sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Fetiche I...

Particularmente sempre tive a fantasia de transar no carro. Minha tara era muito bem elaborada e imaginada, cheia de detalhes tesudos que precisavam de muita coragem para por esta fantasia em prática. Me Imaginava com alguma garota ( as vezes com mais de uma) sempre muito gostosas, claro! Eu dirigia e comia ela com os olhos até algum lugar não muito reservado, apenas pouco frequentado, não importando se fosse dia ou noite. Então nós começávamos se pegando pra valer, ou com delicadeza em um beijo bem demorado sem língua, eu afastava o assento do motorista e a menina subia no meu colo, ela usava saia e estava sem calcinha, o cheiro maravilho do tesão dela me invadia e eu começava a meter sem preliminares na buceta gostosa dela e suas costas se esfregavam e se machucavam no volante, mas não doía porque ela queria mais e mais... Talvez mais tarde doesse, mas qualquer sacrifício teria valido a pena. Mesmo tendo o nosso carro há alguns meses, eu e Flávia ainda não tínhamos “inaugurado” devidamente o carro. Em uma sexta à noite Flávia me convidou para dar uma volta. Saímos e ela me levou até um lugar alto daqui da cidade, não o mais alto, porém com uma bela visão noturna. A semana que tinha se passado nós havíamos brigado muito, sempre por motivos estúpidos e na sexta não tinha sido diferente, brigamos mais uma vez. Já saímos de casa discutindo, mas tudo passou quando estávamos no alto do morro e pensando em sexo. Automaticamente meu corpo relaxou e eu estava esperando os orgasmos que viriam. Flávia estacionou no final da rua, tinham umas três casas na rua toda, mas todas elas estavam com as luzes acesas e na primeira casa uma pessoa saiu e veio ver quem estava passando de carro. Insisti em transar ali mesmo, mas teria sido muita falta de sensatez e saímos de lá procurando outro lugar para estacionar. De repente lembrei-me de uma rua que seria perfeita para nossas intenções: ambiente residencial, rio tranquilo aos fundos da rua arborizada e pouco iluminada. A noite estava quente, eu usava um short de dormir e uma blusa simples, estava sem sutiã. Flávia tinha chegado pouco antes do trabalho usava calça jeans e blusa. Ela parou o carro perto do rio e tirou a calça, eu já estava reclinando meu assento e tirava minha blusa revelando meus seios pequenos à meia luz do poste logo adiante. Flávia veio para o meu assento, deitou-se como pode e abriu as pernas, puxou a minha mão para sua buceta e a comi com movimentos circulares, metendo gostoso como eu sempre quis. Não demorou muito e o vidro começou a ficar embaçado, as vezes eu batia a coxa no freio de mão ou batia o pé no painel, mas não consegui me desconcentrar de Flávia que estava muito cheirosa e molhada, provavelmente estava em seus dias férteis pois sua lubrificação era muito intensa e gostosa. Aquela situação apertada e quente me fez gozar logo só esfregando minha buceta na coxa dela. Tive que continuar metendo nela mais alguns minutos e com bastante esforço, meus orgasmos me deixam exausta, até que ela finalmente sussurrou como de costume para mim: “assim... vai continua... assim Clara...”
Olhei meus dedos sob a meia luz, estavam brancos de gozo e lubrificação e tão cheirosos que me consumiram por completo. Flávia voltou para o assento de motorista e dirigiu até em casa. Só de calcinha e sutiã...

2 comentários:

JOSENI LIMA disse...

DEDICADO CORAÇÃO

Quando forte a amizade resiste,
Tudo enfrenta e pode superar,
Sei que razão não me assiste
Se pretender algo mais alcançar.

Se o meu coração ainda insiste
E muito carinho deseja te dar,
É para que jamais fiques triste,
Sabendo poder comigo contar.

Quem te quer bem não desiste,
Não reclama nem vai lamentar,
A felicidade também existe
Ao dar amor sem nada esperar...
Muito Amor em sua vida.

A.D

Aproveite pra postar os dois fetiches no meu blog.
SUCESSO!!

Anônimo disse...

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.

Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.

E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.

E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;

Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;

Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;

Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
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