobação. Em menos de um minuto o ritmo já tinha acelerado, e percebi como meu clitóris batia com violência nas nádegas dela, o que era divino.
O encaixe da cinta esfolava meu clitóris também já que ele batia na bunda dela.
Fiz tudo que sempre gosto quando como a bunda dela: tirava quase tudo deixando só a pontinha e enfiava novamente, ou alternava entre foder extremamente rápido e lentamente, quase parando.
Nisso, o consolo saiu sem querer e senti um gelado na minha perna: tínhamos deixado a pomada sem tampa na cama, uma de nós deve ter encostado a perna e feito vazar um monte de pomada.
Coloquei novamente o consolo nela e não perdemos tempo, não começamos devagar foi de imediato rápido.
As sacanagens que ela me falava com a voz manhosa e com cara de vadia sofrida me deixavam em êxtase, mais do que louca de tesão. Eram do tipo: “ai, você gosta de me foder assim?” “gosta de comer minha bundinha?” “gosta que eu empine assim?”
É claro que ela sabe que eu amo e me derreto toda.
A expressão da Flávia de sofrimento me fez ter vontade de dar minha bunda também, e quando eu estava pensando nisso ela me diz: “aiiiii, eu vou gozar Clara”... E sussurrando sacanagens que ela nunca falava, gozou.
Tirei com todo cuidado o consolo de dentro dela, joguei-o debaixo da cama e fechei a pomada. Era a minha vez de gozar e eu já sabia como: me esfregando na bunda dela.
Flávia continuou de bruços. Estava cansada, então só voltei para cima dela e esfreguei minha bucetinha nas nádegas dela, molhando-as.
Gozei e deixei meu gozo brilhando na nádega direita da Flávia.
Obs.: Amanhã estaremos respondendo aos comentários!
Adoramos a participação de vocês.
Continuem assim! =DDDDDDD
Ahhh, e gente, sintam-se a vontade para nos adicionar no msn!
^^
Beijos
Nos momentos livres eu imaginava várias posições para fodê-la, eu queria transar muito e tinha que ser anal. A bunda dela me incita a milhares de fantasias, constantemente peço pra comê-la, mas a Flávia raramente concorda, pois diz que precisa de intervalos entre um anal e outro. Algumas vezes eu respeito ela dizer não, mas em geral começo alisando o ânus e quando ela percebe já está dando a bunda.
A minha mais recente fantasia era de transarmos no nosso banheiro, à noite, com a porta fechada (mesmo morando sozinhas), ela quase de quatro apoiada no vaso e eu atrás (lógico) metendo. Durante a transa eu iria mordê-la até deixar marcas, e passaria meus dedos na boca dela pra chupar.
Vai ser maravilhoso!
Aconteceu na sexta feira passada, dia 24, já estávamos na cama assistindo e comendo sorvete quando começamos a falar de sexo, chupadas e tal...
Sem preliminares, avisei à Flávia que iria buscar o consolo e a pomada de lidocaína, disse que estava a dias querendo foder a bunda dela e que iríamos transar assim.
Levantei, peguei os dois e voltei à cama. Tirei minha calcinha e “vesti” o consolo em mim, passando bastante pomada nele.
Flávia já estava sem calcinha, então passei pomada no dedo e coloquei no ânus dela.
De costas ela arrebitou a bunda me provocando. Deitei-me sobre ela e sem demora coloquei o consolo na sua bunda.
Ela reclamou que eu coloquei muito rápido, então comecei a foder devagar para amenizar minha afobação. Em menos de um minuto o ritmo já tinha acelerado, e percebi como meu clitóris batia com violência nas nádegas dela, o que era divino.
O encaixe da cinta esfolava meu clitóris também já que ele batia na bunda dela.
Fiz tudo que sempre gosto quando como a bunda dela: tirava quase tudo deixando só a pontinha e enfiava novamente, ou alternava entre foder extremamente rápido e lentamente, quase parando.
Nisso, o consolo saiu sem querer e senti um gelado na minha perna: tínhamos deixado a pomada sem tampa na cama, uma de nós deve ter encostado a perna e feito vazar um monte de pomada.
Coloquei novamente o consolo nela e não perdemos tempo, não começamos devagar foi de imediato rápido.
As sacanagens que ela me falava com a voz manhosa e com cara de vadia sofrida me deixavam em êxtase, mais do que louca de tesão. Eram do tipo: “ai, você gosta de me foder assim?” “gosta de comer minha bundinha?” “gosta que eu empine assim?”
É claro que ela sabe que eu amo e me derreto toda.
A expressão da Flávia de sofrimento me fez ter vontade de dar minha bunda também, e quando eu estava pensando nisso ela me diz: “aiiiii, eu vou gozar Clara”... E sussurrando sacanagens que ela nunca falava, gozou.
Tirei com todo cuidado o consolo de dentro dela, joguei-o debaixo da cama e fechei a pomada. Era a minha vez de gozar e eu já sabia como: me esfregando na bunda dela.
Flávia continuou de bruços. Estava cansada, então só voltei para cima dela e esfreguei minha bucetinha nas nádegas dela, molhando-as.
Gozei e deixei meu gozo brilhando na nádega direita da Flávia.
Obs.: Amanhã estaremos respondendo aos comentários!
Adoramos a participação de vocês.
Continuem assim! =DDDDDDD
Ahhh, e gente, sintam-se a vontade para nos adicionar no msn!
^^
Beijos
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Correção...
Bom gente, infelizmente, como vocês leitoras têm razão, tivemos que tirar a foto. Quem nos conhece, reconhece! =/
E, como já havíamos explicado em alguns dos nossos primeiros posts, moramos em uma cidade muito preconceituosa. Logo, será impossível sairmos do armário perante as pessoas que trabalham conosco. Pois aqui, definitivamente, nossos empregos dependem da nossa orientação sexual.
Hétero = trabalho digno e fixo!
Homossexual = desempregado pelo resto da vida.
É realmente impossível revelar quem somos, embora adoraríamos fazê-lo.
Simplesmente não é justo ter que esconder quem somos...
Olha, não estamos generalizando e nem aumentando os fatos. A realidade é bem essa. E, enquanto não tivermos condições de sair dessa cidade pequena (minúscula, principalmente em pensamentos), nos assumimos somente para nossas famílias e amigos. E, eventualmente, para algumas pessoas que vêem quando nos beijamos por aí! =P
Novamente pedimos desculpas por remover a foto, mas acreditamos que vocês compreendem!
Hoje, colocaremos uma foto beeem antiga meeeeesmo, quando estávamos juntas há 2 meses.
Ambas mudamos muito, principalmente eu, que mudei radicalmente (meus cabelos =] hehehe).
Eu, Flávia, sou a mais morena na foto! A Clara, logicamente, é a branquelinha! ^^
Abaixo, uma foto de duas das nossas filhas: Shane e Mallu. Duas cadelinhas Pastor Alemão. Lindasssssssssssss =P~~
Ahhhh, elas são realmente uns amores. Uma pena que são muito brutas. Quando elas brincam conosco, eu sempre saio ferida, ainnn! Ahuahuhauuha
Mas eu as amo! S2 ^^
E, para não deixar vocês na mão, segue abaixo mais um texto da nossa vida juntas.
Ahhhh, antes que eu esqueça, ainda estamos procurando os textos que nos pediram. Assim que encontrarmos alguma coisa boa, divulgaremos, ok?
Que bom que vocês gostaram do novo template. Ficamos realmente muito felizes com a participação de vocês por aqui! =D
A propósito, se existe alguma coisa que vocês querem a nosso respeito, questionem. Se for possível (se não comprometer a nossa identidade) responderemos com prazer! ];D
Só comentando agora, ontem o Programa do Jô começou muito tarde, credo! Hehehehe
Só pra constar, ainda estamos frustradas com o final de The L Word – ontem assistimos à última temporada (6ª). Ao que tudo indica, é o fim. E agora?
Pra não estragar a surpresa de quem não assistiu, quem viu, por favor, nos explique, quem fez aquilo? @@
Tá, deixa pra lá... ¬¬’
Finalmente, a história...:
NA CASA DO PAI
Estávamos passando alguns dias na casa do meu pai, era inverno e chovia. Como na sala da casa que ele morava tinha uma super TV a cabo, eu e a Flávia dormíamos em um colchão largado na sala.
Lá pelas tantas da madrugada, depois de alguns filmes e clipes o clima começou a esquentar... Frio rigoroso, colchão pequeno, nossos corpos extremamente pertos e encostados...
O passa-passa de mãos começou por debaixo das cobertas, as pontas dos dedos geladas causavam choques na pele quente, Flávia estava de costas para mim, pedindo que eu a bolinasse por trás, do jeito que ela gosta.
A abracei em forma de conchinha e comecei a lamber sua orelha e nuca, desci minha mão até as pernas dela e acariciei sua bunda.
Apertei, cravei minhas unhas e mordi a bunda da Flávia. Enquanto mordia passava os dedos no clitóris, para deixá-la bem excitadinha. Ainda debaixo das cobertas tiramos nossas roupas, quer dizer, em partes, caso meus pais saíssem do quarto eles poderiam nos ver, pois o quarto deles era logo perto da sala. Assim, se eles saíssem de repente nós estaríamos vestidas. Bom, debaixo das cobertas tiramos apenas os shortinhos de dormir e as calcinhas. Abaixamos o volume da TV, mas não muito para eles não perceberem nada de estranho.
Nos beijamos e começamos a esfregar nossas bucetinhas, sempre com o ouvido no quarto ao lado. Enfiei-me debaixo dos cobertores e chupei a bucetinha dela enquanto me massageava. Quando saí dos cobertores fui até os lábios da Flávia e passei o gosto da bucetinha dela para sua boca e ficamos um bom tempo nos beijando até eu ouvir mais do que devia.
Ainda com os ouvidos bem atentos no quarto dos meus pais, tive a impressão de escutar a cama deles se mexendo. Parei de beijá-la para ouvir melhor e tive certeza: meus pais estavam transando. Aughhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!
Para mim, ouvi-los transando sempre foi uma tortura, antes dessa noite com a Flávia e até mesmo na minha adolescência, eu cheguei a ouvir algumas coisas e deduzia que eles estavam transando. Odiava saber que eles estavam fazendo sexo, não sei dar motivos muito lógicos para isso e também sei que sentir essa repulsa não é justo com eles, mas apenas sinto esse nervosismo e me sinto bem desconfortável.
Ouvi a cama deles se mexendo e também alguns suspiros. Tentei desviar meus pensamentos e esquecer. Concentrei-me em algo muito melhor e útil: comer uma bucetinha.
Volteia a chupar Flávia, caso ela tivesse perdido o tesão. Antes de parar de chupar, coloquei três dedos nela e comecei a masturbá-la. Como de costume aproveitei e me esfreguei nas coxas dela gozando depois de alguns minutos. Ela gozou depois de mim, o que exigiu muito esforço da minha parte, já que eu tinha gozado e estava extremamente cansada.
Quando tirei meus dedos da buça dela vi (mesmo no escuro) que eles estavam muito encharcados, e magnificamente cheirosos. Lambi meu dedo anelar e senti o gostinho salgado da minha namorada.
Bem cansada, me joguei ao lado da Flávia e comecei a sentir frio, já que na hora do sexo ficou um calor insuportável.
Com o silêncio da casa, percebi que não tinha mais nenhum barulho vindo do quarto dos meus pais e adormeci com uma dúvida: eles teriam nos ouvido? Será que chegaram a ver alguma coisa? Teriam eles escutado gemidos e sussurros como eu ouvi?
E, como já havíamos explicado em alguns dos nossos primeiros posts, moramos em uma cidade muito preconceituosa. Logo, será impossível sairmos do armário perante as pessoas que trabalham conosco. Pois aqui, definitivamente, nossos empregos dependem da nossa orientação sexual.
Hétero = trabalho digno e fixo!
Homossexual = desempregado pelo resto da vida.
É realmente impossível revelar quem somos, embora adoraríamos fazê-lo.
Simplesmente não é justo ter que esconder quem somos...
Olha, não estamos generalizando e nem aumentando os fatos. A realidade é bem essa. E, enquanto não tivermos condições de sair dessa cidade pequena (minúscula, principalmente em pensamentos), nos assumimos somente para nossas famílias e amigos. E, eventualmente, para algumas pessoas que vêem quando nos beijamos por aí! =P
Novamente pedimos desculpas por remover a foto, mas acreditamos que vocês compreendem!
Hoje, colocaremos uma foto beeem antiga meeeeesmo, quando estávamos juntas há 2 meses.
Ambas mudamos muito, principalmente eu, que mudei radicalmente (meus cabelos =] hehehe).
Eu, Flávia, sou a mais morena na foto! A Clara, logicamente, é a branquelinha! ^^
Abaixo, uma foto de duas das nossas filhas: Shane e Mallu. Duas cadelinhas Pastor Alemão. Lindasssssssssssss =P~~
Ahhhh, elas são realmente uns amores. Uma pena que são muito brutas. Quando elas brincam conosco, eu sempre saio ferida, ainnn! Ahuahuhauuha
Mas eu as amo! S2 ^^
E, para não deixar vocês na mão, segue abaixo mais um texto da nossa vida juntas.
Ahhhh, antes que eu esqueça, ainda estamos procurando os textos que nos pediram. Assim que encontrarmos alguma coisa boa, divulgaremos, ok?
Que bom que vocês gostaram do novo template. Ficamos realmente muito felizes com a participação de vocês por aqui! =D
A propósito, se existe alguma coisa que vocês querem a nosso respeito, questionem. Se for possível (se não comprometer a nossa identidade) responderemos com prazer! ];D
Só comentando agora, ontem o Programa do Jô começou muito tarde, credo! Hehehehe
Só pra constar, ainda estamos frustradas com o final de The L Word – ontem assistimos à última temporada (6ª). Ao que tudo indica, é o fim. E agora?
Pra não estragar a surpresa de quem não assistiu, quem viu, por favor, nos explique, quem fez aquilo? @@
Tá, deixa pra lá... ¬¬’
Finalmente, a história...:
NA CASA DO PAI
Estávamos passando alguns dias na casa do meu pai, era inverno e chovia. Como na sala da casa que ele morava tinha uma super TV a cabo, eu e a Flávia dormíamos em um colchão largado na sala.
Lá pelas tantas da madrugada, depois de alguns filmes e clipes o clima começou a esquentar... Frio rigoroso, colchão pequeno, nossos corpos extremamente pertos e encostados...
O passa-passa de mãos começou por debaixo das cobertas, as pontas dos dedos geladas causavam choques na pele quente, Flávia estava de costas para mim, pedindo que eu a bolinasse por trás, do jeito que ela gosta.
A abracei em forma de conchinha e comecei a lamber sua orelha e nuca, desci minha mão até as pernas dela e acariciei sua bunda.
Apertei, cravei minhas unhas e mordi a bunda da Flávia. Enquanto mordia passava os dedos no clitóris, para deixá-la bem excitadinha. Ainda debaixo das cobertas tiramos nossas roupas, quer dizer, em partes, caso meus pais saíssem do quarto eles poderiam nos ver, pois o quarto deles era logo perto da sala. Assim, se eles saíssem de repente nós estaríamos vestidas. Bom, debaixo das cobertas tiramos apenas os shortinhos de dormir e as calcinhas. Abaixamos o volume da TV, mas não muito para eles não perceberem nada de estranho.
Nos beijamos e começamos a esfregar nossas bucetinhas, sempre com o ouvido no quarto ao lado. Enfiei-me debaixo dos cobertores e chupei a bucetinha dela enquanto me massageava. Quando saí dos cobertores fui até os lábios da Flávia e passei o gosto da bucetinha dela para sua boca e ficamos um bom tempo nos beijando até eu ouvir mais do que devia.
Ainda com os ouvidos bem atentos no quarto dos meus pais, tive a impressão de escutar a cama deles se mexendo. Parei de beijá-la para ouvir melhor e tive certeza: meus pais estavam transando. Aughhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!
Para mim, ouvi-los transando sempre foi uma tortura, antes dessa noite com a Flávia e até mesmo na minha adolescência, eu cheguei a ouvir algumas coisas e deduzia que eles estavam transando. Odiava saber que eles estavam fazendo sexo, não sei dar motivos muito lógicos para isso e também sei que sentir essa repulsa não é justo com eles, mas apenas sinto esse nervosismo e me sinto bem desconfortável.
Ouvi a cama deles se mexendo e também alguns suspiros. Tentei desviar meus pensamentos e esquecer. Concentrei-me em algo muito melhor e útil: comer uma bucetinha.
Volteia a chupar Flávia, caso ela tivesse perdido o tesão. Antes de parar de chupar, coloquei três dedos nela e comecei a masturbá-la. Como de costume aproveitei e me esfreguei nas coxas dela gozando depois de alguns minutos. Ela gozou depois de mim, o que exigiu muito esforço da minha parte, já que eu tinha gozado e estava extremamente cansada.
Quando tirei meus dedos da buça dela vi (mesmo no escuro) que eles estavam muito encharcados, e magnificamente cheirosos. Lambi meu dedo anelar e senti o gostinho salgado da minha namorada.
Bem cansada, me joguei ao lado da Flávia e comecei a sentir frio, já que na hora do sexo ficou um calor insuportável.
Com o silêncio da casa, percebi que não tinha mais nenhum barulho vindo do quarto dos meus pais e adormeci com uma dúvida: eles teriam nos ouvido? Será que chegaram a ver alguma coisa? Teriam eles escutado gemidos e sussurros como eu ouvi?
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Voltando...
Bom pessoal, eu sei realmente que foi uma tremenda falta de consideração e respeito para com vocês. Realmente, nenhum motivo que eu dê, vai diminuir essa falta de comparecimento aqui...
De qualquer forma, vou tentar diminuir o ódio que vocês devem estar sentindo pela gente...
Aí vai... Semana passada eu, Flávia, recebi uma promoção para chefe do setor onde eu trabalho. Novo cargo, muito mais responsabilidades. A carga horária da Cara também aumentou, impossibilitando que ambas pudessem postar.
Hoje, sexta-feira, está um pouco mais aliviado, portanto, vim correndo o quanto antes para dar satisfações a vocês. E, peço desculpas, sinceras....
Devido a falta de tempo, quem postará hoje sou eu...
SEXO NO TRABALHO...
Ano passado, Clara trabalhava em uma lanchonete. Essa lanchonete, quase todos os dias, ficava completamente vazia. Eu, como namorada prestatova que sou (me achei hauhauhau), ia sempre lá visitá-la (e matar a saudade, né? ^^).
Certo dia, cheguei lá com um tesão daqueles. Como eu já conhecia o local e sabia que não entraria nenhum cliente no período da tarde, sugeri à Clara que transássemos.
Ela, nada safada (tanto quanto eu hehehe), aceitou.
Fomos para a parte de trás, onde ficavam guardados os engrados de bebidas.
Ela me sentou em um engradado, após abaixar minhas calças.
Abri bem as minhas pernas, apoiando-as em cima dos engradados, e pedi, de um jeito beeeem convidativo: "me come".
Ela, sem hesitar, nem tirou a roupa e começou a me comer. Estava uma situação muito gostosa, se alguém passasse por lá, viria aquela cena da janela, o que deixou aquele momento muito mais excitante.
A Clara, como não se contenta com pouco (e eu menos), começou a passar seu dedo em minha bunda, alisando meu ânus.
Aquilo estava me deixando ainda mais louca. Eu queria mais, não queria apenas um sexo casual.
Ela começou a meter em minha bundinha e em minha vagina ao mesmo tempo. Eu estava tão molhada que dava pra sentir escorrendo.
Eu a puxava para perto de mim, queria mais forte, mais fundo, ainda mais gostoso.
Eu estava saindo de mim.
Mas, não era justo que só eu sentisse um prazer daqueles.
Tirei a mão dela, parando aquele sexo delicioso, e sugeri que deitássemos no chão. Ela aceitou, e, enquanto tirava sua calça jeans justíssima, eu arrumava uma toalha de mesa pra colocar no chão.
Me deitei e, com as pernas bem abertas (óbvio!!!), convidei-a para deitar em cima de mim.
Ela veio quase que de imediato. Só deu tempo de terminar de tirar sua calcinha (e que calcinha, com cheiro de fêmea no cio, sabem? - adoro cheirar as calcinhas delas.... hmmm).
Em cima de mim, começou a se esfregar em minha coxa, enquanto metia em mim com força.
Estávamos muito excitadas, eu podia sentir a bucetinha dela molhando minha perna.
Chegamos ao ápice do tesão, então, gozamos juntas. Foi intenso, forte e cansativo também.
Levantamos, ainda exaustas, colocamos nossas roupas e eu me despedi dela. Afinal, ela ainda tinha que trabalhar! huahuahauhuaha
Bom gente, prometo pra vocês que, a partir da semana que vem, estaremos postando com mais regularidade novamente.
Adoramos todas vocês. Eu, principalmente, adoro saber que vocês nos visitam e ficam ansiosas por novas histórias do nosso relacionamento.
Quero pedir que participem mais, comentem pessoal.
Adoro quando vocês se fazem presentes!
Para compensar essa nossa falta de posts, segunda-feira estarei trazendo novas fotos nossas. Está mais que na hora de atualizá-las, né? hehehe
Do mais, gostaria apenas de desejar um ótimo fim de semana a todas vocês!
Em homenagem a essa sexta-feira mais dencansada, abaixo, duas tirinhas da Katita.
Um super beijo e até segunda!
=************
De qualquer forma, vou tentar diminuir o ódio que vocês devem estar sentindo pela gente...
Aí vai... Semana passada eu, Flávia, recebi uma promoção para chefe do setor onde eu trabalho. Novo cargo, muito mais responsabilidades. A carga horária da Cara também aumentou, impossibilitando que ambas pudessem postar.
Hoje, sexta-feira, está um pouco mais aliviado, portanto, vim correndo o quanto antes para dar satisfações a vocês. E, peço desculpas, sinceras....
Devido a falta de tempo, quem postará hoje sou eu...
SEXO NO TRABALHO...
Ano passado, Clara trabalhava em uma lanchonete. Essa lanchonete, quase todos os dias, ficava completamente vazia. Eu, como namorada prestatova que sou (me achei hauhauhau), ia sempre lá visitá-la (e matar a saudade, né? ^^).
Certo dia, cheguei lá com um tesão daqueles. Como eu já conhecia o local e sabia que não entraria nenhum cliente no período da tarde, sugeri à Clara que transássemos.
Ela, nada safada (tanto quanto eu hehehe), aceitou.
Fomos para a parte de trás, onde ficavam guardados os engrados de bebidas.
Ela me sentou em um engradado, após abaixar minhas calças.
Abri bem as minhas pernas, apoiando-as em cima dos engradados, e pedi, de um jeito beeeem convidativo: "me come".
Ela, sem hesitar, nem tirou a roupa e começou a me comer. Estava uma situação muito gostosa, se alguém passasse por lá, viria aquela cena da janela, o que deixou aquele momento muito mais excitante.
A Clara, como não se contenta com pouco (e eu menos), começou a passar seu dedo em minha bunda, alisando meu ânus.
Aquilo estava me deixando ainda mais louca. Eu queria mais, não queria apenas um sexo casual.
Ela começou a meter em minha bundinha e em minha vagina ao mesmo tempo. Eu estava tão molhada que dava pra sentir escorrendo.
Eu a puxava para perto de mim, queria mais forte, mais fundo, ainda mais gostoso.
Eu estava saindo de mim.
Mas, não era justo que só eu sentisse um prazer daqueles.
Tirei a mão dela, parando aquele sexo delicioso, e sugeri que deitássemos no chão. Ela aceitou, e, enquanto tirava sua calça jeans justíssima, eu arrumava uma toalha de mesa pra colocar no chão.
Me deitei e, com as pernas bem abertas (óbvio!!!), convidei-a para deitar em cima de mim.
Ela veio quase que de imediato. Só deu tempo de terminar de tirar sua calcinha (e que calcinha, com cheiro de fêmea no cio, sabem? - adoro cheirar as calcinhas delas.... hmmm).
Em cima de mim, começou a se esfregar em minha coxa, enquanto metia em mim com força.
Estávamos muito excitadas, eu podia sentir a bucetinha dela molhando minha perna.
Chegamos ao ápice do tesão, então, gozamos juntas. Foi intenso, forte e cansativo também.
Levantamos, ainda exaustas, colocamos nossas roupas e eu me despedi dela. Afinal, ela ainda tinha que trabalhar! huahuahauhuaha
Bom gente, prometo pra vocês que, a partir da semana que vem, estaremos postando com mais regularidade novamente.
Adoramos todas vocês. Eu, principalmente, adoro saber que vocês nos visitam e ficam ansiosas por novas histórias do nosso relacionamento.
Quero pedir que participem mais, comentem pessoal.
Adoro quando vocês se fazem presentes!
Para compensar essa nossa falta de posts, segunda-feira estarei trazendo novas fotos nossas. Está mais que na hora de atualizá-las, né? hehehe
Do mais, gostaria apenas de desejar um ótimo fim de semana a todas vocês!
Em homenagem a essa sexta-feira mais dencansada, abaixo, duas tirinhas da Katita.
Um super beijo e até segunda!
=************
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
CEMITÉRIO
Quase final de ano, eu quase me formando finalmente no terceirão e mais uma vez estava matando aula. Até cheguei ao portão da escola, mas vi a Flávia, ela falou que tinha comprado um vinho, decidi não entrar e curtir mais um pouco com ela. Também não tinha nada importante na escola e faltavam alguns dias pra terminar o ano letivo.
Estávamos saindo juntas quando duas gurias que eu ficava frequentemente, que estudavam comigo, pediram se podiam nos acompanhar. Elas só podem não ter se tocado porque era óbvio que não. Sem falar que elas convidaram um punk amigo meu (que eu também já havia ficado) e delas para ir junto.
Perto do colégio tem um cemitério com a maioria das sepulturas velhas e algumas poucas mais recentes.
Como lá e muito calmo, decidi ir com a galera lá, não íamos aprontar nada, nem praticar vandalismo, escolhi lá apenas porque ninguém iria incomodar – a não ser a polícia se soubesse.
Chegamos ao cemitério e sentamos na casinha do coveiro, onde ele guarda pás, enxadas e coisas de coveiro.
O punk saiu pra comprar uma coca-cola pra acompanhar o vinho e alguma coisa para ele comer. Ficamos as quatro lá no maior clima de tensão, sem saber o que falar e o que fazer. Tomamos um pouco do vinho e comemos uns chocolates que eu tinha comprado pra Flávia. O punk voltou e fizemos alguns cubas, comemos mais chocolates, conversamos, fizemos mais cubas, passeamos pelo cemitério, fizemos (e bebemos) mais cubas...
Até que pelas tantas já estávamos todos bem alteradinhos. O punk falou que ia dar uma volta, iria encontrar uma galera dele e tal, as duas que estavam com a gente foram dar uma volta pra comprar cigarro e eu e a Flávia ficamos sozinhas na escuridão do cemitério.
A Flávia alterada antigamente ficava tímida, assim naquela noite ela estava toda reservada, quietinha e vermelhinha, uma graça. Nos beijamos várias vezes, nos acariciamos e passei com a minha boca vinho para a boca dela algumas vezes.
Tirei meu casaco e senti o calor da pele dela no meu braço, uma sensação de carinho e maciez invadiu meu corpo, foi a primeira vez que senti alguma coisa que não fosse tesão por uma garota.
Toquei nela com carinho, mas ela nem deve ter percebido, recomeçamos a nos beijar e eu tirei a roupa dela.
Tirei seu casaco, calça, blusa, top, calcinha e só deixei as meias, porque estava frio e eu sei que é muito difícil esquentar os pés. Fizemos uma espécie de cama com as roupas dela em cima de um túmulo bem das antigas e deitamos. Eu fiquei só no casaco mesmo, não tirei mais nada. Estava fodendo ela com a mão quando olhei para o portão do cemitério e vi as duas voltando e também percebi que elas haviam nos visto e visto o que estávamos fazendo. Diminuí com a Flávia e tirei meus dedos devagar. Ela me olhou confusa, entreguei sua calcinha mostrando que não iria rolar mais nada.
Incrível, mas meio minuto depois que paramos as duas vieram até nós rindo e fingiram na maior que não tinham visto nada. Como estava bem tarde e era hora de pegar meu ônibus, pedi que a Flávia me acompanhasse até o terminal. As duas também vieram já que também iriam pegar o ônibus. Perto do terminal a Flávia completamente sem jeito disse que me amava. Quase não ouvi já que ela falou muito baixo e muito bêbada. Naquele tempo, eu não queria nada com nada. Fazia exatamente um mês desde que começamos a ficar. O diálogo foi o seguinte:
- Clara, eu tenho uma coisa pra te falar.
- Aiiiiiiii (suspirando – eu já sabia o que ela ia falar).
- Eu te amo!
- Aiiiiiiii (suspirando mais ainda). Pára, você ta bêbada, nem sabe o que tá falando (eu só queria mudar de assunto).
- Eu to bêbada mais eu sei o que eu to falando (enrolando a língua).
Eu não estava muito bêbada, mas estava de saco cheio. Eu já sabia que ela estava apaixonada por mim mas eu só queria comê-la e terminar.
Despedi-me dela de qualquer jeito, eu estava com muita raiva e entrei no terminal.
- A parte que a Clara postaria agora, foi interrompida por mim, num surto de ciúmes! Portanto, fiquem abaixo somente com a minha versão, das coisas que ela fez, mas relatadas por mim:
Ela entrou no ônibus e foi até um pedaço do caminho com aquelas vagabundas (não mais vagabundas que a própria Clara). Pararam na casa da gorda e orelhuda que ainda gostava dela, pra deixar ela ali, pois também estava bêbada. O ônibus foi embora e a Clara foi a pé com a outra vagabunda ridícula. Sem mais detalhes, as duas foram transar numa árvore de um local escuro, perto de outro cemitério, que fica no nosso bairro. Tá, vagabundas á parte...
Já eu, Flávia, havia treinado o dia inteiro pra me declarar pra ela e encontrei na bebida a coragem de dizer. Ao que ela virou as costas e entrou no terminal rodoviário, deixando escancarado que não queria nada sério comigo e que não retribuía o meu sentimento, peguei minha bicicleta e fui em zigue-zague e lágrimas para casa.
Chegando em casa, chorando tanto à ponto de fazer um escândalo, acordei minha mãe e meu irmão.
Deitei na cama, ainda gritando. Hoje eu sei que a metade do que eu gritava minha mãe não conseguia entender. Mas eu me lembro da dor que senti pelo fato de meu sentimento pela Clara não era recíproco.
Minha mãe tentava me aclamar, e eu só sabia gritar dizendo que “eu não queria gostar dela, não tenho culpa de gostar dela”, e coisas do tipo.
Em seguida, acabei dormindo e só acordei na manhã seguinte, não lembrando exatamente do que eu havia feito. Para minha felicidade (irônica), meu irmão me lembrou das coisas que eu havia dito. Sim, esse foi um papelão! E tudo pela “farabuta e esquifosa” da Clara! Credoooo, esse foi apenas o primeiro... E o resto, é outra história.
Estávamos saindo juntas quando duas gurias que eu ficava frequentemente, que estudavam comigo, pediram se podiam nos acompanhar. Elas só podem não ter se tocado porque era óbvio que não. Sem falar que elas convidaram um punk amigo meu (que eu também já havia ficado) e delas para ir junto.
Perto do colégio tem um cemitério com a maioria das sepulturas velhas e algumas poucas mais recentes.
Como lá e muito calmo, decidi ir com a galera lá, não íamos aprontar nada, nem praticar vandalismo, escolhi lá apenas porque ninguém iria incomodar – a não ser a polícia se soubesse.
Chegamos ao cemitério e sentamos na casinha do coveiro, onde ele guarda pás, enxadas e coisas de coveiro.
O punk saiu pra comprar uma coca-cola pra acompanhar o vinho e alguma coisa para ele comer. Ficamos as quatro lá no maior clima de tensão, sem saber o que falar e o que fazer. Tomamos um pouco do vinho e comemos uns chocolates que eu tinha comprado pra Flávia. O punk voltou e fizemos alguns cubas, comemos mais chocolates, conversamos, fizemos mais cubas, passeamos pelo cemitério, fizemos (e bebemos) mais cubas...
Até que pelas tantas já estávamos todos bem alteradinhos. O punk falou que ia dar uma volta, iria encontrar uma galera dele e tal, as duas que estavam com a gente foram dar uma volta pra comprar cigarro e eu e a Flávia ficamos sozinhas na escuridão do cemitério.
A Flávia alterada antigamente ficava tímida, assim naquela noite ela estava toda reservada, quietinha e vermelhinha, uma graça. Nos beijamos várias vezes, nos acariciamos e passei com a minha boca vinho para a boca dela algumas vezes.
Tirei meu casaco e senti o calor da pele dela no meu braço, uma sensação de carinho e maciez invadiu meu corpo, foi a primeira vez que senti alguma coisa que não fosse tesão por uma garota.
Toquei nela com carinho, mas ela nem deve ter percebido, recomeçamos a nos beijar e eu tirei a roupa dela.
Tirei seu casaco, calça, blusa, top, calcinha e só deixei as meias, porque estava frio e eu sei que é muito difícil esquentar os pés. Fizemos uma espécie de cama com as roupas dela em cima de um túmulo bem das antigas e deitamos. Eu fiquei só no casaco mesmo, não tirei mais nada. Estava fodendo ela com a mão quando olhei para o portão do cemitério e vi as duas voltando e também percebi que elas haviam nos visto e visto o que estávamos fazendo. Diminuí com a Flávia e tirei meus dedos devagar. Ela me olhou confusa, entreguei sua calcinha mostrando que não iria rolar mais nada.
Incrível, mas meio minuto depois que paramos as duas vieram até nós rindo e fingiram na maior que não tinham visto nada. Como estava bem tarde e era hora de pegar meu ônibus, pedi que a Flávia me acompanhasse até o terminal. As duas também vieram já que também iriam pegar o ônibus. Perto do terminal a Flávia completamente sem jeito disse que me amava. Quase não ouvi já que ela falou muito baixo e muito bêbada. Naquele tempo, eu não queria nada com nada. Fazia exatamente um mês desde que começamos a ficar. O diálogo foi o seguinte:
- Clara, eu tenho uma coisa pra te falar.
- Aiiiiiiii (suspirando – eu já sabia o que ela ia falar).
- Eu te amo!
- Aiiiiiiii (suspirando mais ainda). Pára, você ta bêbada, nem sabe o que tá falando (eu só queria mudar de assunto).
- Eu to bêbada mais eu sei o que eu to falando (enrolando a língua).
Eu não estava muito bêbada, mas estava de saco cheio. Eu já sabia que ela estava apaixonada por mim mas eu só queria comê-la e terminar.
Despedi-me dela de qualquer jeito, eu estava com muita raiva e entrei no terminal.
- A parte que a Clara postaria agora, foi interrompida por mim, num surto de ciúmes! Portanto, fiquem abaixo somente com a minha versão, das coisas que ela fez, mas relatadas por mim:
Ela entrou no ônibus e foi até um pedaço do caminho com aquelas vagabundas (não mais vagabundas que a própria Clara). Pararam na casa da gorda e orelhuda que ainda gostava dela, pra deixar ela ali, pois também estava bêbada. O ônibus foi embora e a Clara foi a pé com a outra vagabunda ridícula. Sem mais detalhes, as duas foram transar numa árvore de um local escuro, perto de outro cemitério, que fica no nosso bairro. Tá, vagabundas á parte...
Já eu, Flávia, havia treinado o dia inteiro pra me declarar pra ela e encontrei na bebida a coragem de dizer. Ao que ela virou as costas e entrou no terminal rodoviário, deixando escancarado que não queria nada sério comigo e que não retribuía o meu sentimento, peguei minha bicicleta e fui em zigue-zague e lágrimas para casa.
Chegando em casa, chorando tanto à ponto de fazer um escândalo, acordei minha mãe e meu irmão.
Deitei na cama, ainda gritando. Hoje eu sei que a metade do que eu gritava minha mãe não conseguia entender. Mas eu me lembro da dor que senti pelo fato de meu sentimento pela Clara não era recíproco.
Minha mãe tentava me aclamar, e eu só sabia gritar dizendo que “eu não queria gostar dela, não tenho culpa de gostar dela”, e coisas do tipo.
Em seguida, acabei dormindo e só acordei na manhã seguinte, não lembrando exatamente do que eu havia feito. Para minha felicidade (irônica), meu irmão me lembrou das coisas que eu havia dito. Sim, esse foi um papelão! E tudo pela “farabuta e esquifosa” da Clara! Credoooo, esse foi apenas o primeiro... E o resto, é outra história.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Ajudando...
Oi gente, tem uma menina que nos pediu ajuda...
Olha garota, nesse fim de semana estaremos procurando o que você nos pediu, tá?
Com mais tempo, pra gente poder encontrar alguma coisa bem legal! ^^
Amanhã, finalmente, a Clara postará a história em que a gente fez sexo no cemitério! =]
O template, pra quem não gostou, estaremos tbm procurando um melhor, tá meninas?
Do mais, abaixo duas tirinhas da Katita que, como nos pediram quem escreveu, é só conferir no post: KATITA - TIRAS SEM PRECONCEITO
Abraços e até amanhã! =***
Olha garota, nesse fim de semana estaremos procurando o que você nos pediu, tá?
Com mais tempo, pra gente poder encontrar alguma coisa bem legal! ^^
Amanhã, finalmente, a Clara postará a história em que a gente fez sexo no cemitério! =]
O template, pra quem não gostou, estaremos tbm procurando um melhor, tá meninas?
Do mais, abaixo duas tirinhas da Katita que, como nos pediram quem escreveu, é só conferir no post: KATITA - TIRAS SEM PRECONCEITO
Abraços e até amanhã! =***
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
PROVOCAÇÕES
Essa foi uma das poucas vezes em que gostei de brincar com o consolo em mim. Era um sábado à noite, eu e a Flávia em casa sem fazer nada, sem dinheiro, desanimadas... Olhei para o corpo da Flávia que estava bem perto de mim, ela de bruços, só de top e shorts. Suas costas estavam incrivelmente lindas, sempre bronzeadas e macias. De bruços a bunda dela ficava bem empinadinha, não tinha como eu não ficar excitada e louca para transar. Rapidamente minha mente desvairada começou a pensar em sexo.
Deitei em cima das costas dela e beijei sua nuca, sentindo seus pêlos se arrepiarem na minha pele. Continuei fazendo ela se arrepiar inteira, beijei sua nuca e sua orelha, colocando minha língua dentro. Ela já estava toda derretida, com os pêlos das pernas e dos braços em pé. Deslizei minhas mãos no corpo dela, apertei sua cintura e sua bunda. Saí de cima e ela se virou. Nos olhamos e nada precisava ser dito, tanto eu quanto ela sabíamos que iríamos transar.
Levantei da cama e abri minha gaveta de calcinhas, peguei nosso consolo e apaguei as luzes. Tirei as roupas dela com delicadeza, queria tentar ser um pouco romântica, queria tentar alguma coisa fora do meu habitual. Tirei a calcinha dela bem lentamente, para não quebrar o clima nem parecer rude. Arranquei as minhas roupas também. Estávamos mais uma vez peladas.
Nos beijamos um tempo, estávamos bem excitadinhas, mas eu não queria simplesmente colocar a cinta e comer ela, ou que ela me comesse, queria fazer diferente.
Sentei na cama e encostei-me à parede gelada. Flávia se deitou perto de mim. Ela olhou baixo. Abri minhas pernas com desejo, deixando para ela ver minha bucetinha molhada. Ela aproximou a boca das minhas pernas e beijou minha vagina.
Peguei a mão dela e passei na minha bucetinha, seu dedo ficou molhado e pedi que ela o chupasse para sentir meu gosto.
Depois de chupá-lo, ela passou o dedo em mim novamente, então peguei o consolo e coloquei na mão dela. Abri até quanto pude minhas pernas e passei segurando na mão dela o consolo na minha bucetinha. O contato da borracha e das unhas da Flávia me deixou louca, queria inexplicavelmente que ela metesse logo em mim, mas tive calma e ela percebeu que deveria passar o consolo devagar, me provocando.
Ela deslizava nosso consolo em mim lentamente, mas com muita firmeza, depois abriu meus lábios e colocou um pouquinho dentro. Foi incrível, senti uma dor gostosa e uma grande vontade de ser penetrada. Peguei a mão dela e comecei a fazer movimentos de vai-e-vem, só com a pontinha dentro. Deixei-a me torturando e agarrei meus seios, apertei-os com vontade, estava me sentindo muito vaca, meu tesão estava incontrolável e aquela sensação de provocação era ótima.
Do jeito que eu estava não pude evitar, comecei a gemer e pedi sussurrando que ela metesse “mais um pouquinho”. Ela então colocou mais em mim, quase a metade e continuou no vai-e-vem. Flávia não parava de dizer que estava gostoso para ela também, que me ver ali igual a uma vadia me deixava muito gostosa e etc. (coisas de casal).
Por mais gostoso que estava para mim, senti vontade de meter na Flávia. Meu lado ativa falou mais alto e tudo que eu queria era abrir e furar toda a bucetinha dela. Tirei o consolo de sua mão, encaixei a cinta em mim e a virei. Ela estava suada, estava muito quente, tinha um cheiro de pele morena que eu adoro, beijei demoradamente sua boca e meti na sua bucetinha. Logo, já estávamos transando com tudo, meus joelhos estavam ralando na cama, mas nada me faria parar de foder a bucetinha da minha Flávia.
Meu clitóris esfregando na bucetinha dela me fez ter um orgasmo delicioso, mas que também me cansou muito, então eu diminuí um pouco o ritmo das enfiadas. A Flávia meu puxou pela bunda para entrar mais e gemeu no meu ouvido, mostrando assim que estava gozando. Usei o resto das minhas forças para enfiar com mais vontade e com certeza ela gozou muito gostoso também.
Deitei ao lado dela e percebi o quanto eu estava suada também. Isso é bem difícil.
Levantei-me para me vestir, mas antes parei entre as pernas dela e dei um beijinho no seu clitóris.
Deitei em cima das costas dela e beijei sua nuca, sentindo seus pêlos se arrepiarem na minha pele. Continuei fazendo ela se arrepiar inteira, beijei sua nuca e sua orelha, colocando minha língua dentro. Ela já estava toda derretida, com os pêlos das pernas e dos braços em pé. Deslizei minhas mãos no corpo dela, apertei sua cintura e sua bunda. Saí de cima e ela se virou. Nos olhamos e nada precisava ser dito, tanto eu quanto ela sabíamos que iríamos transar.
Levantei da cama e abri minha gaveta de calcinhas, peguei nosso consolo e apaguei as luzes. Tirei as roupas dela com delicadeza, queria tentar ser um pouco romântica, queria tentar alguma coisa fora do meu habitual. Tirei a calcinha dela bem lentamente, para não quebrar o clima nem parecer rude. Arranquei as minhas roupas também. Estávamos mais uma vez peladas.
Nos beijamos um tempo, estávamos bem excitadinhas, mas eu não queria simplesmente colocar a cinta e comer ela, ou que ela me comesse, queria fazer diferente.
Sentei na cama e encostei-me à parede gelada. Flávia se deitou perto de mim. Ela olhou baixo. Abri minhas pernas com desejo, deixando para ela ver minha bucetinha molhada. Ela aproximou a boca das minhas pernas e beijou minha vagina.
Peguei a mão dela e passei na minha bucetinha, seu dedo ficou molhado e pedi que ela o chupasse para sentir meu gosto.
Depois de chupá-lo, ela passou o dedo em mim novamente, então peguei o consolo e coloquei na mão dela. Abri até quanto pude minhas pernas e passei segurando na mão dela o consolo na minha bucetinha. O contato da borracha e das unhas da Flávia me deixou louca, queria inexplicavelmente que ela metesse logo em mim, mas tive calma e ela percebeu que deveria passar o consolo devagar, me provocando.
Ela deslizava nosso consolo em mim lentamente, mas com muita firmeza, depois abriu meus lábios e colocou um pouquinho dentro. Foi incrível, senti uma dor gostosa e uma grande vontade de ser penetrada. Peguei a mão dela e comecei a fazer movimentos de vai-e-vem, só com a pontinha dentro. Deixei-a me torturando e agarrei meus seios, apertei-os com vontade, estava me sentindo muito vaca, meu tesão estava incontrolável e aquela sensação de provocação era ótima.
Do jeito que eu estava não pude evitar, comecei a gemer e pedi sussurrando que ela metesse “mais um pouquinho”. Ela então colocou mais em mim, quase a metade e continuou no vai-e-vem. Flávia não parava de dizer que estava gostoso para ela também, que me ver ali igual a uma vadia me deixava muito gostosa e etc. (coisas de casal).
Por mais gostoso que estava para mim, senti vontade de meter na Flávia. Meu lado ativa falou mais alto e tudo que eu queria era abrir e furar toda a bucetinha dela. Tirei o consolo de sua mão, encaixei a cinta em mim e a virei. Ela estava suada, estava muito quente, tinha um cheiro de pele morena que eu adoro, beijei demoradamente sua boca e meti na sua bucetinha. Logo, já estávamos transando com tudo, meus joelhos estavam ralando na cama, mas nada me faria parar de foder a bucetinha da minha Flávia.
Meu clitóris esfregando na bucetinha dela me fez ter um orgasmo delicioso, mas que também me cansou muito, então eu diminuí um pouco o ritmo das enfiadas. A Flávia meu puxou pela bunda para entrar mais e gemeu no meu ouvido, mostrando assim que estava gozando. Usei o resto das minhas forças para enfiar com mais vontade e com certeza ela gozou muito gostoso também.
Deitei ao lado dela e percebi o quanto eu estava suada também. Isso é bem difícil.
Levantei-me para me vestir, mas antes parei entre as pernas dela e dei um beijinho no seu clitóris.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Desculpas...
Gente, peço desculpas por não postar hj... Problemas...
Agradeço pela compreensão.
Amanhã sairá uma nova história, tah gente?
bjs
Agradeço pela compreensão.
Amanhã sairá uma nova história, tah gente?
bjs
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Segundaaaaaaaaa
Ai gente, to escrevendo hj, mas é rapidinho... tá bem complicado, credo!
Só quero desejar a todos uma ótima segunda-feira!
E até amanhã. Ahhh, amanhã vem uma história sobre uma vez que fizemos sexo no cemitério, prometo (uiiiiiiiii)! ^^
Um beijão pra todas!
Só quero desejar a todos uma ótima segunda-feira!
E até amanhã. Ahhh, amanhã vem uma história sobre uma vez que fizemos sexo no cemitério, prometo (uiiiiiiiii)! ^^
Um beijão pra todas!
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Para Flávia, by Clara...
Antes de conhecer a Flávia eu era uma vadia. Aliás, eu ainda sou, mas com ela somente. Antes não. Quando ficamos eu tinha 17 anos, estava no terceiro ano do segundo grau e estudava a noite. Nunca namorei sério com ninguém, sempre enganando, traindo, mentindo. Aprontava mil e umas no colégio e em casa. Eu já tinha tc com a Flávia duas ou três vezes no MSN, ela me add e estava tentando se chegar, mas como eu não queria nada, pois tinha achado sua aparência muito sem graça, até cheguei a bloqueá-la. Depois dessas conversas no MSN fiquei com várias pessoas e nem lembrava mais da Flávia até que a vi pela primeira vez em uma festa. Como já escrevi no começo dos posts, eu tinha ido a uma festa da cidade em uma sexta-feira à noite com uma ex namorada quando vi a Flávia a poucos metros de mim. Ela é muito morena e não tinha como não reconhecer os olhos verdes que ela tem. Quando reparei nela na festa percebi que tinha julgado um pouco injustamente, ela era bonita, pena que na época não se cuidava e estava mal vestida (pro meu gosto claro). Imediatamente comecei a encará-la com cara de quem quer ficar, mas a minha ex queria dar umas voltas e acabei concordando. Quando passei do lado da Flávia agente quase se grudou, não parei de encarar nenhum segundo e depois que havia passado olhei para trás para ela ter certeza de que estava dando em cima. Em fim, ficamos naquela noite e combinamos de ficar no dia seguinte, sábado. Na minha cabecinha eu tinha em mente ficar com ela até no sábado e deu, depois inventaria alguma coisa e sumiria, mas, ela me procurou do domingo, na semana seguinte, NAS SEMANAS SEGUINTES... Ela coitada, foi me levando a sério, também eu era tão sacana que alimentava todas as expectativas dela, respondia as mensagens, marcava encontros, a fazia acreditar que estava ficando só com ela. Mas isso não se aplicou na realidade. Eu me encontrava com a Flávia antes de entrar no colégio, e lá dentro ficava com uma, no outro dia com outra, no outro dia com duas, no outro com essa e mais aquela... O pior era que eu enganava essas do colégio também porque é claro que elas não ficariam mais comigo se descobrissem uma da outra. Aquelas que me desmascaravam nem falavam mais comigo por uns tempos. Tem umas que não falo até hoje. Ainda bem. Teve uma vez que eu fiquei com uma guria da minha sala e ela pegava o mesmo ônibus para ir pra casa comigo. Só que antes de eu entrar no terminal eu dei uns pegas na Flávia lá fora e aí essa guria da minha sala viu tudo e quando entrei no ônibus e fui sentar do lado dela, ela me ignorou e sentou em outro lugar. Bem, fui levando essa vida de cafajeste com as garotas do colégio e a Flávia quase dois meses. As aulas estavam quase acabando e achei que não ficaria mais com a Flávia já que ela não teria mais aonde me encontrar. O problema é que eu sempre saía de casa convicta de que iria dar o fora nela, mas quando a encontrava deixava o assunto pra lá. Convidei-a pra ir pra praia comigo, achei mais uma vez que ia terminar com ela, assim que voltasse da praia eu ia acabar. Mas aí comecei a dormir na casa dela, ela até chegou a pedir demissão no trabalho pra ficar mais tempo comigo (que louca), e acabei não terminando de novo. O desfecho foi que na minha casa vivendo com meu pai e minha mãe era mais que um inferno e decidi morar sozinha. Bem, sozinha na verdade não. Quem eu convido pra morar comigo? A Flávia. É quase inacreditável, mas mesmo morando juntas eu não queria aceitar que estava em um relacionamento, eu ainda pensava que em uns 3 ou 4 meses eu iria terminar, iria morar com ela só até me estabilizar. A gente já estava namorando havia 8 ou 9 meses quando eu comecei a pensar que era sério. Demorou muito, mas hoje eu tenho certeza de que é sério e que se depender da minha parte será para sempre.
Quando me lembro das merdas que pensava que ia fazer, sobre terminar e mandar ela embora e tal, me sinto uma canalha mesmo tendo certeza que sou uma. Assim como o comprometimento demorou a se instalar em mim, faltam alguns retoques. Como dar carinho, coisa que ela tanto me pede. Mas esse costume de ser rude e masculina faz parte das minhas taras, sem esse hábito acredito que nosso sexo seria muito meloso e não seria tão excitante. Nas vezes em que transamos romanticamente (3 ou 4) foi bom. Mas quando transamos selvagemente é incrível, sublime, extraordinário, perfeito. Não me vejo sendo romântica nem melosa.
Espero que esse resumo tendo sido de ajuda para garotas indecisas, apenas aconselho que, não esperem quase um ano para amar uma menina.
Quando me lembro das merdas que pensava que ia fazer, sobre terminar e mandar ela embora e tal, me sinto uma canalha mesmo tendo certeza que sou uma. Assim como o comprometimento demorou a se instalar em mim, faltam alguns retoques. Como dar carinho, coisa que ela tanto me pede. Mas esse costume de ser rude e masculina faz parte das minhas taras, sem esse hábito acredito que nosso sexo seria muito meloso e não seria tão excitante. Nas vezes em que transamos romanticamente (3 ou 4) foi bom. Mas quando transamos selvagemente é incrível, sublime, extraordinário, perfeito. Não me vejo sendo romântica nem melosa.
Espero que esse resumo tendo sido de ajuda para garotas indecisas, apenas aconselho que, não esperem quase um ano para amar uma menina.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Respondendo
hauhauhauua
olá gente
pois é, punto e basta foi boa mesmo!
claaaaaro q é só uma brincadeira essa enqueta da Dilma.
nós tbm somos fisicamente héteros e interiormente sapas! hehehehe
mas o q vale é a piada!
a pink eu tbm sei... nem dá nd... só a piada mesmo... eu, Flávia, costumo fazer piada com td, bobalhona assim mesmo!
hauauahuahuahua
sabem, faz tempo q não coloco nenhuma tirinha da nossa querida Katita, né?
decidi q vou colocar 2 hj então...
Aí vão elas:
ahh, antes q eu esqueça, amanhã qm posta é a Clara!
bjão pessoal!
olá gente
pois é, punto e basta foi boa mesmo!
claaaaaro q é só uma brincadeira essa enqueta da Dilma.
nós tbm somos fisicamente héteros e interiormente sapas! hehehehe
mas o q vale é a piada!
a pink eu tbm sei... nem dá nd... só a piada mesmo... eu, Flávia, costumo fazer piada com td, bobalhona assim mesmo!
hauauahuahuahua
sabem, faz tempo q não coloco nenhuma tirinha da nossa querida Katita, né?
decidi q vou colocar 2 hj então...
Aí vão elas:
ahh, antes q eu esqueça, amanhã qm posta é a Clara!
bjão pessoal!
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Coisas e enquete....
Bom pessoal, estamos voltando após esse feriadinho! =]
Como de costume, sempre carrego um livro comigo. O livro que estou lendo (Série Sete Pecados, Luxúria - A Casa dos Budas Ditosos, de João Ubaldo Ribeiro) no momento, conta o relato de uma mulher que está no fim da vida, sobre sua vida cheia de sexo e tesão.
O fato é que, além de me interessar bastante por assuntos relacionados aos prazeres sexuais, também encontrei um trechinho que acho muito relevante na vida das pessoas em geral. Segue abaixo o trecho:
"Todo homem que disser que nunca, na vida toda, sentiu nenhum tesão por absolutamente nenhum outro homem, até um belo transexul ou um efebo, mas nenhum mesmo, ou está mentindo ou se enganando. O mesmo para as mulheres. [...] Excetuando casos graves de doença mental, todas as mulheres gostam de mulheres também, em graus variados ou até especializados, do mesmo jeito que todo homem gosta de homem, faz parte da constituição de nós todos, ninguém nasceu com papel sexual rígido, todo mundo é tudo em maior ou em menor grau, o resto é medo de fantasmas ridículos e absurdos..."
E o que isso tem haver com todos vocês, que lêem nosso blog todos os dias?
TUDO!
Ao menos, a meu ver...
Afinal, concordo em gênero, número e grau com essa mulher que se mantém oculta do começo ao fim do livro. A questão é que, assim como ela, penso que não exista alguum pessoa que nunca tenha se sentido atraída por uma pessoa do mesmo sexo.
Tá, que seja, opinião minha mesmo...
Bom, pra começar a semana depois do feriado, nada melhor q uma enquete nova no ar.
Pra ajudar na escolha da resposta, segue abaixo duas fotinhas da Dilma!
gente, opinião minha, pode ser furada, mas meu voto é sim na enquete!
ahuahuahahuahuahuahuahua
Isso é td pessoal!
bjoks e até amanhã...
Como de costume, sempre carrego um livro comigo. O livro que estou lendo (Série Sete Pecados, Luxúria - A Casa dos Budas Ditosos, de João Ubaldo Ribeiro) no momento, conta o relato de uma mulher que está no fim da vida, sobre sua vida cheia de sexo e tesão.
O fato é que, além de me interessar bastante por assuntos relacionados aos prazeres sexuais, também encontrei um trechinho que acho muito relevante na vida das pessoas em geral. Segue abaixo o trecho:
"Todo homem que disser que nunca, na vida toda, sentiu nenhum tesão por absolutamente nenhum outro homem, até um belo transexul ou um efebo, mas nenhum mesmo, ou está mentindo ou se enganando. O mesmo para as mulheres. [...] Excetuando casos graves de doença mental, todas as mulheres gostam de mulheres também, em graus variados ou até especializados, do mesmo jeito que todo homem gosta de homem, faz parte da constituição de nós todos, ninguém nasceu com papel sexual rígido, todo mundo é tudo em maior ou em menor grau, o resto é medo de fantasmas ridículos e absurdos..."
E o que isso tem haver com todos vocês, que lêem nosso blog todos os dias?
TUDO!
Ao menos, a meu ver...
Afinal, concordo em gênero, número e grau com essa mulher que se mantém oculta do começo ao fim do livro. A questão é que, assim como ela, penso que não exista alguum pessoa que nunca tenha se sentido atraída por uma pessoa do mesmo sexo.
Tá, que seja, opinião minha mesmo...
Bom, pra começar a semana depois do feriado, nada melhor q uma enquete nova no ar.
Pra ajudar na escolha da resposta, segue abaixo duas fotinhas da Dilma!
gente, opinião minha, pode ser furada, mas meu voto é sim na enquete!
ahuahuahahuahuahuahuahua
Isso é td pessoal!
bjoks e até amanhã...
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Posto de Gasolina
Perto da casa do meu pai tem um posto de gasolina bem legal. Como um posto de gasolina pode ser legal? Aquele é, lá tem uma vídeo locadora, um barzinho e uma lojinha de conveniência bem da hora, tem telão com TV a cabo e uma pizzaria também. Convidei a Flávia pra ir comigo, afinal ela nunca tinha ido.
Primeiro fomos a vídeo locadora, compramos sorvetes e quando estávamos indo para a lojinha de conveniência tivemos que passar pelos frentistas, fala sério, eles são muito tarados, e não só conosco, já percebi que eles taram qualquer mulher, solteira ou casada, tipo eles lançam aquela olhada indiscreta de “quero te comer”, é um nojo, eu particularmente desprezo esses caras. Não estou generalizando, tem frentista que tem muito respeito e não faz e não fala nada, mas em compensação tem uns que dá vontade de cuspir na cara de tão descarados e nojentos. Isso não só os frentistas, mas nesse caso que vou contar, foram esses profissionais que protagonizaram meu conto.
Estávamos “tentando” passar pelos frentistas, entre as bombas de combustível quando um deles começou a me encarar, mas ele me olhava com uma cara que não sei explicar por que, mas eu podia jurar que ele sabia de mim e da Flávia, ele me encarava sorrindo de canto, eu sentia que ele sabia de nós. Depois desse primeiro frentista, tinham mais dois que imediatamente largaram as estopas e as coisas que estavam fazendo e agiram quase da mesma forma que o primeiro: nos encararam e ficaram imóveis nos observando passar, na hora fiquei nervosa, eu vivo na paranóia de que algum dia vou ser atacada e estuprada (não por me achar uma gostosona irresistível, mas sim porque tenho esse medo desde a infância), mas logo me acalmei já que eles estavam trabalhando e o posto estava bem cheio.
Quando estávamos entrando na conveniência olhei discretamente para trás, quase nem virei a cabeça, e vi que os três ainda estavam olhando.
Dentro da lojinha compramos refrigerante, salgadinho, sorvete e estávamos na maior indecisão entre sanduíche ou hot pocket.
Ficamos com certeza mais de 15 minutos na frente das geladeiras tentando decidir. Olhei para o cara do balcão e vi que ele estava fissurado no que estava passando na TV, estava completamente distraído. Olhei para a Flávia em frente a geladeira escolhendo o que iria levar, reparei na calça jeans justa que ela estava usando, como delineava as curvas e formas da bunda dela, essa calça ela tem até hoje e ainda me excita do mesmo jeito.
Senti uma vontade louca de transar com ela, de chupá-la, de mordê-la. Aquela calça jeans de costura alaranjada d deixa muito gostosa.
Larguei o que tinha nas mãos em cima de uma prateleira, agarrei os ombros da Flávia com força e dei um beijão na boca dela. Quando parei, ela me olhou atônita, então a empurrei e a encostei na geladeira e começamos a nos amassar.
Segurei as mãos dela pra cima, beijava a boca e descia até o pescoço, orelha, ombros, braços, tudo enquanto me encoxava entre ela, beijei a boca dela com violência.
Ela retribuía da mesma maneira, mordeu com força meu lábio inferior, senti seus dentes na minha mandíbula.
Antes que o cara do caixa viesse ver o que estava acontecendo e surtasse, parei de beijá-la e peguei as coisas que tinha largado na prateleira. Quando estava pegando mais um chocolate, a porta da conveniência abriu e dois frentistas entraram correndo e foram para perto de nós, estavam rindo maliciosamente, quando chegaram perto ficaram parados esperando algo. Fingi que não vi que eles estavam ali. Fomos ao caixa que ainda estava grudado na TV, pagamos e saímos bem rapidinho dali. Os frentistas saíram atrás de nós, mas foram até as bombas de combustível onde estava o outro frentista. Olhamos para trás e eles estavam lá sorrindo e cochichando. O cara do caixa também estava lá com eles e não parava de olhar para nós. Depois de andarmos um pouco, olhei mais uma vez para trás e eles ainda estavam lá. Só depois que saímos completamente do posto de gasolina não vi mais aqueles quatro loucos.
Ficamos alguns meses sem freqüentar aquele posto de gasolina.
Primeiro fomos a vídeo locadora, compramos sorvetes e quando estávamos indo para a lojinha de conveniência tivemos que passar pelos frentistas, fala sério, eles são muito tarados, e não só conosco, já percebi que eles taram qualquer mulher, solteira ou casada, tipo eles lançam aquela olhada indiscreta de “quero te comer”, é um nojo, eu particularmente desprezo esses caras. Não estou generalizando, tem frentista que tem muito respeito e não faz e não fala nada, mas em compensação tem uns que dá vontade de cuspir na cara de tão descarados e nojentos. Isso não só os frentistas, mas nesse caso que vou contar, foram esses profissionais que protagonizaram meu conto.
Estávamos “tentando” passar pelos frentistas, entre as bombas de combustível quando um deles começou a me encarar, mas ele me olhava com uma cara que não sei explicar por que, mas eu podia jurar que ele sabia de mim e da Flávia, ele me encarava sorrindo de canto, eu sentia que ele sabia de nós. Depois desse primeiro frentista, tinham mais dois que imediatamente largaram as estopas e as coisas que estavam fazendo e agiram quase da mesma forma que o primeiro: nos encararam e ficaram imóveis nos observando passar, na hora fiquei nervosa, eu vivo na paranóia de que algum dia vou ser atacada e estuprada (não por me achar uma gostosona irresistível, mas sim porque tenho esse medo desde a infância), mas logo me acalmei já que eles estavam trabalhando e o posto estava bem cheio.
Quando estávamos entrando na conveniência olhei discretamente para trás, quase nem virei a cabeça, e vi que os três ainda estavam olhando.
Dentro da lojinha compramos refrigerante, salgadinho, sorvete e estávamos na maior indecisão entre sanduíche ou hot pocket.
Ficamos com certeza mais de 15 minutos na frente das geladeiras tentando decidir. Olhei para o cara do balcão e vi que ele estava fissurado no que estava passando na TV, estava completamente distraído. Olhei para a Flávia em frente a geladeira escolhendo o que iria levar, reparei na calça jeans justa que ela estava usando, como delineava as curvas e formas da bunda dela, essa calça ela tem até hoje e ainda me excita do mesmo jeito.
Senti uma vontade louca de transar com ela, de chupá-la, de mordê-la. Aquela calça jeans de costura alaranjada d deixa muito gostosa.
Larguei o que tinha nas mãos em cima de uma prateleira, agarrei os ombros da Flávia com força e dei um beijão na boca dela. Quando parei, ela me olhou atônita, então a empurrei e a encostei na geladeira e começamos a nos amassar.
Segurei as mãos dela pra cima, beijava a boca e descia até o pescoço, orelha, ombros, braços, tudo enquanto me encoxava entre ela, beijei a boca dela com violência.
Ela retribuía da mesma maneira, mordeu com força meu lábio inferior, senti seus dentes na minha mandíbula.
Antes que o cara do caixa viesse ver o que estava acontecendo e surtasse, parei de beijá-la e peguei as coisas que tinha largado na prateleira. Quando estava pegando mais um chocolate, a porta da conveniência abriu e dois frentistas entraram correndo e foram para perto de nós, estavam rindo maliciosamente, quando chegaram perto ficaram parados esperando algo. Fingi que não vi que eles estavam ali. Fomos ao caixa que ainda estava grudado na TV, pagamos e saímos bem rapidinho dali. Os frentistas saíram atrás de nós, mas foram até as bombas de combustível onde estava o outro frentista. Olhamos para trás e eles estavam lá sorrindo e cochichando. O cara do caixa também estava lá com eles e não parava de olhar para nós. Depois de andarmos um pouco, olhei mais uma vez para trás e eles ainda estavam lá. Só depois que saímos completamente do posto de gasolina não vi mais aqueles quatro loucos.
Ficamos alguns meses sem freqüentar aquele posto de gasolina.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Aiiiiiii....
Gente... mais uma vez... Muito obrigada pela força q vcs têm nos dado!
Espero q tenham gostado da matéria q postei abaixo!
Mil beijos pra vcs, queridas, q nos têm enviado recadinhos animadores!
Adoreiiii! =]
Ó, e pra qm nos acompanha no msn diariamente, a partir da semana q vem estaremos online novamente, nos períodos da tarde, tah lindas?
Aproveitem beeeem o fim de semana! E segunda-feira estamos d volta!
E vc menina, minha delicinha (uiiii) ^^, tenha um ótimo fim de semana, q eu vou ficar morrendo de saudades d vc... Num cunsigu parar di pensar em vucê!
Amooooooo!
Até mais pessoal!
=*****
Espero q tenham gostado da matéria q postei abaixo!
Mil beijos pra vcs, queridas, q nos têm enviado recadinhos animadores!
Adoreiiii! =]
Ó, e pra qm nos acompanha no msn diariamente, a partir da semana q vem estaremos online novamente, nos períodos da tarde, tah lindas?
Aproveitem beeeem o fim de semana! E segunda-feira estamos d volta!
E vc menina, minha delicinha (uiiii) ^^, tenha um ótimo fim de semana, q eu vou ficar morrendo de saudades d vc... Num cunsigu parar di pensar em vucê!
Amooooooo!
Até mais pessoal!
=*****
Indignação
Em entrevista à Revista QUEM ACONTECE, Claudia Jimenez (a Roberta do seriado de “A Vida Alheia”, na TV Globo), conta que a rejeição dos homens a levou a se relacionar com mulheres. Essa tosca ficou 10 anos casada com a personal trainer Stella Torreão. Depois de gravar a novela Sete Pecados a trocou pelo ator Rodrigo Phavanello. O pior não foi a traição e a troca, mas sim, ter dito que o que a tornou lésbica foi a falta de confiança em si mesma para atrair homens. Na entrevista ela também diz ter sido bolinada quando tinha sete anos. Seguem trechos da entrevista, que nos enojam completamente:
QUEM: Você se masculinizava antes?
CJ: Não, nunca fui uma mulher fálica. Fui transar com mulher porque achava que não tinha cacife para seduzir homens. Na escola ninguém queria dançar comigo na festa junina. Tomei pavor de carnaval porque ia de fantasia e os meninos debochavam de mim porque eu era muito gorda. Coloquei na cabeça: homem não me quer. E aí fui encontrar outra forma de amor com as mulheres. Achei que, então, seria mais fácil me relacionar com uma mulher. Mas não foi uma escolha, foi uma forma de tapar o buraco do afeto, já que eu tinha sido tão rejeitada pelos homens. À medida que fui amadurecendo, fui me tornando uma mulher mais vaidosa e feminina. Até que, um dia, falei: ‘Stella, estou com desejo de ver qual é, com os homens, acho que agora já posso’.
QUEM: Sua vida pessoal começou a chamar mais atenção depois que, ao fim de um relacionamento de dez anos com a personal trainer Stella Torreão, você começou a sair com rapazes. Como se deu essa mudança?
CJ: Hoje ela é minha irmã. O amor dela foi tão grande que ela me fez ter coragem de dizer: ‘Não, gorducha, você tem cacife para atrair os homens, vocês está bonita’. O amor da Stella me fez ter coragem de me reconciliar com os homens, porque, até então, eu achava que não tinha cacife para seduzir homem nenhum, porque eu era fora dos padrões, era gorda, tinha autoestima baixa.
FLÁVIA: Olha gente, isso só torna ainda mais banalizada a visão que o pessoal mais antiquado tem de lésbicas. Por exemplo, quando as pessoas descobrem que somos lésbicas, imediatamente elas dizem: “Nossa, mas duas meninas tão bonitas!?!”. Entendem? Esse depoimento dela só reforça a ideia que essa gentinha tem de que as lésbicas só podem ser feias ou gordas, ou ainda, masculinas... O que não é verdade. Nenhuma mulher bonita, magra ou feminina, pode ser lésbica, de acordo com essa gente de pensamento pequeno!
Ela diz que sua primeira transa com um homem foi com esse tal de Rodrigo:
QUEM: E como foi essa primeira vez aos 49 anos?
CJ: Foi maravilhoso! Rodrigo é lindo, e sedutor pra caramba, e fiquei de quatro por ele. A primeira vez foi na minha casa. Ele foi me ensinando tudo. Eu o chamava de professor. Foi impressionante, porque eu tinha 49 anos, mas sexualmente, em relação aos homens, estava me iniciando. Peguei um grande professor porque ele teve paciência comigo.
CLARA: Ela sujou totalmente a imagem de casais gays sérios dizendo que, por ser gorda e feia, não era boa suficiente para atrair um macho. Suas palavras colocaram que para uma lésbica qualquer lixo serve. Depois que ficou vaidosa e emagreceu bastante ela estava apta e digna para os homens. Se ela queria se justificar pela traição não precisava ter se rebaixado para os homens e muito menos ter sujado a imagem de casais gays sérios e respeitosos. Enquanto era casada com Stella, manteve-se sorrateiramente escondida. E depois que começou a “soltar a franga” com os homens, sua vida se tornou um livro aberto, espalhando aos quatro cantos cada rapaz que ‘pegava’. Essa bocó só quer macho e não sabe como justificar isso. A vontade de ter um p..... tomou conta do cérebro dela.
Atualmente, ela está namorando o Rodrigo Bonadio, de 20 anos.
A entrevista pode ser conferida na íntegra, na revista QUEM ACONTECE, de 26 de março de 2010/nº 498/R$ 6,90, da Editora Globo. Vale à pena ler e tirar suas próprias conclusões.
Confiram abaixo algumas fotos...
Stella Torreão e CJ
Rodrigo Phavanello e CJ
Rodrigo Bonadio e CJ
Fica dado o recado, né?
Bjão pra vcs que nos deram forças...
Estamos voltando a todo vapor!
T+
QUEM: Você se masculinizava antes?
CJ: Não, nunca fui uma mulher fálica. Fui transar com mulher porque achava que não tinha cacife para seduzir homens. Na escola ninguém queria dançar comigo na festa junina. Tomei pavor de carnaval porque ia de fantasia e os meninos debochavam de mim porque eu era muito gorda. Coloquei na cabeça: homem não me quer. E aí fui encontrar outra forma de amor com as mulheres. Achei que, então, seria mais fácil me relacionar com uma mulher. Mas não foi uma escolha, foi uma forma de tapar o buraco do afeto, já que eu tinha sido tão rejeitada pelos homens. À medida que fui amadurecendo, fui me tornando uma mulher mais vaidosa e feminina. Até que, um dia, falei: ‘Stella, estou com desejo de ver qual é, com os homens, acho que agora já posso’.
QUEM: Sua vida pessoal começou a chamar mais atenção depois que, ao fim de um relacionamento de dez anos com a personal trainer Stella Torreão, você começou a sair com rapazes. Como se deu essa mudança?
CJ: Hoje ela é minha irmã. O amor dela foi tão grande que ela me fez ter coragem de dizer: ‘Não, gorducha, você tem cacife para atrair os homens, vocês está bonita’. O amor da Stella me fez ter coragem de me reconciliar com os homens, porque, até então, eu achava que não tinha cacife para seduzir homem nenhum, porque eu era fora dos padrões, era gorda, tinha autoestima baixa.
FLÁVIA: Olha gente, isso só torna ainda mais banalizada a visão que o pessoal mais antiquado tem de lésbicas. Por exemplo, quando as pessoas descobrem que somos lésbicas, imediatamente elas dizem: “Nossa, mas duas meninas tão bonitas!?!”. Entendem? Esse depoimento dela só reforça a ideia que essa gentinha tem de que as lésbicas só podem ser feias ou gordas, ou ainda, masculinas... O que não é verdade. Nenhuma mulher bonita, magra ou feminina, pode ser lésbica, de acordo com essa gente de pensamento pequeno!
Ela diz que sua primeira transa com um homem foi com esse tal de Rodrigo:
QUEM: E como foi essa primeira vez aos 49 anos?
CJ: Foi maravilhoso! Rodrigo é lindo, e sedutor pra caramba, e fiquei de quatro por ele. A primeira vez foi na minha casa. Ele foi me ensinando tudo. Eu o chamava de professor. Foi impressionante, porque eu tinha 49 anos, mas sexualmente, em relação aos homens, estava me iniciando. Peguei um grande professor porque ele teve paciência comigo.
CLARA: Ela sujou totalmente a imagem de casais gays sérios dizendo que, por ser gorda e feia, não era boa suficiente para atrair um macho. Suas palavras colocaram que para uma lésbica qualquer lixo serve. Depois que ficou vaidosa e emagreceu bastante ela estava apta e digna para os homens. Se ela queria se justificar pela traição não precisava ter se rebaixado para os homens e muito menos ter sujado a imagem de casais gays sérios e respeitosos. Enquanto era casada com Stella, manteve-se sorrateiramente escondida. E depois que começou a “soltar a franga” com os homens, sua vida se tornou um livro aberto, espalhando aos quatro cantos cada rapaz que ‘pegava’. Essa bocó só quer macho e não sabe como justificar isso. A vontade de ter um p..... tomou conta do cérebro dela.
Atualmente, ela está namorando o Rodrigo Bonadio, de 20 anos.
A entrevista pode ser conferida na íntegra, na revista QUEM ACONTECE, de 26 de março de 2010/nº 498/R$ 6,90, da Editora Globo. Vale à pena ler e tirar suas próprias conclusões.
Confiram abaixo algumas fotos...
Stella Torreão e CJ
Rodrigo Phavanello e CJ
Rodrigo Bonadio e CJ
Fica dado o recado, né?
Bjão pra vcs que nos deram forças...
Estamos voltando a todo vapor!
T+
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Depois da morte...
Então gente, estou novamente aqui, voltando depois do luto...
Quando nos recuperarmos mais, estarei dando mais detalhes do q aconteceu...
Bom, hj estou entrando msm pra agradecer as palavras d carinho do pessoal q tah sempre por aqui!
Tbm qro dizer q já estou preparando uma matéria super bacana pra amanhã...
Na realidade, a matéria é sobre uma lésbica famosa, q transformou o sentido da palavra Lésbica, em uma coisa ruim...
Eu gostaria de compartilhar a minha indignação diante disso, com vocês!
Peço desculpas por não ter nd mto interessante hj, mas peço compreensão tbm, pois nossos corações estão feridos por uma perda inestimável... =~~
Muitos beijos a todas vcs, queridas do nosso blog.
E um bjinhi super especial pra minha menininha q tá sempre me ajudando a levantar meu astral! Ti amuuuu anjoooo! =****
Até amanhã...
Quando nos recuperarmos mais, estarei dando mais detalhes do q aconteceu...
Bom, hj estou entrando msm pra agradecer as palavras d carinho do pessoal q tah sempre por aqui!
Tbm qro dizer q já estou preparando uma matéria super bacana pra amanhã...
Na realidade, a matéria é sobre uma lésbica famosa, q transformou o sentido da palavra Lésbica, em uma coisa ruim...
Eu gostaria de compartilhar a minha indignação diante disso, com vocês!
Peço desculpas por não ter nd mto interessante hj, mas peço compreensão tbm, pois nossos corações estão feridos por uma perda inestimável... =~~
Muitos beijos a todas vcs, queridas do nosso blog.
E um bjinhi super especial pra minha menininha q tá sempre me ajudando a levantar meu astral! Ti amuuuu anjoooo! =****
Até amanhã...
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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